segunda-feira, 30 de abril de 2018

Gente,a "Amazônia Diversificada" é fantástica!


Roraima


20 de janeiro de 2015 – Gran Sabana Depois do café da manhã do Hotel Anaconda, reservado pelo pessoal da Roraima Adventure fomos para nosso último dia de Gran Sabana, conhecer as Corredeiras do Sorowapo e Cachoeira do Rio Yuruani.…

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Amapá


Serra do Navio e Macapá


14 de agosto de 2017 
Adeus casa ribeirinha Acordamos cedinho e depois do café da manhã nos despedimos da família ribeirinha e seguimos Rio Amapari abaixo até o Porto Teresinha, local de resgate do carro que nos levaria de volta…
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Contacto turístico amapaense: https://www.amapaecocamping.com/
Serra do Navio e Macapá

"Cachoeiras de Bençãos Maravilhosas!!!"

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CACHOEIRA SANTA BÁRBARA-CHAPADA DOS VEADEIROS
Link: http://www.expedicaoandandoporai.com/2013/02/chapada-dos-veadeiros-cachoeira-santa.html/cachoeira-santa-barbara

    - Atualizado em: 22/02/2017
    - Endereço: Estrada Geral da Penha
    - Telefone: (48)9977-7310    (48)9 8468-0813
    - E-mail: contato@cascataencantada.com.br
    - Localidade: Penha

Cascata Encantada

A ideia de desenvolver um trabalho neste ambiente nasceu no ano de 1990 durante algumas viagens com a turma do colégio E. F. S. , do curso de Margistério.

Se aprofundou ainda mais no ano de 1994 quando sofri um grave acidente em que quase me custou a vida...

Enfim essa ideia se concretizou a partir do ano de 1995, ano em que decidi confessar o meu sonho, unir forças ao meu irmão e iniciar o trabalho.

Trabalhar com turismo foi uma mudança muito grande em nossas vidas, mas foi também uma saída e uma oportunidade de permanecermos morando em nossa terra natal, terra que aprendemos amar, respeitar, cuidar e admirar cada dia mais.

O nosso desejo é que as pessoas possam através de nosso trabalho, conhecer e desfrutar de um lugar tão lindo e encantador, um lugar sem igual, que precisava desencantar, lugar em que faz juz ao nome Cascata Encantada.

Fonte :Adonizete Antônio Marcelino http://www.cascataencantada.com.br/

  • Horário de funcionamento: Segunda a Domingo 08:00 às 20:00 Mediante Reserva
  • Valor da entrada: Para passar o dia: -Adulto R$ 20,00. -Crianças de 6 a 11 anos R$ 15,00. -Crianças até 5 anos não pagam. Camping: -R$ 40,00 a pernoite por adulto. -R$ 30,00 a pernoite por criança de 6 a 11 anos. Quiosques R$ 20,00.
  • Telefone: (48) 9640 0795 ou (48) 9977 7310
  • Endereço: BR 101 Paulo Lopes Km 264 Estrada Geral da Tigela    Resultado de imagem para imagens da cachoeira encantada - garopaba

terça-feira, 17 de abril de 2018

Contra fofoca,só JESUS NA CAUSA!!!


Aprenda a fazer a oração contra fofocas e fofoqueiros

 O ser humano nasceu para comunicar-se e trocar informações com outros de sua espécie. Esta comunicação pode ser falando, escrevendo, desenhado ou mandando sinais de fumaça. O que importa é mandar uma mensagem e receber outra, de preferência.

Faz parte do próprio relacionamento humano a comunicação ou tipos de comunicação. A palavra relacionamento vem de relatar, dizer algo ou comunicar algo a alguém. Seja qual for a forma ou propósito, há uma comunicação em andamento numa relação. Mesmo que for para falar mal de alguém.
Em uma fofoca, duas ou mais pessoas estão mantendo "uma relação amigável" para fofocar sobre uma terceira pessoa. Ou, estão se comunicando para meter o pau ou falar mal de alguém pelas costas. Em resumo, um grupo de fofoqueiros esta praticando seu esporte favorito: falar mal da vida alheia.
Fofoca é a arte de falar mal da vida alheia sem culpa. Fofoca é o mexerico, intriga e a bisbilhotice. Para muitos, é só divertimento sem importância e que não faz mal nenhum. Mas é extremamente destrutivo se bem feito ou quando não se controla a língua.
E o que gera a fofoca? Fofoqueiros de profissão. São pessoas negativas, mal amadas, perdedoras, mal sucedidas, falsas, traidoras, fracassadas e mentirosas por natureza. Pessoas infelizes que não aguentam a felicidade, o sorriso, o sucesso e a tranquilidade de quem está de bem com a vida.
Tudo bem que existe a fofoca branda ou branca, aquela que fala de alguém sem falar mal dela. É a mesma coisa que falar que papai noel existe e que o coelho da Páscoa coloca ovos de chocolate.
A fofoca é fofoca. Ela é destrutiva. E quem a faz, faz de propósito e por maldade. Além de eliminar de nossas relações as pessoas fofoqueiras, podemos nos proteger das fofocas com orações contra a fofoca. Vejam abaixo.
Oração contra a fofoca 1
Ó Deus de meu Louvor, não permaneça silencioso;
Pois a boca do perverso, a boca do falso se abrem contra mim;
Falam contra mim com uma língua mentirosa;
Eles me cercam com palavras de ódio e me atacam sem causa;
Em retribuição ao meu amor, são meus adversários;  
 
Mas sou um homem de oração, retribuo em mim o mal pelo bem;
E o amor em recompensa ao ódio desses espíritos ruins;
Põe sobre eles um furacão que os levem para bem longe de mim;
Quando eles se aproximarem de novo,torne Jesus a de mim afastá-los;
E que minha oração se torne a chave da vitória sobre esse sentimento ruim;
Meus dias sejam muitos e que meu Deus possa libertá-los;
Jesus que o Senhor expulse os espíritos mentirosos daquelas pessoas!

Porquê sabemos que a nossa luta não é contra a carne e nem contra o sangue,e sim contra os demônios que usam os seres humanos que não têm Deus no seu coração para nos fazer o mal!
Ó meu "Deus do Impossível" liberta aquelas almas,e só Tú podes fazê-los espalhar as maravilhosas verdades da "Tua Palavra"!Faz deles grandes pregadores das tuas maravilhas!Que só falem o "BEM"!Nunca mais falem mal de ninguém!Porque só Deus para nos julgar!
Jesus me blinda contra os lábios perversos!Põe em volta de mim um escudo invisível contra a fofoca!Me livra!Me protege,dessas línguas invejosas!
Me prospera!Que toda palavra de maldições,sejam convertidas em bençãos perpétuas,em nome de JESUS!
Amém.
Oração contra a fofoca 2
Senhor, sei que tenho muitos pecados, entre eles, a consciência de que muitas vezes tomei parte em fofocas.
Se colaborei, conscientemente ou não, para prejudicar alguém, perdoa-me e abençoa a pessoa que feri.
Ouve a oração deste teu filho que está sendo vítima de fofocas e sofre pelos comentários maldosos e maledicências infundadas.
Envia teus anjos para me protegerem e me livrarem de todas as ciladas do mal.
E que toda palavra infundada proferida a meu respeito caia por terra.
Afasta de mim, de minha família, de meu trabalho, de minha vida todo tipo de fofoca.
Peço a graça de perdoar todos aqueles que de uma forma ou de outra me prejudicaram com palavras, gestos e atitudes.
Que eles sejam transformados pela tua graça, Senhor! Fortalece-me, Senhor, e concede-me serenidade para que eu não busque a vingança, mas sim, use de misericórdia.
Espírito Santo de Deus, sê meu auxílio e liberta--me das fofocas.
Amém! 
Fonte: https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/horoscopo/esoterico/aprenda-a-fazer-a-oracao-contra-fofocas-e-fofoqueiros,33487e55a7b4d310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html

A Piloto de Avião

PILOTO, MULHER E MÃE: OS DESAFIOS E FELICIDADES DE SER COMANDANTE

Saiba como é o trabalho de uma piloto de avião!piloto mulher
Clarissa Pinheiro Pereira era uma jovem de 17 anos que queria o carro do pai emprestado. Como era menor de idade, não foi autorizada pelo pai a dirigir, porém descobriu que aos 17 já era possível pilotar helicóptero e até avião.  Sonhou, estudou, teve perseverança e chegou lá!
Clarissa pereira piloto
Hoje, aos 35 anos de idade e 19 anos de voo, é uma das mulheres que correspondem aos 40% do total de colaboradoras da Avianca Brasil, empresa que registra a maior proporção de pilotos mulheres entre as aéreas nacionais.
Em entrevista ao Vila Mulher, Clarissa contou sobre os desafios e felicidades de ser mulher na aviação e explica como chegou a este cargo de tanto destaque. “Eu sempre gostei da profissão, mas achava que só poderia pilotar quem era homem e filho de piloto.  Estudei para isso e a partir do meu primeiro voo já sabia o que faria durante toda a minha vida”.
Sobre a primeira vez no ar, ela relata: “Me lembro que pensei, ‘nossa, estou pilotando uma máquina de um milhão de dólares!’.” A profissional teve seu primeiro voo comercial como copiloto já em um voo internacional para Buenos Aires e depois disso não parou mais. 
Mãe de uma filha de três anos, ela conta que precisa lidar com a distância da filha e com a saudade, mas reforça que é maravilhoso ser uma inspiração para meninas de todas as idades. “As pessoas me perguntam o que fazer para entrar na aviação e dizem se sentir inspiradas pelo meu trabalho. É interessante apresentar uma profissão que chegou de uma forma tão natural, por conta do apoio inicial do meu pai, que me apresentou a possibilidade”.
A comandante relata que voar é um privilégio. “Eu me sinto orgulhosa com esta possibilidade hoje em dia e sinto que aqui no Brasil o cargo é mais aceito. Conheço uma mulher de um país vizinho que não aguentou a pressão de ser mulher na aviação e abandonou o cargo de comandante por conta do machismo e preconceito”, conta.
Segundo ela, um ambiente de trabalho que cultiva o respeito e a valorização das mulheres faz toda a diferença. “Me sinto privilegiada de estar em uma empresa que reconhece minha capacidade e não adia uma promoção por conta do gênero, por exemplo. Eles batem no peito e sabem o  que estão fazendo”, diz a piloto da Avianca Brasil.
clarissa pereira piloto avianca
Abraçar o empoderamento e sonhar alto é a chave do sucesso. “Quero que as meninas saibam que hoje em dia também existe esta opção. Meu conselho é ir de olhos fechados e superando as inseguranças, sem pensar ‘Será que vai dar certo, será que vai ter emprego’.  Se for o caminho dela, vai dar tudo certo, basta ter fé, acreditar e seguir”.
Link: http://vilamulher.uol.com.br/dinheiro/carreira/piloto-mulher-e-mae-os-desafios-e-felicidades-de-ser-comandante-m0318-732200.html?origem=boxpubli
Avianca Voo Mulheres



Danger:"Não cheire camisinha"!

DESAFIO DE "CHEIRAR" CAMISINHA TOMA A INTERNET E DEIXA PAIS EM ALERTA

Surgiu um novo desafio estúpido que coloca a vida dos jovens em risco. Veja aqui do que se trataOs desafios adolescentes estão ficando cada vez mais loucos e perigosos. Depois do polêmico Desafio da Baleia Azul, que desafiava jovens a cometerem suicídio e o Desafio da Borracha, que estimulava a automutilação, um novo e igualmente irresponsável desafio está viralizando na internet.Chamado de Desafio de Cheirar Camisinha ou #CondomSnortingChallenge, o desafio consiste em enfiar a camisinha por uma narina e inalar com força tapando a outra, até que ela seja sugada e saia pela boca.

O perigo do desafio é o risco de engasgar e ao invés de a camisinha sair pela boca, ela entrar pelas vias respiratórias e obstruí-las. Além disso, pode danificar o revestimento interno da narina, causar uma reação alérgica e até resultar em uma infecção, de acordo com Bruce Y. Lee, professor da Escola de Saúde Pública Johns Hopkins Bloomberg, em entrevista à "Forbes".
desafio cheirar camisinha
Foto: Reprodução
Os vídeos do desafio sendo completo pelos jovens só vem aumentado. Para conscientizar os pais quanto aos desafios virais da internet, educadores do governo estão fazendo visitas e promovendo palestras para pais de alunos da cidade de San Antonio, no Texas, Estados Unidos, onde uma garota postou um vídeo "ensinando" a técnica. 
É preciso que os pais fiquem sempre alertas quanto a estes desafios que vão e vem com o objetivo de ganhar likes e visualizações nas redes e orientem seus filhos.
Link: http://vilamulher.uol.com.br/familia/adolescentes/desafio-de-cheirar-camisinha-toma-a-internet-e-deixa-pais-em-alerta-m0418-732302.html?origem=boxpubli


#erros-médicos

Vítimas de erros médicos
Muitas pessoas no Brasil e no mundo sofrem devido aos erros em cirurgias e procedimentos hospitalares cometidos por alguns profissionais. No país, o número de denúncias de erros médicos registradas no ano de 2011 aumentou 52,10% em comparação ao mesmo período de 2010, de acordo com dados do Superior Tribunal de Justiça (STF). Ou seja, os registros subiram de 261 para 397.
Já em 2012, apenas nesses primeiros meses do ano, os processos somam 254 registros de erros que foram cometidos não apenas por médicos, mas também enfermeiros e auxiliares de enfermagem.
O erro médico é definido quando há uma falha do médico no exercício de sua profissão, portanto é um mau resultado decorrente da ação ou omissão do profissional de saúde. Esses erros causados nos pacientes deixam cicatrizes não apenas no corpo, mas na alma. As pessoas que passam por um procedimento que não teve resultados benéficos para o seu corpo sofrem com baixa autoestima, depressão e sentem vergonha de si mesmas.
Para lutar e garantir os direitos de muitos cidadãos que passaram ou ainda passam por uma situação de sofrimento devido a falhas médicas, a advogada Célia Destri, junto com outros advogados, fundou em 08 de janeiro de 1991 a associação AVERMES (Associação das Vítimas de Erros Médicos), no Rio de Janeiro.
Célia explica que a ideia de fundar a associação nasceu depois que ela foi submetida a um procedimento cirúrgico no qual a médica falhou. Em 24 de agosto de 1990, a advogada fez uma cirurgia para retirar um cisto no ovário. Após retornar para sua casa, ela sentiu fortes dores no abdômen e decidiu retornar ao médico.
A advogada foi internada com urgência na CTI (Centro de Terapia Intensiva), pois durante o procedimento da primeira cirurgia, a médica cortou o ureter (um dos canais que conduz a urina à bexiga). "Fui submetida a uma cirurgia que durou sete horas e o médico retirou dois litros e meio de urina que estava acumulada na cavidade abdominal", relembra.
"Meus órgãos estavam boiando na urina e eu acabei perdendo o rim esquerdo, pois estava necrosado por conta desse acúmulo de líquido", conta ela. "Quando fui para a CTI eu pensei: ‘Se eu que sou uma advogada passei por isso, imagina uma pessoa que não tem condição financeira? ’", completa.
A profissional também relata que, no seu caso, o juíz condenou a médica a um ano de detenção, sem direito a sursis (suspensão condicional da pena). "Ela (médica) me procurou e pediu um acordo e recebi R$ 10 mil. O dinheiro eu reverti para a compra de cadeiras de rodas de outros associados. Assim, ela se livrou de cumprir a pena".
Ela conta que quando fundou a AVERMES muitos desacreditaram de que seria capaz de conquistar alguma vitória contra os médicos, pois a classe médica é extremamente unida. Porém, mesmo com todas as ideias negativas a respeito do projeto, Célia não desistiu.
"Quando abri a associação nunca pensei que a demanda de casos e solicitações fossem tão grandes", diz ela. E completa: "Desde 1991 estou nessa luta, nessa batalha, nessa guerra e eu tenho mais vitórias do que derrotas", comemora.
Perder uma causa é uma possibilidade que nunca passa pela cabeça da fundadora da associação, como ela mesma conta: "Só pego causas nas quais acredito que a pessoa vai ganhar. No decorrer de muitos processos descobrimos que sempre há uma manipulação dos laudos periciais por causa da máfia de branco (médicos). Assim ficamos mais atentos", comenta ela.
Para lutar em busca dos direitos, a vítima de um erro médico precisa reunir alguns materiais. "O primeiro passo é pegar a cópia do prontuário. Muitos não sabem, mas de acordo com o artigo 70 do Código de Ética Médica, o paciente tem o direito de retirar esse documento no hospital", garante ela. "Organize também outros documentos, como exames e relatórios médicos, por exemplo", acrescenta.
De acordo com Célia, o maior índice de negligência médica que está sendo registrado é em partos fórceps. "No momento de puxar a criança com uma pinça gigante acontece uma lesão na caixa craniana, clavícula e, às vezes, ocorre o falecimento do bebê", esclarece ela.


Mesmo com a demora da justiça brasileira para solucionar os casos, a advogada ressalta que não desiste de lutar por quem necessita. "Algumas pessoas morrem sem ganhar o processo devido à demora da justiça. Já outras recebem o precatório após aguardarem 15 anos", esclarece a advogada. "Desde que criei a fundação eu compreendi que o meu dever é ajudar as pessoas carentes e é isso que faço", finaliza.
Por Stefane Braga (MBPress)
Link: http://vilamulher.uol.com.br/bem-estar/saude/vitimas-de-erros-medicos-11-1-60-787.html

Bom tema a ser abordado em nosso blog! #cultural

Síndrome de Borderline - O que é e principais características

Síndrome de Borderline - O que é e principais características

segunda-feira, 16 de abril de 2018

Tem gente que odeia mulher e tem gente que também odeia homem!

Misandria

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Misandria (do grego μισέω misèō, "odiar", e ἀνήρ anḕr, "homem") é o ódio, o desprezo ou o preconceito contra homens ou meninos.[1][2][3] É em forma paralelo à misoginia, e tanto "misândrico" quanto "misandrista" podem ser usados como formas adjetivas da palavra.[4] A misandria pode se manifestar de várias maneiras, incluindo a discriminação sexual, a difamação dos homens, a violência contra os homens, a objetificação sexual, ou mais amplamente o ódio, o medo, a raiva e o desprezo aos homens."[3][5]

Etimologia[editar | editar código-fonte]

A palavra misandria tem origem no grego μισέω misèō, "odiar", e ἀνήρ anḕr, "homem"[6] que juntos indicam a qualidade daquele que odeia homens. Ela foi utilizada pela primeira vez em 1871 pela revista The Spectator em sua forma inglesa misandry.[7] Em 1952, a palavra misandry foi inclusa na 11ª edição do dicionário Merriam-Webster's Collegiate.

"Descartabilidade" masculina[editar | editar código-fonte]

Ativista Warren Farrell escreveu sobre seus pontos de vista sobre como os homens são exclusivamente marginalizados no que ele chama de "descartabilidade", a maneira pela qual as ocupações mais perigosas, notadamente militares e de mineração, foram historicamente realizadas exclusivamente por homens e assim permanecem até hoje. Em seu livro, The Myth of Male Power, Farrell argumenta que as sociedades patriarcais não fazem regras para beneficiar os homens às custas das mulheres. Farrell argumenta que nada é mais revelador sobre quem se beneficiou das "regras dos homens" do que expectativa de vida, que é menor em homens e as taxas de suicídio, mais altas em homens.[8]
Os professores de Estudos Religiosos Paul Nathanson e Katherine Young fizeram comparações semelhantes em sua série de três livros de 2001 Beyond the Fall of Man,[9] que se refere à misandria como uma "forma de preconceito e discriminação que se tornou institucionalizada na sociedade norte-americana", escrevendo: "O mesmo problema que há muito impediu o respeito mútuo entre judeus e cristãos, o ensino de desprezo, impede agora o respeito mútuo entre homens e mulheres."[10]

Feminismo radical[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Feminismo radical
A acadêmica Alice Echols, no seu livro de 1989 Daring To Be Bad: Radical Feminism in America, 1967–1975, argumentou que a feminista radical Valerie Solanas demonstrou um nível extremo de misandria comparada a outras feministas radicais na época do seu panfleto, o SCUM ManifestoEchols declarou,
a misandria despudorada de Solanas — especialmente sua crença na inferioridade biológica do homem — seu apoio a relacionamentos entre "mulheres independentes", e sua rejeição do sexo como "o refúgio do irracional" se opôs ao tipo de feminismo radical que prevaleceu na maioria dos grupos femininos pelo país.[11]

Paul Nathanson e Katherine K. Young argumentou que o "feminismo ideológico", em oposição ao "feminismo igualitário", impôs a misandria à cultura.[12] Seu livro de 2001, Spreading Misandry, Analisou "artefatos da cultura popular e produções da década de 1990" de filmes e cartões de felicitações para o que eles considerou ser mensagens penetrantes de ódio para com os homens. Legalizing Misandry (2005), o segundo livro da série, deu atenção semelhante às leis na América do Norte.
Barbara Kay, uma jornalista canadense, tem criticado a discussão da feminista Mary Koss sobre a cultura do estupro, descrevendo a noção de que "o estupro representa um comportamento extremo, mas que está em um continuum com o comportamento masculino normal dentro da cultura", como "notavelmente misândrico".[13]
Em 2002, a comentarista Charlotte Hays escreveu "que a filosofia anti-homem do feminismo radical se infiltrou na cultura em massa é algo incontestável; de fato, esta atitude se tornou tão difundida que dificilmente a notamos mais".[14] O feminismo radical é também chamado de "feminazismo", termo este que relaciona o ódio e o preconceito praticado pelas feministas contra os homens com a intolerância nazista com pessoas consideradas geneticamente inferiores (não arianos), uma vez que a misandria é um preconceito contra características genéticas especificas, no caso, as que definem o sexo masculino em sua essência.
Wendy McElroy, uma feminista individualista,[15] escreveu em 2001 que algumas feministas "redefiniram o ponto de vista do movimento do sexo oposto", como “uma raiva ardente para com os homens parece ter se transformado em um ódio frio".[16] Ela argumentou que foi uma posição misândrica considerar os homens, como uma classe, serem irreformáveis ou violadores. McElroy declarou que "uma nova ideologia veio no pelotão de frente... feminismo radical ou de gênero", uma que tem "andado de mãos dadas com [o] movimento politicamente correto que condena o panorama da civilização ocidental como sexista e racista; o produto de 'homens brancos mortos'".[17]

Pesquisa com referências às origens da misandria[editar | editar código-fonte]

Em um estudo de 488 estudantes universitários sobre o sexismo ambivalente em relação aos homens, os pesquisadores descobriram que as mulheres que não se identificavam como feministas eram mais propensas a ser hostis aos homens do que as feministas auto-identificadas, porém mais propensas a visões benevolentes para com os homens.[18]
Num estudo de 503 mulheres heterossexuais auto-identificadas, os psicólogos sociais encontraram uma associação entre estilos padrão de apego seguro e o sexismo hostil das mulheres em relação aos homens.[19]

Assimetria com misoginia[editar | editar código-fonte]

O sociólogo Allan G. Johnson argumenta em The Gender Knot: Unraveling our Patriarchal Legacy que acusações de ódio aos homens têm sido usadas para derrubar as feministas e transferir a atenção para os homens, reforçando uma cultura centrada no homem.[20] Johnson afirma que a cultura não oferece nenhuma ideologia anti-masculina comparável à misoginia e que "muitas vezes as pessoas confundem os homens como indivíduos com os homens como uma categoria dominante e privilegiada de pessoas" e que "dada a realidade da opressão das mulheres, do privilégio masculino e dos homens, não é de se estranhar que cada mulher deve ter momentos em que se ressente ou até "odeiem homens".
Marc A. Ouellette faz argumentos semelhantes na International Encyclopedia of Men and Masculinities (2007), escrevendo que "a misandria carece da antipatia sistêmica, transhistórica, institucionalizada e legislada da misoginia", apesar de notar algumas misandrias "racializadas" e a existência de um "impulso misândrico" na cultura e na literatura populares.[21]
O antropólogo David D. Gilmore também argumenta que a misoginia é um "fenômeno quase universal" e que não há equivalente masculino à misoginia.[22]Defendendo ainda mais as manifestações de misandria percebida como não "o ódio ao papel masculino tradicional dos homens" e uma "cultura do machismo". Ele argumenta que a misandria é "diferente do aspecto intensamente ad femam da misoginia que atinge as mulheres não importa no que elas creem ou façam".[22]

Na literatura[editar | editar código-fonte]

Grécia antiga[editar | editar código-fonte]

A professora de literatura comparada Froma Zeitlin, da Universidade de Princeton, discutiu a misandria no seu artigo intitulado "Padrões de Gênero em Arte Dramática de ÉsquiloSete contra Tebas na Trilogia das Danaides" ("Patterns of Gender in Aeschylean Drama: Seven against Thebes and the Danaid Trilogy").[23] Ela escreveu:
O ponto mais importante de contato, no entanto, entre Etéocles e as suplicantes Danaides é, de fato, suas posições extremas em relação ao sexo oposto: a misoginia do acesso de raiva de Etéocles contra todas as mulheres de todas as variedades (Se. 181-202) tem sua contrapartida na misandria aparente das Danaides, que apesar da oposição aos seus primos egípcios em particular (o casamento com eles é incestuoso, são homens violentos), frequentemente estendem suas objeções para incluir a raça de homens como um todo e vê sua causa como uma disputa apaixonada entre os sexos (cf. Su. 29, 393, 487, 818, 951).[23]

Criticismo literário[editar | editar código-fonte]

No livro Gênero e Judaísmo: A Transformação da Tradição (Gender and Judaism: The Transformation of Tradition), Harry Brod, um professor de Filosofia e Ciências Humanas do Departamento de Filosofia e Religião da Universidade de Iowa, escreve:
Na introdução ao The Great Comic Book HeroesJules Feiffer escreve que esta é a piada do Superman sobre todos nós. Clark é a visão do Superman sobre como todos os outros homens realmente são. Somos assustados, incompetentes, e incapazes, particularmente em torno de mulheres. Embora Feiffer tenha levado a brincadeira com bom humor, uma resposta mais cínica observaria a misantropia do Kriptoniano, sua misandria personificada em Clark e sua misoginia no desejo de que Lois se apaixonasse por Clark (tal como Oberon demonstra sua hostilidade com relação à Titania fazendo-a se apaixonar por um asno em Sonho de uma Noite de Verão, de William Shakespeare).[24]
Julie M. Thompson, uma autora feminista, conecta a misandria com a inveja dos homens, e a aversão a suas características físicas e comportamentais, em particular a "inveja do pênis", um termo inventado por Sigmund Freud em 1908, em sua teoria do desenvolvimento sexual feminino.[25]

Analogias com outras formas de intolerância[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Warren Farrell
Em 1999, o escritor masculinista Warren Farrell comparou os desumanizantes estereótipos de homens à desumanização do povo vietnamita como "bárbaros".[26]
No último quarto de século, expusemos preconceitos contra outras raças e chamamos de racismo, e expusemos preconceitos contra as mulheres e chamamos de sexismo. Os preconceitos contra os homens chamamos de humor.
Warren Farrell
As Mulheres Não Ouvem o Que os Homens Não Dizem (Women Can't Hear What Men Don't Say)
Os professores de estudos religiosos Paul Nathanson e Katherine Young fizeram comparações semelhantes em uma série de três livros de 2001 chamada Além da Queda do Homem (Beyond the Fall of Man),[9] "O mesmo problema que impediu por muito tempo o respeito mútuo entre judeus e cristãos, o ensino do desprezo, agora impede que haja um respeito mútuo entre homens e mulheres".</ref> que trata a misandria como uma forma de preconceito e discriminação que se institucionalizou na sociedade norte-americana com a ajuda do movimento feminista.
No livro de 2007 Enciclopédia Internacional do Homem e Masculinidades (International Encyclopedia of Men and Masculinities), Marc A. Ouellette diretamente contrasta a misandria e misoginia, argumentando que a "misandria carece da sistemática, trans-histórica, institucionalizada e legislada antipatia da misoginia".[27]

Ver também[editar | editar código-fonte]