O que fazer com US$100 em 7 destinos pelo mundo
terça-feira, 10 de outubro de 2017
Ama viajar, mas está com o orçamento
apertado? Pensando em pessoas como você, fizemos a estimativa de quanto
100 dólares significam para um viajante em 7 grandes destinos
turísticos, não necessariamente baratos!
Para possibilitar a comparação entre as cidades,
estabelecemos um estilo de viagem econômico (mas sem passar fome!) num
período de dois dias (incluindo uma diária em hostel/albergue) na
média/baixa temporada (abril) e convertemos todos os valores para dólar.
Confira então o que é possível fazer com US$100 em 7 destinos pelo
mundo e ganhe inspiração para começar a economizar!Bangkok - Tailândia
Moeda local: baht (฿). US$100 = 3.335,31*A capital tailandesa é uma conexão estratégica para milhares de destinos na Ásia e na Oceania. No entanto, merece ser mais que apenas uma parada, muito por ofertar preços bastante convidativos. Hostels simples, mas bem localizados, iniciam em US$4, hostels mais chiques, em US$12 e bons hotéis 3 estrelas, em US$42. O BTS (aeromóvel com tickets entre US$0,45-US$1,25) e os barcos (US$0,25/US$1,20) são baratos e não são afetados pelo trânsito, e a comida é incrivelmente em conta (em feiras de rua, uma refeição deliciosa sai por US$1,50, em restaurantes simples, por US$2,99, e menus degustação com seis pratos em restaurantes chiques podem sair por US$29,97).
Entre as principais atrações, a mais cara é o Grand Palace (US$15); já os mercados e os templos são gratuitos (eventualmente estes últimos podem cobrar valores irrisórios entre US$0,50-US$3). Os arredores de Bangkok oferecem passeios fantásticos, como os mercados flutuantes e Ayutthaya (passeios para esses destinos, organizados por agências, iniciam em US$17,98). Dessa forma, com U$100 você pode ter dois dias de muitas mordomias em Bangkok, provando restaurantes renomados e se hospedando em bons hotéis, ou fazer esse valor render por muito mais tempo.
Moscou - Rússia
Moeda local: rublo russo (₽). US$100 = ₽5.769,36*A capital russa, um dos principais destinos do leste europeu, é ótima para quem procura economizar. Hostels bem localizados e de nível razoável oferecem pernoites a partir dos US$6,75, já hotéis 3 estrelas iniciam em US$31. O sistema público de transportes é diversificado e barato (com metrô, ônibus, tram, e bilhete único por US$0,55), mesmas características da alimentação (cantinas, chamadas de stolovaya, e buffets oferecem refeições iniciando em US$6).
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O valor de entrada nas atrações varia bastante, alternando entre
alguns preços altos (Câmara das Armaduras: US$12), outros baixos (Novo
Monastério das Donzelas: US$5,18; Museu Central do Estado: US$4,32) e
diversos grátis (Mausoléu de Lenin; Catedral de Cristo). Nas
proximidades de Moscou, dá para visitar a Casa de Tólstói por menos de
US$17 – chegando ao local de transporte público. Então, com US$100 para
dois dias em Moscou, se tem uma estadia folgada economicamente,
principalmente se optando por acomodação barata e se locomovendo com o
transporte público.
O Rio de Janeiro ficou conhecido pelos seus preços “$urreais”, mas não deixe isso destruir suas esperanças de conhecer a Cidade Maravilhosa. Nas regiões mais turísticas os valores podem se mostrar bem absurdos, mas com planejamento é possível curtir o Rio de Janeiro com pouco dinheiro. Há hostels em boa localização a partir de R$20 a diária, o metrô (R$4,10 o ticket unitário) cobre as principais atrações turísticas, há restaurantes com buffets a bons preços e a comida de rua é deliciosa e em conta (acarajé R$12; pamonha R$5).
Enquanto as entradas para as mais disputadas atrações podem ser um pouco salgadas (Cristo Redentor: baixa temporada R$61, alta R$74; Bondinho Pão de Açúcar: R$80), há diversos passeios gratuitos para fazer no Rio de Janeiro, incluindo trilhas que levam à mirantes tão belos quanto os famosos. A programação cultura da cidade é intensa, apresentando muitos shows grátis (alguns em cenários fantásticos, como as praias e o Parque das Ruínas. Ou seja, com US$100/R$316,78 dá para curtir dois dias bem gostosos no Rio, podendo até escolher, ao economizar na acomodação e na locomoção, uma atração mais cara ou um restaurante mais fino.
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A África do Sul tem apresentado preços bem convidativos em frequentes promoções de passagens aéreas saindo do Brasil. O destino mais turístico do país, a Cidade do Cabo, não é dos mais baratos, mas é possível economizar. Hostels bem localizados apresentam preços iniciais em US$10 e a comida (deliciosa e apimentada) em estabelecimentos simples pode sair por a partir de US$4. O que encarece um pouco a visita à cidade é o transporte, visto que as distâncias são longas e o sistema público não é muito bom; mas dá para não gastar muito optando por aplicativos de transporte e até linhas de ônibus turísticas – que iniciam em U$15 podem incluir visitas a vinícolas próximas.
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Subir a icônica Table Mountain de bondinho não é muito barato
(US$18,65), mas quem quer economizar, enquanto faz do passeio mais
fisicamente ativo, pode subir a partir de trilhas, gratuitas (no mínimo
2h de subida). Outros passeios também não são muito baratos (Robben
Island: US$23,41; Cabo da Boa Esperança: US$62,20), mas há praias,
mercados e bairros inteiros a serem explorados (como o colorido Bo-Kaap)
sem gastar nada. Assim, dois dias em Cape Town com US$100 não vão ter
grandes luxos, mas também não vai ser preciso economizar o tempo todo.
A cidade mais populosa da Austrália tem sido um destino muito querido dos brasileiros, principalmente daqueles que procuram por intercâmbio. No entanto, a cidade não é das mais baratas, sendo necessário procurar barbadas para economizar. Enquanto hostels iniciam em US$15,50 a diária e o sistema público de transportes é diversificado e barato (conta com trens, ônibus e balsas e os tickets custam a partir de US$1,64), a alimentação e as atrações encarecem a viagem.
Se nos restaurantes é difícil comer por menos de US$15, as opções junk-food são mais em conta – mas uma dica valiosa é procurar os lunch specials (especiais de almoço por cerca de US$6,25) nas peixarias locais. A principais atrações são um pouco caras (Sydney Tower: US$16,20; tour na Sydney Opera House: US$22,65), mas há ótimos passeios gratuitos, como caminhar na Sydney Harbour Bridge e região, explorar museus (como a Art Gallery of NSW), e, é claro, visitar as praias paradisíacas. Então, ainda que um orçamento mais folgado ajudasse, com US$100 dá para ter um good time em Sydney por dois dias.
Paris recebe tantos turistas que, este ano, a Torre Eiffel comemorou ao alcançar 300 milhões de visitantes desde sua abertura, em 1889. Devido ao enorme movimento, a capital francesa oferece mais opções em conta do que poderia se imaginar. Hostels um pouco longe da região central, mas próximos a estações de metrô iniciam em US$25,85 e o metrô, que cobre toda a cidade, é barato (US$2,23). Os restaurantes em torno das atrações podem ser caros, mas há bastante comida de rua (kebabs e paninis são opções em conta) e os mercados possibilitam montar lanches por preços acessíveis, e com ingredientes requintados que seriam bem mais caros no Brasil (como queijo brie e salmão defumado).
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O que fazer em Paris? Veja nosso guia completo!
Subir a Torre Eiffel de elevador por ser um pouco caro (US$20), mas de escadas (US$8,20) é mais barato e não é um exercício tão difícil quanto parece. Há muitas coisas para fazer de graça em Paris, entre elas visitar diversas igrejas (como a Sacre Coeur e a parte térrea da Notre Dame) e parques (como o Jardim de Luxemburgo). Eventos públicos são diários na Cidade Luz, principalmente em torno do encantador Rio Sena. Dessa forma, se você entrar de cabeça no “estilo mochileiro de viagem”, com US$100 vai dar para curtir Paris numa boa por dois dias.
Visitar Nova York é um sonho de milhares de pessoas ao redor do mundo, porém a cidade não é muito convidativa para o visitante que precisa economizar. O fator mais caro é a hospedagem, mas, reservando com antecedência, encontra-se hostels a partir de US$34 a diária. Já o metrô ($2,75 o ticket e com linhas gigantescas) e a alimentação (pedaço grande de pizza: US$1 (as famosas one dollar pizza; sanduíche: US$5; pratos mais completos: a partir de US$9) barateiam um pouco o turismo pela cidade.
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O que fazer em NY: de passeios a compras
Muitos dos museus não cobram ingresso ou possuem dias de free entry (por exemplo, o National Museum of the American Indian é sempre grátis e o 9/11 Memorial & Museum é gratuito nas terças a partir das 17h) e há diversas atividades gratuitas em Nova York, assim como parques enormes e programação cultural intensa. Outlets e brechós são locais onde as compras saem mais em conta e cupons de desconto também ajudam a economizar. Ou seja, optando por hospedagem em hostel, locomoção de metrô, alimentação barata e atrações gratuitas, é possível, com U$$100, passar dois dias econômicos, mas ainda assim divertidos em NY.
*Valores calculados conforme a cotação do dia 03/10/17.
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Rio de Janeiro - Brasil
Moeda local: real (R$). US$100 = R$316,78*O Rio de Janeiro ficou conhecido pelos seus preços “$urreais”, mas não deixe isso destruir suas esperanças de conhecer a Cidade Maravilhosa. Nas regiões mais turísticas os valores podem se mostrar bem absurdos, mas com planejamento é possível curtir o Rio de Janeiro com pouco dinheiro. Há hostels em boa localização a partir de R$20 a diária, o metrô (R$4,10 o ticket unitário) cobre as principais atrações turísticas, há restaurantes com buffets a bons preços e a comida de rua é deliciosa e em conta (acarajé R$12; pamonha R$5).
Enquanto as entradas para as mais disputadas atrações podem ser um pouco salgadas (Cristo Redentor: baixa temporada R$61, alta R$74; Bondinho Pão de Açúcar: R$80), há diversos passeios gratuitos para fazer no Rio de Janeiro, incluindo trilhas que levam à mirantes tão belos quanto os famosos. A programação cultura da cidade é intensa, apresentando muitos shows grátis (alguns em cenários fantásticos, como as praias e o Parque das Ruínas. Ou seja, com US$100/R$316,78 dá para curtir dois dias bem gostosos no Rio, podendo até escolher, ao economizar na acomodação e na locomoção, uma atração mais cara ou um restaurante mais fino.
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Cidade do Cabo - África do Sul
Moeda local: rand sul-africano (R). US$100 = R1.351,67*A África do Sul tem apresentado preços bem convidativos em frequentes promoções de passagens aéreas saindo do Brasil. O destino mais turístico do país, a Cidade do Cabo, não é dos mais baratos, mas é possível economizar. Hostels bem localizados apresentam preços iniciais em US$10 e a comida (deliciosa e apimentada) em estabelecimentos simples pode sair por a partir de US$4. O que encarece um pouco a visita à cidade é o transporte, visto que as distâncias são longas e o sistema público não é muito bom; mas dá para não gastar muito optando por aplicativos de transporte e até linhas de ônibus turísticas – que iniciam em U$15 podem incluir visitas a vinícolas próximas.
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Sydney - Austrália
Moeda local: dólar australiano (A$) - US$100 = A$127,749*A cidade mais populosa da Austrália tem sido um destino muito querido dos brasileiros, principalmente daqueles que procuram por intercâmbio. No entanto, a cidade não é das mais baratas, sendo necessário procurar barbadas para economizar. Enquanto hostels iniciam em US$15,50 a diária e o sistema público de transportes é diversificado e barato (conta com trens, ônibus e balsas e os tickets custam a partir de US$1,64), a alimentação e as atrações encarecem a viagem.
Se nos restaurantes é difícil comer por menos de US$15, as opções junk-food são mais em conta – mas uma dica valiosa é procurar os lunch specials (especiais de almoço por cerca de US$6,25) nas peixarias locais. A principais atrações são um pouco caras (Sydney Tower: US$16,20; tour na Sydney Opera House: US$22,65), mas há ótimos passeios gratuitos, como caminhar na Sydney Harbour Bridge e região, explorar museus (como a Art Gallery of NSW), e, é claro, visitar as praias paradisíacas. Então, ainda que um orçamento mais folgado ajudasse, com US$100 dá para ter um good time em Sydney por dois dias.
Paris - França
Moeda local: euro (€). US$100 = €84,71*Paris recebe tantos turistas que, este ano, a Torre Eiffel comemorou ao alcançar 300 milhões de visitantes desde sua abertura, em 1889. Devido ao enorme movimento, a capital francesa oferece mais opções em conta do que poderia se imaginar. Hostels um pouco longe da região central, mas próximos a estações de metrô iniciam em US$25,85 e o metrô, que cobre toda a cidade, é barato (US$2,23). Os restaurantes em torno das atrações podem ser caros, mas há bastante comida de rua (kebabs e paninis são opções em conta) e os mercados possibilitam montar lanches por preços acessíveis, e com ingredientes requintados que seriam bem mais caros no Brasil (como queijo brie e salmão defumado).
Clicando na foto vocês descobre quais são os voos mais baratos para Paris!

O que fazer em Paris? Veja nosso guia completo!
Subir a Torre Eiffel de elevador por ser um pouco caro (US$20), mas de escadas (US$8,20) é mais barato e não é um exercício tão difícil quanto parece. Há muitas coisas para fazer de graça em Paris, entre elas visitar diversas igrejas (como a Sacre Coeur e a parte térrea da Notre Dame) e parques (como o Jardim de Luxemburgo). Eventos públicos são diários na Cidade Luz, principalmente em torno do encantador Rio Sena. Dessa forma, se você entrar de cabeça no “estilo mochileiro de viagem”, com US$100 vai dar para curtir Paris numa boa por dois dias.
Nova York - Estados Unidos
Moeda local: dólar (US$). US$100 = R$316,78*Visitar Nova York é um sonho de milhares de pessoas ao redor do mundo, porém a cidade não é muito convidativa para o visitante que precisa economizar. O fator mais caro é a hospedagem, mas, reservando com antecedência, encontra-se hostels a partir de US$34 a diária. Já o metrô ($2,75 o ticket e com linhas gigantescas) e a alimentação (pedaço grande de pizza: US$1 (as famosas one dollar pizza; sanduíche: US$5; pratos mais completos: a partir de US$9) barateiam um pouco o turismo pela cidade.
Os melhores voos para NY estão a um clique de distância, basta clicar na foto!

O que fazer em NY: de passeios a compras
Muitos dos museus não cobram ingresso ou possuem dias de free entry (por exemplo, o National Museum of the American Indian é sempre grátis e o 9/11 Memorial & Museum é gratuito nas terças a partir das 17h) e há diversas atividades gratuitas em Nova York, assim como parques enormes e programação cultural intensa. Outlets e brechós são locais onde as compras saem mais em conta e cupons de desconto também ajudam a economizar. Ou seja, optando por hospedagem em hostel, locomoção de metrô, alimentação barata e atrações gratuitas, é possível, com U$$100, passar dois dias econômicos, mas ainda assim divertidos em NY.
*Valores calculados conforme a cotação do dia 03/10/17.
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