terça-feira, 22 de janeiro de 2019

Gente,que fantástico!Cachoeira Paraense do Cachorro Sentado!

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segunda-feira, 21 de julho de 2014

Cachoeira do cachorro sentado


 Uma bela cachoeira na vasta imensidão da Amazônia...localizada na município de Óbidos nas coordenadas (s1°10'06.5" w55°40'11.1"), e distante cerca de 85 km da cidade de Oriximiná, a cachoeira do cachorro sentado apresenta um belo visual, com sua queda d'água principal medindo aproximadamente 7,5 metros de altura formando um lago de águas cristalinas que apresentam um tom esverdeado, é um belo atrativo para os amantes da natureza e para os que gostam de uma boa aventura.

as fotos a seguir foram registradas com câmera liquid image summit séries


depois de alguns km de moto...mais alguns a pé contemplando a floresta amazônica, são de 2 a 3 km de caminhada.
  


igarapé que forma a cachoeira 


 

os primeiros saltos da cahoeira do cachorro sentado...medindo cerca 3 metros.



uma visão linda do lago formado pelo maior salto da cachoeira, com água cristalina, ótima para um mergulho e com profundidade de aproximadamente de 4 metros.


 vista de frente impressiona pela beleza de suas águas ao refletir em um tom esverdeado os raios solares



  vista de perfil da queda d'água com cerca de 7 metros de altura.
 local de salto...pode pular sem medo, a profundidade é suficiente para isso.

 imagem de pegadas de felinos que habitam a região (escala comparativa feira com uma tampa de garrafa pet de refrigerante)
Fonte:http://viciadosemaventuras.blogspot.com/2014/07/cachoeira-do-cachorro-sentado.html 

Só dá água sanitária Cristal em Rio Branco!Maravilhosa!

Água sanitária acreana lidera vendas no Estado

 Jaqueline Teles (Assessoria Sedens) 
 23.01.2013  13:20
Atualizado 23.01.2013 às 13:20
A água sanitária Cristal, da indústria Velpa, localizada no Parque Industrial de Rio Branco, já ganhou o lar dos acreanos, atualmente é o alvejante mais vendido no Acre.  A proprietária garante que produz 10 mil litros de água sanitária por dia, mesmo assim, ainda tem dificuldades de atender toda a demanda.
A água sanitária Cristal, da indústria Velpa, localizada no Parque Industrial de Rio Branco, já ganhou o lar dos acreanos, atualmente é o alvejante mais vendido no Acre (Foto: Assessoria Sedens)A água sanitária Cristal, da indústria Velpa, localizada no Parque Industrial de Rio Branco, já ganhou o lar dos acreanos, atualmente é o alvejante mais vendido no Acre (Foto: Assessoria Sedens)
A água sanitária Cristal, da indústria Velpa, localizada no Parque Industrial de Rio Branco, já ganhou o lar dos acreanos, atualmente é o alvejante mais vendido no Acre (Foto: Assessoria Sedens)
A água sanitária Cristal, da indústria Velpa, localizada no Parque Industrial de Rio Branco, já ganhou o lar dos acreanos, atualmente é o alvejante mais vendido no Acre (Foto: Assessoria Sedens)
Além da água sanitária, a indústria produz amaciante, detergente e desinfetante. “O próximo passo é produzir limpa alumínio, multiuso e água sanitária em recipientes de dois litros”, informa a empresária Ana Cláudia, que garante que tudo que é feito por sua indústria, é vendido. “Aqui tudo que a gente produz, se vende”, afirma.
Todos os dias carretas de produtos pegam a estrada rumo aos municípios acreanos, Rondônia, Amazonas e até em Cobija, na Bolívia, se encontra a água sanitária acreana.
A indústria também faz as garrafas onde os produtos são condicionados. Dos quatro galpões da fábrica, um é exclusivo para a produção dos recipientes. O granulado de plástico, principal matéria-prima da garrafa, que antes vinha de São Paulo, agora é fornecido pela Plasacre, indústria acreana, também instalada no Parque Industrial.
A indústria iniciou no fundo do quintal da proprietária, no bairro José Augusto. Em 2010 a Comissão de Política de Incentivos as Atividades Industriais (Copiai), cedeu a Velpa um terreno no Parque Industrial e posteriormente incentivos fiscais para ampliar o negócio.
“A Velpa é uma indústria que soube aproveitar os incentivos da nossa política industrial. Uma empresa que começou no fundo do quintal e já ocupa aqui no Parque Industrial um espaço de mais de três mil metros quadrados, produz cerca de 10 mil litros de água sanitária por dia e gera mais de 30 empregos diretos”, explica o secretário de Desenvolvimento Florestal, da Indústria, do Comércio e dos Serviços Sustentáveis, Edvaldo Magalhães, que visitou a indústria na terça-feira, 22.
Fonte: http://www.agencia.ac.gov.br/agua-sanitaria-acreana-lidera-vendas-no-estado/

DESINFETANTES BRASILEIROS!MARAVILHOSOS!

          UM DESINFETANTE MARANHENSE:    Resultado de imagem para DESINFETANTE eCONÔMICO
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segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

Soro Caseiro maravilhoso!

Soro Caseiro: por que Funciona e Receita de Como Fazer

  • atualizado: 
soro caseiro
O corpo humano é composto por cerca de 70% de água, e esse elemento é fundamental na execução das inúmeras tarefas que o organismo precisa fazer, todos os dias. Por isso, uma perda significativa – como nos episódios de diarreia – deve ser motivo de alerta, pois a desidratação pode ser fatal.
O soro caseiro é um importante aliado, nesse sentido, tendo em vista que ele ajuda a reidratar, repondo, não somente a água, mas também os sais minerais perdidos.
Essa solução é tão efetiva justamente por isso: a água pura não consegue fazer a reposição perdida em episódios de diarreias e vômitos, no entanto o soro caseiro possui sais e glicose, ajudando assim na recuperação.
Vale lembrar que pessoas, nessas circustâncias, perdem água e muitos sais minerais importantes para o corpo e o soro serve para evitar as complicações decorrentes dessa perda.Cerca de 95% dos casos podem ser tratados assim. Por isso vale a pena saber mais sobre o soro caseiro.
Acompanhem neste conteúdo:

1. O que é o soro caseiro?

O soro caseiro é uma solução que combina água, sal e açúcar. É possível fazê-lo em casa, mas é necessário prestar bastante atenção à dosagem correta, pois erros de cálculo da solução podem complicar ainda mais o quadro, como, por exemplo, causando convulsões em crianças desidratadas.

2. Em quais casos é indicado tomar o soro

A solução é recomendada nos quadros de doenças como gastroenterite, viroses e até mesmo a dengue, que provocam vômitos e diarreias, entre outros sintomas.

3. Contraindicações

Crianças podem tomar o soro caseiro, bem como animais domésticos. Somente os bebês que ainda mamam exclusivamente no peito devem continuar em aleitamento. Nesse caso, não é indicado o soro caseiro, pois o leite materno já faz essa reposição de nutrientes.
Diabéticos também não devem tomar esse composto, tendo em vista que ele contém glicose.
Casos de desidratação grave também devem ser tratados pelo médico, e não em casa.

4. Como fazer e tomar soro caseiro?

O soro caseiro pode ser feito de duas formas:
  1. Fazendo uma solução contendo 3,5 gramas de sal (ou 1 colher de chá) + 20 gramas de açúcar (ou 1 colher de sopa) diluídos em 1 litro de água filtrada, fervida ou mineral.
  2. Caso utilize a colher padrão recomendada pela UNICEF, a medida é a seguinte: 1 copo (200 ml) de águal filtrada, fervida ou mineral + 2 medidas rasas de açúcar, do lado maior da colher + 1 medida rasa de sal, do lado menor da colher.
É importante que a água seja de boa qualidade, bem como se ater à quantidade certa de sal e açúcar.
Além desta forma de preparo, existem as soluções de reidratação oral, que já vêm na quantidade certa. Tanto a colher padrão, quanto as soluções de reidratação podem ser adquiridas nos postos de saúde e farmácias populares.

5. Como tomar o soro caseiro

Para o tratamento com soro caseiro é necessário tomar pequenas quantidades da solução durante o dia, evitando tomar mais de meio copo de soro por vez.
O soro deve ser consumido no mesmo dia do preparo. Para dosar a administração da solução preste atenção à sensação de sede e boca seca, são bons indicativos de que é hora de tomar o soro.
Note também o aspecto da urina, quando ela está com cheiro forte e concentrada significa que o corpo está precisando de mais água.
Por fim, vale lembrar que o soro caseiro não trata a diarreia e/ou vômito, apenas repõe os nutrientes. Por isso, caso o quadro persista por mais de 24h é importante procurar um médico.
Especialmente indicado para você:
Remédios caseiros para eliminar gases estomacais e intestinais
Diarreia → causas, remédios naturais e dieta recomendada
Remédios caseiros com eficácia científica comprovada
Fonte: https://www.greenme.com.br/como-fazer/5596-soro-caseiro-por-que-funciona-como-fazer-nr

É uma casa portuguesa com certeza!

Fonte: https://casasdeportugalproperties.com/imoveis/casa-dos-brejos/

Casa dos Brejos

A Casa dos Brejos integrada no meio dos pinheiros dos Brejos da Carregueira tem uma casa principal e duas cabanas independentes.
A casa principal é distribuída por dois pisos. O piso térreo tem a suite principal com uma vista magnífica para o jardim e uma ampla sala de estar e jantar, lareira, e uma cozinha.
No 1º piso uma mezzanine com 2 quartos e uma sala de estar mais pequena.
O exterior tem uma zona de refeições coberta, excelente para refeições al fresco, zona relvada, e uma área lounge resguardada por um bonito jardim.
As duas cabanas são suites independentes e cheias de charme. Uma delas tem uma pequena kitchenette.
Com uma localização excelente, a Casa dos Brejos é o lugar ideal para desfrutar da natureza, privacidade e do charme de uma casa de praia.
Encontra-se a 5 minutos da praia do Pego e Carvalhal.
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Espécies de "bichas" amazônicas exoticamente maravilhosas!

Notícias › Educação


4 espécies da Amazônia que você provavelmente não conhece

De peixe que dá choque a sapo transparente: conheça 4 espécies inusitadas, no dia em que se comemora a importância da maior floresta tropical do mundo
Rebeca Ângelis Por: 05/09/2018 - 10:26 - Atualizado em: 10/09/2018 - 09:29

De peixe que dá choque a sapo transparente: conheça 4 espécies inusitadas da Amazônia/Reprodução/Youtube
Um ecossistema autossustentável, diverso e único. Assim podemos definir a Amazônia, que representa mais da metade das florestas tropicais remanescentes no planeta e compreende a maior biodiversidade de floresta tropical no mundo. É um dos seis grandes biomas brasileiros.
São florestas inundadas, matas de terra firme, igapós, várzeas, campos abertos e cerrados que abrigam uma infinidade de espécies, como 1,5 milhão de vegetais catalogados. Seu tamanho a transforma em um “lar”  para cerca de três mil espécies de peixes, 950 tipos de pássaros, além de milhões de outros animais, como insetos, répteis, anfíbios e mamíferos.
No meio dessa variedade, também existem espécies que nem todo mundo conhece. São essas que sobrevivem ao desmatamento e que (também) lutam para não entrar em extinção. Com aparências e características um tanto peculiares, quase nunca são apresentadas a todo mundo. Pensando nisso, separamos uma lista com quatro desses animais que também são importantes e que merecem destaque, sobretudo, nesta quarta-feira (5), Dia da Amazônia. Confira!
1- Urutau
Dominante da arte de se camuflar, é uma ave que possui hábitos noturnos, não faz ninhos e gosta de caçar insetos em pleno voo, ao entardecer. Se destaca por ter um canto longo, com finos assobios e gritos guturais, fator que assusta durante a noite, gerando até algumas lendas sobre sua aparição.
A ave versátil tem maior predominância na Amazônia, mas também pode ser encontrada, desde o México até o Sul do Brasil. Atualmente, o país abriga cinco espécies conhecidas de urutaus e outras duas novas estão em processo de descrição científica, com análise de uma delas na própria Amazônia.
2-Sapo de vidro
Translúcidos, os sapos da família centrolenidae ganham esse apelido por ser essa peculiaridade como principal característica. É um anfíbio que tem o corpo totalmente transparente, que nos permite ver até os órgãos internos, incluindo o bombeamento de seu coração. Essa espécie peculiar foi descoberta por pesquisadores, em 2002.
É tão transparente, que assume a tonalidade da vegetação ao redor para se esconder de predadores. Tem um costume de sair à noite e se alimenta principalmente de insetos.
3- Mata-mata
Seria um dinossauro? Não, não se engane. Embora lembre uma espécie pré-histórica, o mata-mata é um quelônio (classe de réptil) que se destaca pela forma peculiar de seu casco, com pontas afiadas e carapaça cheia de ondulações. De acordo com pesquisas realizadas no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), esta é uma espécie muito rara e pode ser vista no Bosque da Ciência do Instituto, em Manaus.
O matamatá ou mata-mata, é uma espécie de cágado de água doce que habita rios lentos, lagos calmos, pântanos e brejos. Seu habitat compreende o norte da Bolívia, leste do Peru, Equador, leste da Colômbia, Venezuela, as Guianas e o norte e centro do Brasil.
4- Poraquê
Conhecido também como peixe elétrico, o poraquê (Electrophorus electricus)  é uma das conhecidas espécies de peixes, com capacidade de geração elétrica que varia de cerca de trezentos volts a cerca de 0,5 ampères, até cerca de 1 500 volts a cerca de três ampères. Na certa, é um choque daqueles!
O termo que lhe deu nome "poraquê" vem da língua tupi e significa "o que faz dormir" ou "o que entorpece", em referência às descargas elétricas que produz, sendo capaz de matar até mesmo um cavalo. Além deste nome, também é chamado de enguia, enguia-elétrica, muçum-de-orelha, pixundé, pixundu ou peixe-elétrico.
Costuma escolher como habitat a Bacia amazônica (rios Amazonas, Orinoco, Madeira), bem como dos rios do estado brasileiro do Mato Grosso, Rondônia, além de quase toda a América do Sul. Outro fato curioso dessa espécie é que a maior parte desta energia expressiva é canalizada para o ambiente. As adaptações especiais em seu corpo, também permitem que esteja sempre isolado de sua própria descarga.
Fonte: http://www.unama.br/noticias/4-especies-da-amazonia-que-voce-provavelmente-nao-conhece

Aves Aquáticas da Amazônia!Maravilhosas!!!

COLHEREIRO

FONTE: http://www.florestaaguadonorte.com.br/aves-aquaticas-da-amazonia/
Amazônia Colhereiro Platalea ajaja THRESKIORNITHIDAE  Floresta Água do Norte Celcoimbra Site Santarém Amazonia Amazonica Amazônica Amazon DEF Marketing Turismo hotel hotéis pousada restaurante remédios sustentabilidade nome científico ave rapina pássaro BIRD

CIGANA

Amazônia Cigana Opisthocomus hoazin OPISTHOCOMIDAE Floresta Água do Norte Celcoimbra Site Santarém Amazonia Amazonica Amazônica Amazon DEF Marketing Turismo hotel hotéis pousada restaurante remédios sustentabilidade nome científico ave rapina pássaro BIRD

Brejos brasileiros 1


Dos brejos da Barra para o Mundo
17/06/2011 as 12:30 h  Autor Editoria 
Isso aqui é um exemplo para o Brasil”, disse na última quinta-feira, (16), o secretário estadual da Agricultura, engenheiro agrônomo Eduardo Salles, ao conhecer in loco o sistema de produção de cana de açúcar no município de Barra, no território de Identidade Velho Chico, e visitar as instalações da unidade de beneficiamento de cana-de-açúcar e derivados, (açúcar mascavo, melado, cachaça, rapadura e doces), que está sendo construída na localidade de Brejo da Cachoeira. A região possui 30 brejos, de águas límpidas e toda produção de cana é orgânica, protegendo e conversando o meio ambiente.

O que está sendo feito aqui é fantástico, e vai garantir a sustentabilidade dos filhos e dos netos dos 18 mil brejeiros que vivem nesta região”, disse o secretário ao presidente da Associação dos Produtores de Cana de Barra, Nelson Lima de Meira, e ao prefeito de Barra, Artur Filho. Acompanhando pelos diretores e superintendentes da Seagri e pelos presidentes e diretores da Bahia Pesca, Adab, EBDA e CDA, o secretário afirmou que um plano piloto será feito para estruturar a cadeia produtiva da cana-de-açúcar, e que uma das metas será a agroindustrialização. “Acreditamos que em pouco tempo poderemos exportar açúcar orgânico, cachaça, rapadura e doces para a Europa e Ásia”, disse o presidente da associação.

De acordo com Salles e com o prefeito Artur Filho, a unidade de beneficiamento de cana-de-açúcar e derivados de Brejo da Cachoeira será a primeira de uma série de cinco ou mais que deverão ser construídas no município, que tem 3 mil hectares plantados com cana-de-açúcar, produzindo 35 toneladas por hectare/ano. A atividade conta com 1.500 produtores e envolve diretamente 9 mil famílias. No município estão instalados 1.209 alambiques, produzindo cachaça de boa qualidade, mas que enfrentam problemas de comercialização.

Esta é uma das questões que serão solucionadas com a elaboração do projeto piloto e da estruturação da cadeia. Além da assistência técnica garantida pela EBDA, o Sebrae será convidado a participar das ações, capacitando os produtores e orientando em questões como rotulagem e apresentação dos produtos para exportação e comercialização interna.

A unidade de beneficiamento de cana-de-açúcar e derivados, orçada em R$ 338 mil, está sendo construída com recursos do município de Barra e do governo do Estado, através de convênio com a Seagri/EBDA. A construção está em fase, com previsão de inauguração para o próximo semestre. Segundo o prefeito Artur Filho, os equipamentos e móveis já foram licitados.


A visita do secretário e comitiva às instalações da unidade de beneficiamento fez parte de programação do Projeto Seagri Itinerante realizado em Barra nestes dois dias, durante os quais foram debatidos os problemas e soluções possíveis com secretários de agricultura dos municípios do Território de Identidade Velho Chico e com representantes das cadeias produtivas da apicultura, piscicultura, cana-de-açúcar, biocombustível, pecuária de leite e de corte, fruticultura e ovinocaprinocultura.

Acompanharam o secretário nesta viagem de trabalho o superintendente de Desenvolvimento Agropecuário, Raimundo Sampaio; o diretor da EBDA, Elionaldo Teles, o diretor geral da Adab, Paulo Emílio; o diretor de Agricultura da Seagri, Almeida Junior; o coordenador da CDA em exercício Pedro Mont´Alverne; Adriano Bouzas, diretor de inspeção da Adab; Pedro Mariano, coordenador da regional Barreiras da Adab; Paulo Gonçalves, coordenador da Adab em Barra; Nelson Luz Pereira, técnico da EBDA de Abaíra e especialista em cana-de-açúcar; Leonildo Damasceno e Sérgio Nogueira, assessores técnicos da Seagri.

O prefeito de Muquém do São Francisco, presidente da Associação dos Prefeitos da Região, participou dos debates e acompanhou o secretário Eduardo Salles em toda programação.

FESTIVAL DE TILÁPIA

Como parte da programação dos festejos aos 138 de emancipação política, o município de Barra, em parceira com a Cooperativa dos Piscicultores e Pescadores de Barra, iniciou nesta quinta-feira, (16), I Festival de Tilápia de Barra. De acordo como João Batista, presidente da cooperativa, a região produz seis mil quilos/mês de tilápia, que abastece o mercado local processados em filé e em posta. A cooperativa tem entre seus 25 cooperados 13 piscicultores e 12 pescadores. O festival de tilápia vai prosseguir até o dia 22.

Peixes como dourado, surubin, Curimatá, tambaqui e piranha são tradicionais na região, mas agora está dando espaço para a tilápia, que já caiu no gosto popular pelo sabor de sua carne, branca e de baixo teor de gordura.

Ascom Seagri.BA 
Fonte:http://www.novoeste.com/index.php?page=regionais&op=readNews&title=Dos+brejos+da+Barra+para+o+Mundo 

Brejos da Amazônia:

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