sábado, 30 de março de 2019

Esse padre ainda diz que é "de Deus"!

Padre quer sacrificar cadela que gosta de assistir missa todo dia

Quinta-Feira, 28/03/2019, 21:54:11 - Atualizado em 28/03/2019, 21:54:11 Ver 1 comentário(s)]
Uma cadelinha está deixando um padre com os nervos à flor da pele, e tudo isso porque a danada só quer assistir as missas. Adelaíde, que comoveu as redes sociais no ano passado após ser queimada com água quente, volta a ser motivo de polêmica na cidade de Monte Horebe, região de Cajazeiras, na Paraíba.
Adelaíde, que mora na rua, é uma assídua frequentadora dos locais públicos da pequena cidade, mas, sobretudo, da Igreja.
Incomodado com a presença da cadela diariamente nas instalações da igreja, o novo administrador paroquial, Francisco Mendes (Padre Mendes) não aceita a presença da cachorra na Igreja e pediu uma solução imediata.
De acordo com moradores, o padre alega que a cadelinha, que não perde uma só missa, fica com as “pernas abertas no altar”, além de ser um local para seres racionais, a cachorra é “fedorenta”.
Uma frequentadora informou que o assunto tem gerado mal-estar na cidade, pois o Padre Mendes foi o primeiro a se opor a presença de Adelaíde na igreja. “Ele falou até em sacrificar, mas ela [Adelaíde] não tem doença”.
O outro lado
Procurado pela imprensa local, o padre contou que Adelaíde anda incomodando muito, porque suja a igreja e as crianças que frequentam o local ficam brincando com a cadela correndo risco de doenças.

O outro lado
Procurado pela imprensa local, o padre contou que Adelaíde anda incomodando muito, porque suja a igreja e as crianças que frequentam o local ficam brincando com a cadela correndo risco de doenças.Francisco Mendes explicou que a cachorra está doente e fica se coçando durante a celebração e perdendo os pelos.Ele prometeu procurar as autoridades para resolver o caso da melhor forma.
Fonte: Diário do Sertão



Xô satanistas em nome de JESUS!!!

STF decide que sacrifício de animais em cultos religiosos é constitucional

Ministros aprovaram a validade de lei do RS que prevê exceção nas regras de sacrifício animal em Código Florestal, mesmo com garantia constitucional de liberdade religiosa


postado em 29/03/2019 09:49 / atualizado em 29/03/2019 11:14
Por unanimidade de votos, STF entendeu que a lei do Rio Grande do Sul que permite o sacrifício de animais em ritos religiosos é constitucional(foto: Carlos Moura/SCO/STF)
Por unanimidade de votos, STF entendeu que a lei do Rio Grande do Sul que permite o sacrifício de animais em ritos religiosos é constitucional
(foto: Carlos Moura/SCO/STF)
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, nessa quinta-feira (28/3), que é constitucional a lei que permite o sacrifício ritual de animais em cultos de religião de matriz africana. Os ministros analisaram o tema através de uma lei estadual do Rio Grande do Sul que deixou expresso que é possível o sacrifício animal nessas situações. A autorização foi acrescentada no Código Estadual de Proteção aos animais, que veda agressão e crueldade.

O julgamento tinha sido iniciado em agosto do ano passado, com os votos do relator, ministro Marco Aurélio Mello, e do ministro Edson Fachin, cuja posição formou a maioria no julgamento desta quinta-feira. As divergências foram pontuais. Por exemplo, para Marco Aurélio, o sacrifício de animais seria aceitável caso a carne fosse direcionada ao consumo humano - observação que ficou vencida no plenário.

Por outro lado, por unanimidade, os ministros entenderam que a lei do Rio Grande do Sul que permite o sacrifício em ritual religioso é constitucional. A tese fixada ao fim do julgamento foi de que é "constitucional a lei de proteção animal que, a fim de resguardar a liberdade religiosa, permite o sacrifício ritual de animais em cultos de religião de matriz africana". 

"Queria deixar claro no pronunciamento do resultado que todos os votos foram no sentido de admitir nos ritos religiosos o sacrifício de animais. A corte entendeu que a lei do Rio Grande do Sul que permite o sacrifício em rituais religiosos é constitucional", observou o presidente do STF, ministro Dias Toffoli, ao pronunciar o resultado, que foi comemorado pelos praticantes das religiões de matriz africana que assistiam o julgamento do plenário. 

A maioria dos ministros destacou que a lei gaúcha não errou ao ter feito uma designação especial as religiões de matriz africana, uma vez que a menção se dá em um contexto de especial proteção às religiões de culturas que historicamente foram estigmatizadas. "Penso que a razão é que as religiões de matriz africana são as que têm sido historicamente vítimas de intolerância, discriminação e preconceito. Não penso que seja tratamento privilegiado", observou o ministro Luís Roberto Barroso. 

Primeiro a votar nesta quinta-feira - uma vez que foi responsável pelo pedido de vista que interrompeu o julgamento em agosto -, o ministro Alexandre de Moraes ressaltou que a oferenda dos alimentos, inclusive com a sacralização dos animais, "faz parte indispensável da ritualística das religiões de matriz africana".

"Impedir a sacralização seria manifestar claramente a interferência na liberdade religiosa", considerou.

"Não se trata de sacrifício ou de sacralização para fins de entretenimento, mas sim para fins exercício de um direito fundamental que é a liberdade religiosa. Não existe tratamento cruel desses animais. Pelo contrário. A sacralização deve ser conduzida sem o sofrimento inútil do animal", disse Barroso. "Me parece evidente que quando se trata do sacrifício de animais nesses cultos afros isso faz parte da liturgia, e portanto, está constitucionalmente protegido", afirmou o ministro Ricardo Lewandowski.

Caso


O caso chegou ao Supremo através de um recurso do Ministério Público gaúcho, contra a previsão adicionada no código estadual. A decisão do plenário da Corte afeta apenas a lei do Rio Grande do Sul, mas expõe o entendimento dos ministros do STF, última palavra do Judiciário brasileiro, sobre o tema. Na ação apresentada em 2006, o MP estadual destacava que a previsão adicionada pela lei é desnecessária, já que a liberdade de religião é constitucionalmente garantida. 

Quando o julgamento foi iniciado no ano passado, em nome do governo estadual, o procurador do Rio Grande do Sul Thiago Holanda Gonzalez afirmou que a lei não traz nenhum prejuízo ao caráter laico do Estado. "A liberdade de culto dessas religiões decorre da Constituição. Mas a lei não é inócua. Ela retira o constrangimento às religiões de origem africana. O Rio Grande do Sul nunca permitiu a crueldade (com animais)", afirmou.

Representante da União de Tendas de Umbanda e Candomblé do Brasil, o advogado Hédio Silva Júnior criticou a ação do Ministério Público estadual à época. "Parece que a vida de galinha de macumba vale mais do que a vida de milhares de jovens negros. É assim que coisa de preto é tratada no Brasil. A vida de preto não tem relevância nenhuma. A vida de preto não causa comoção social, não move instituições jurídicas. Mas a galinha da religião de preto, ah, essa vida tem que ser radicalmente protegida", questionou na tribuna do Supremo.
Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/brasil/2019/03/29/interna-brasil,746078/stf-decide-sacrificio-de-animais-em-cultos-religiosos-constitucional.shtml

sexta-feira, 15 de março de 2019

ESPERA QUE A FELICIDADE CHEGA!


Lição de vida

Idosa de 90 anos se casa com homem de 97 e diz: "Nunca é tarde para amar"

Um casal da Grã-Bretanha deu uma verdadeira lição de vida no final do ano passado ao se casar. Sid Ratcliff, de 97 anos e Iris Law, de 90, resolveram oficializar a união após 12 anos de namoro. Mesmo com a idade avançada, os dois decidiram não usar a velhice como desculpa para não realizar os sonhos.

O casal se conheceu em 2001, já viúvos, num ponto de ônibus durante um passeio. O casamento ocorreu na cidade de Wolverhampton e de acordo com o jornal inglês "The Mirror", Sid e Iris são as pessoas mais velhas a se casarem na Grã-Bretanha. Ao jornal, Iris contou como se apaixonou por Sid. "Ele me fez sentir-me fora do chão. Foi amor à primeira vista e definitivamente, nunca é tarde demais". 

 Reprodução
 Nem a dificuldade auditiva de Sid prejudicou a união. Um amigo dos idosos ajudou durante a cerimônia, realizada em um cartório, falando as palavras em tom mais alto para que o noivo pudesse ouvir. 
Reprodução

Os dois não tiveram lua de mel, mas já viajaram diversas vezes juntos. "Precisamos ter mais cuidado agora, mas dividimos a mesma cama. Gostamos de sentar e ficar de mãos dadas, um olhando para o outro. Quando se está velho, não há muito que falar", disse Sid durante a entrevista. "De agora em diante é só aproveitar cada dia e cuidar dele do mesmo jeito que ele vai cuidar de mim", comentou Iris. 

(Com informações do jornal inglês The Mirror)
FONTE:  https://www.bonde.com.br/comportamento/comportamento/idosa-de-90-anos-se-casa-com-homem-de-97-e-diz-nunca-e-tarde-para-amar-305465.html


Praias paulistas,maravilhosas!

10 Belas Praias Desertas em São Paulo
03/10/2014

10 Belas Praias Desertas em São Paulo

Vale a pena conhecer praias ainda pouco exploradas, que exigem muito mais para você chegar, mas que irão te recompensar com cenários paradisíacos. O Desviantes recomenda 10 praias desertas em SP onde dá para mergulhar, pegar um bronze, relaxar, ou simplesmente se deliciar com a paisagem. De um modo geral, o acesso é por barco ou trilha, o que já é uma aventura. A água do mar costuma ser azul ou esverdeada e totalmente cristalina. Faça a sua programação para conhecer cada uma delas.

Praia Deserta 1: Praia do Sangava (Guarujá /SP)
O nome já é bem exótico. Em tupi-guarani, o  significado de Sangava é ‘alagado’ ou ‘empraiado’. A praia fica escondida entre pedras e vegetação alta, dificultando o o seu acesso e tornando o passeio mais emocionante. Praticamente deserta durante a semana, as visitas à praia acontecem mais aos sábados e domingos. Quem se aventura, não se arrepende ao encontrar uma praia com 90 metros de extensão de água clara, calma, cercada por muito verde. A beleza da paisagem recompõe todo o esforço da caminhada até a Sangava, que fica no sudoeste da Ilha de Santo Amaro.
Praia Deserta da Sangava Guaruja
Vale a pena
Chegando, você se depara com uma piscina natural formada na maré cheia. Totalmente recomendada para fazer mergulho livre ou pesca submarina. Quem gosta de adrenalina pode tornar o passeio ainda mais ousado visitando uma caverna submersa bem profunda para ver corais e espécies de peixes que gostam de viver  escondidas na escuridão.
Como chegar na Praia
Você chega na Praia Sangava depois de uma hora e meia de caminhada, saindo do Bairro Santa Cruz dos Navegantes, no Guarujá. Prepare-se para enfrentar subidas e descidas acentuadas em direção ao Morro dos Limões, onde fica a Praia Cheira Limão, a menor da ilha que ganhou esse nome por causa do cheiro da fruta. Durante a trilha, chama a atenção os pássaros e as borboletas entre a vegetação.
Mas se você preferir encurtar caminho, pode sair de Santos, pegar a barca na Ponte dos Práticos, na Ponta da Praia sentido Praia do Góes. De lá, seguir pela trilha.
Outra opção é ir pelo mar, com jet sky, caiaque ou barco. Não se esqueça do repelente.
Distância de São Paulo: 100 quilômetros da capital

Praia Deserta 2: Praia do Camburi (Guarujá/SP)
A 28 quilômetros do centro do Guarujá, a praia ainda é pouco conhecida, e consequentemente, frequentada por poucos. A faixa de areia é estreita; são 700 metros de extensão rodeados por mata e costões com ondas fortes e moderadas para fazer surf. Boa parte da Mata Atlântica compõe um belo cenário nativo. Do alto da floresta, um rio desagua no mar pertinho de uma casa habitada por um morador antigo na região.  
Praia Deserta do Camburi Guaruja
Vale a pena
A praia é divida por uma grande pedra, aonde você pode curtir uma vista invejável. Mas é preciso muito cuidado e destreza no momento da subida. É recomendado para quem já é acostumado com escaladas. Outra dica é tomar um banho de cachoeira, com queda de oito metros, que você encontra durante o caminho.
Como chegar na Praia
O acesso é por trilha. O principal percurso é pela Praia Preta, 500 metros durante cerca de 20 minutos a partir do km 22 da estrada de Bertioga.  Para quem gosta de trajetos maiores, pode fazer o caminho de 800 metros, que começa na Praia Branca. Outro jeito de chegar à Praia de Camburi é de barco.
Distância de São Paulo: 126 quilômetros da capital

Praia Deserta 3: Praia do Cedro (Ubatuba/SP)
A suspeita de muitos é que o nome da praia venha da árvore do Cedro, robusta e considerada medicinal, disponível no seu entorno. A praia fica na Enseada do Mar Virado, ao lado da Praia do Deserto, distante da civilização e ao lado de uma área extensa de  vegetação cerrada da Mata Atlântica. Para ser mais exato, está localizada em frente à Ilha do Mar Virado, sítio arqueológico habitado por pescadores da pré-história, segundo descobertas de pesquisadores da USP. É um lugar de poucos turistas, porém frequentado por caxinguelês e pequenos esquilos. No verão, a paisagem também se compõe por  tartarugas, golfinhos e até baleias, que migram pela região através das correntes marinhas. A Praia do Cedro é mais intimista no tamanho, mas grandiosa na sua beleza.
Praia Deserta do Cedro Ubatuba
Vale a pena
Em praticamente todo o ano, você pode mergulhar e ter a chance de ver uma paisagem belíssima. A fauna marinha é a grande atração das piscinas naturais, com a presença de peixes ornamentais, cavalos-marinhos, anêmonas, estrelas do mar, entre outras espécies.
Compensa também bater um papo com os pescadores locais, quase em extinção, para ouvir as suas mais variadas histórias sobre a região. A sabedoria dos primitivos ensina sobre como se defender do mar, algumas vezes com comportamento traiçoeiro.    
Como chegar na Praia
O percurso quem escolhe é você. Este é um percurso linear e pode ser iniciado pelas duas pontas. Começando pela Praia da Fortaleza, o caminho é mais curto, o tempo gasto é de 40 minutos; a partir da Lagoinha, é de aproximadamente 1 hora. Pelo caminho mais curto, você deixa o carro na Praia da Fortaleza e segue caminhando pelo Pontão da Fortaleza, que leva diretamente para a praia do Credo.
O caminho pela Laoginha é mais longo, mas também mais recompensador, você irá conhecer 7 praias inesquecíveis. Este é o trajeto conhecido como "Trilha das Sete Praias": Praia do Oeste, Praia do Perez, Praia do Bonete, Praia Grande do Bonete, Praia Deserta, Praia do Cedro e Praia da Fortaleza.
Por último, pescadores prestam o serviço de táxi-drive a partir da Praia da Lagoinha. Você pode combinar o trajeto para a volta da trilha.
Distância de São Paulo: 235 quilômetros da capital paulista

Praia Deserta 4: Praia Brava (São Sebastião)
A 29 quilômetros do centro de São Sebastião, a Praia Brava ficas nos costões entre Boiçuganga e Maresias.  Pertence a uma área protegida pelo Parque  Estadual da Serra do Mar, considerado um dos corredores biológicos restantes da Mata Atlântica que fazem a ligação entre a praia e o planalto. Cortada por riachos e cercada por vegetação nativa, a Brava fica escondida e isolada da civilização. As suas ondas fortes e  violentas atraem principalmente surfistas.   
Praia Deserta Brava em São Sebastiao
Vale a pena
Depois de uma caminhada extensa pela trilha da Praia Brava, você não pode perder a oportunidade de curtir a Cachoeira Brava, uma queda d’água natural no canto direito da praia. Com queda de dois metros, a cachoeira tem água potável e refrescante para o banho.
Como chegar na Praia
A caminhada para Praia Brava tem aproximadamente 2 km, leva cerca de uma hora e possui trechos de subida íngreme. A entrada para a trilha fica no km 162 da Rio – Santos, logo no início da subida para quem está saindo de Boiçucanga com destino a Maresias.
Distância de São Paulo: 167 quilômetros da capital

Praia Deserta 5: Praia da Caveira (Ilhabela/SP)
O nome Caveira resume uma tragédia que ocorreu na região, em 1916. Segundo os fatos históricos,  o transatlântico inglês Príncipe das Astúrias afundou perto da Ponta de Pirabura, com mais de 600 pessoas a bordo. O naufrágio está a 100 metros da costa a uma profundidade de 18 a 45 metros. Com 50 metros de extensão, a praia fica no lado leste da Ilhabela entre as Praias da Serraria e da Guanxuma. No entorno das pedras submersas, muitas espécies de peixes e vegetação atraem mergulhadores que fazem pesca submarina. A clareza das águas favorece essa prática.  
Praia Deserta da Caveira Ilhabela
Vale a pena
Um belo cenário na Praia da Caveira é a existência de um banco de areia com vegetação, formados por depósitos de areia ou sedimentos perto da praia. Fica entre o mar e o rio que desagua no local.
Como chegar na Praia
A forma mais aventureira para se chegar até a praia da Caveira é através da praia de Castelhanos, de lá, é possível combinar com barqueiros para uma carona até a praia das Caveiras ou até a praia da Guanxuma, onde segue-se de trilha até a Caveiras. Para se chegar até Castelhanos existem duas opções. A primeira é por trilha partindo da Guarita do Parque Estadual, aproximadamente 5 horas de duração. A segunda é através da famosa Trilha do Bonete, partindo da ponta da Sepituba com pernoite na praia do Bonete e seguindo por trilha no dia seguinte até Castelhanos.
Para quem quer facilidade, uma alternativa é de barco pelo meio da baía. Leva 45 minutos para chegar. A lancha parte da Praia do Perequê.
Distância de São Paulo: 200 quilômetros da capital

Praia Deserta 6: Praia da Lage (Ilha do Cardoso/SP)
A Praia da Laje fica escondida nas encostas da Ilha do Cardoso, transformada em Parque Estadual com 90% de área coberta pela Mata Atlântica, no município de Cananéia. Fica entre a Praia do Marujá e a Praia do Camburiu. Suas características geográficas apresentam uma larga extensão de areia. É por ali que  se formam piscinas naturais de água doce. Por ser um local de difícil acesso, a praia é pouco frequentada. Para usufruir da beleza da praia é preciso percorrer 10 quilômetros. Ali é exercida a pesca de linha ou arremesso.
Praia Deserta da Jage Ilha do Cardoso
Piscinas Natuais Ilha do Cardoso Laje
Vale a pena
A melhor atração desse passeio são as Piscinas da Lage, três poços para banho. Para chegar é preciso fazer a trilha a partir da Praia do Marujá, acompanhada sempre por um guia que pode ser contratado na própria Vila do Marujá. São 24 quilômetros de ida e volta por oito horas. Você percorre uma mata densa, cruza alguns rios, praias, costões rochosos, passa a Praia de Lage para chegar nas piscina formadas pelo Rio Cambriú. Pode matar a sede com água fresca e potável, direto da fonte, encontrada durante o percurso.
Como chegar na Praia
A trilha que leva até a Praia da Lage começa na Praia do Marujá, seguindo para o Costão Rochoso, onde é necessário mais cuidado por causa das pedras lisas. São seis quilômetros andando pelas areias, por pelo menos uma hora.
De Cananéia à Vila do Marujá, a travessia é feita de barco. 
Distância de São Paulo
272 quilômetros da capital

Praia Deserta 7: Praia da Raposa ( Ubatuba/SP)
De difícil acesso, a Praia da Raposa, pouco habitada, é cercada pela Mata Atlântica, com altos costões. Pela presença de bromélias, heliconias e árvores frutíferas, a região foi batizada de ‘paraíso dos aromas e sabores’. Fica a 32 quilômetros do centro de Ubatuba, na área considerada como o primeiro Quilombo do litoral norte paulista. Reúne muitas histórias da época da escravidão. Durante o percurso, avista-se ruínas, rodas d’água e pilastras desse período. A praia é considerada apropriada para pesca e, principalmente, para descansar.
Praia Deserta da Raposa Ubatuba
Vale a pena
A  costeira no canto esquerdo da praia é uma das atrações do local, onde também se encontra água doce. É indicado para mergulho com  snorkel, que permite a respiração na superfície sem tirar o rosto da água, porém sempre na companhia de um guia.
Como chegar na Praia
Dá para ter acesso à Praia da Raposa por trilha de nível médio a difícil a partir da Praia do Pulso ou da Praia da Caçandoquinha. Além da beleza natural, pelo caminho você se depara com ruínas históricas da época da escravidão. Ali se encontram casas de pau a pique, habitadas por moradores do Quilombo. O acesso de barco é a partir da Praia do Pulso ou da Praia da Caçandoca.
Distância de São Paulo: 201 quilômetros da capital

Praia Deserta 8: Praia de Camburi das Pedras (Ubatuba/SP)
A 45 quilômetros do centro de Ubatuba, a Praia de Camburi das Pedras está localizada no Núcleo Picinguaba, uma área preservada do Parque Nacional da Serra do Mar. É uma das três praias que compõem a Camburi, última praia do litoral norte na Mata Atlântica, que abriga uma vila de pescadores. O mar é calmo praticamente todo o ano e as águas são claras, favorecendo quem gosta de fazer mergulho livre e de nadar. A região inclui várias passeios como trilhas pela mata e banho de cachoeiras.
Praia Deserta de Camburi das Pedras
Foto: Desviantes
Vale a pena
A trilha para a Vila de Trindade (RJ) é um dos passeios mais atraentes da região. Em aproximadamente cinco horas, você enfrenta uma mata fechada com bifurcações formadas pelos palmiteiros, que podem confundir e tirá-lo do caminho. Daí a importância de seguir sempre próximo ao costão. O ponto inicial é na Praia de Camburi (SP) e termina na Praia do Caxadaço, em Trindade. Para chegar em Camburi, pegue um ônibus e desça na estrada do km 1 da Rio-Santos, em frente à Cachoeira da Escada.
Como chegar na Praia
O caminho para a Praia do Camburi das Pedras é por uma estrada de três quilômetros localizada no km 1 da Rodovia Rio-Santos (BR 101), em frente à Cachoeira da Escada.
Distância de São Paulo: 165 quilômetros da capital

Praia Deserta 9: Praia do Caramborê (Peruíbe/SP)
Com uma extensão de 310 metros e largura média de 69, a Praia do Caramborê fica na Estação Ecológica da Juréia-Itatins, preservando 80 hectares de Mata Atlântica. A faixa de areia, escura e firma, se integra com a vegetação de restinga. Dois riachos desaguam no lado esquerdo e no centro da praia, cercada por morros. A região é um lugar excelente para quem aprecia o ecoturismo, trilhas e cachoeiras.
Praia Deserta Peruibe Cambore
Vale a pena
Por uma trilha leve, que dura uma hora, você tem acesso a quedas d’água de quatro metros que formam piscinas naturais para banho.
Como chegar na Praia
O acesso é pela trilha que sai de Caramborê, a partir da estrada Peruíbe-Una. São 10 minutos de caminhada. Outra opção para chegar na praia é pela trilha do Imperador, que fica dentro da Estação Ecológica Juréia-Itatins
Distância de São Paulo: 135 quilômetros da capital

Praia Deserta 10: Praia do Cabelo Gordo (São Sebastião/SP)
Fica numa área ambiental preservada e exclusiva para pesquisas do Centro de Biologia Marinha da USP, a seis quilômetros do centro histórico de São Sebastião. Não há acesso direto para a praia, mas ela pode ser visitada pelas pedras a partir da Praia das Pitangueiras. Esse caminho é recomendável apenas em maré baixa. Quem quiser pode conhecer e fotografar a região; banho de mar, pesca ou coleta de quaisquer animais e vegetais são proibidos.
Praia Deserta do Cabelo Gordo Sao Sebastiao
Foto: Praias 360
Vale a pena
Você pode participar de visitas monitoradas, com duração de duas horas,  promovidas pelo  Centro de Biologia Marinha da USP para conhecer a praia e os costões rochosos. Ainda é apresentada a sala de tanques e aquários com água do mar corrente. As pessoas podem, inclusive, tocar nos organismos vivos que estão em estudo.
Como chegar na Praia
O acesso de carro é pela Rodovia Ayrton Senna, Rodovia Carvalho Pinto e Rodovia dos Tamoios (SP-99) até Caraguatatuba. Depois é seguir para São Sebastião pela Rodovia Dr. Manoel Hypólito do Rego (SP-55) até o km 131,5,  onde fica o Centro.
Outro caminho é pelo Sistema Anchieta-Imigrantes até a Rodovia Piaçaguera-Guarujá (SP-140), próxima de Cubatão. Siga até a Rodovia Dr. Manoel Hypólito do Rego (SP-55) em São Sebastião, a cerca de 1 km, após a Praia de Barequeçaba, no km 131,5, está o Centro.
Mais uma opção para chegar é pegar o ônibus com destino à Praia do Guaecá, parar em frente ao portão do Centro. Solicite ao motorista que pare no Ponto do Laboratório da USP ou Ponto do CEBIMar. Alguns ônibus, como os que vêm de Santos, Mogi e São Paulo (via Bertioga), passam em frente ao portão do CEBIMar antes de chegar à Rodoviária.
Distância de São Paulo: 204 quilômetros da capital
Fonte:  http://desviantes.com.br/blog/post/10-belas-praias-desertas-em-sao-paulo/

Praias terapêuticas de Póvoa,portuguesas!

As 12 melhores praias da Póvoa de Varzim

A poucos minutos do Porto, situa-se uma das zonas balneares mais apreciadas e concorridas do norte de Portugal. Estas são as melhores praias da Póvoa de Varzim.
10506
 Praia da Estela
A poucos minutos a norte do Porto, a Póvoa de Varzim sempre foi um destino balnear muito apreciado pelas gentes do norte. As praias da Póvoa de Varzim começaram a ganhar fama há umas décadas atrás e tornaram-se as preferidas entre escritores e comerciantes do Porto e do Minho. A qualidade das suas águas é excelente, embora com uma temperatura mais baixa do que as praias do sul. A atestar a qualidade destas praias está o facto de muitas delas terem sido galardoadas com o prémio de Bandeira Azul. As praias da Póvoa de Varzim podem dividir-se em praias urbanas, localizadas mesmo em frente à cidade, e praias um pouco mais naturais e selvagens, localizadas mais a norte. Quase todas elas são vigiadas durante a época balnear e muitas possuem boa acessibilidade para pessoas com mobilidade reduzida. Estas são as melhores praias da Póvoa de Varzim.

1. Praia Redonda

A Praia Redonda é frequentada essencialmente por famílias e está integrada em plena frente urbana, na cidade da Póvoa de Varzim. É delimitada a Norte por uma formação rochosa e o resto do areal encontra-se livre de rochas.
Praia Redonda
Praia Redonda
As barracas concessionadas ocupam uma grande área de areia. O restaurante de francesinhas conhecido na região, o Café Guarda Sol, faz as delícias das pessoas. O acesso faz-se saindo da Estrada Nacional 13 para a Avenida Mouzinho de Albuquerque, percorrendo-a até chegar à praia.
Para ver as outras praias é só acessar o link da fonte desta reportagem que é: https://www.vortexmag.net/as-12-melhores-praias-da-povoa-de-varzim/ 
Link do vídeo da praia terapêutica:
 https://expresso.pt/multimedia/video/2016-07-28-Praia-terapeutica-na-Povoa-de-Varzim#gs.1lotfh
 Não estranhe se depois de uns dias na Póvoa de Varzim se sentir com mais saúde. É que as praias da cidade são conhecidas pelas suas propriedades terapêuticas. No século passado, até os médicos recomendavam os seus doentes a irem a banhos na Póvoa. Ainda hoje, é uma autêntica experiência de talassoterapia mas só para quem conseguir suportar a baixa temperatura da água do mar.



quarta-feira, 13 de março de 2019

Café de Açaí!!!

PRODUTORA RURAL APOSTA NO CAFÉ DE AÇAÍ E RECEBE INCENTIVO DA SEMPROR
  • Publicado: Sexta, 06 de Outubro de 2017, 18h33

imagem sem descrição.
Em uma região de plantio de açaí, na Área de Proteção Ambiental (APA) do Igarapé Gelado, zona rural de Parauapebas, a produtora rural, Perina Rodrigues, realizou demonstração do café feito a partir do caroço de açaí, nessa quarta-feira, 4. Segundo a produtora, o café de açaí começou a ser produzido há 27 anos com a adversidade encontrada no campo para comprar o café tradicional para o consumo familiar.

Perina explica que chegou à zona rural de Parauapebas na década de 1980, ela e a família moram próximo à Vila Sansão e já aprendeu a fazer outros produtos derivados do açaí, inclusive brigadeiro. Ela afirma que tem interesse em comercializar seus produtos. “Se houver a oportunidade, quero vender o café, pois assim poderemos gerar emprego e renda para outras pessoas também, inclusive outros produtores,” disse a produtora.

O cultivo de açaí na APA do Gelado é resultado de um projeto de compensação promovido pela empresa Vale, em parceria com a Prefeitura de Parauapebas, Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio) e Associação dos Produtores Rurais da Área de Proteção Ambiental (Aproapa), há oito anos.

Segundo o gerente de relacionamento com a comunidade da Vale, Edvaldo Gonçalves, além desse projeto voltado para o cultivo de açaí, outras ações também foram implantadas e beneficiam produtores de hortifrúti na região da APA. “Para estes projetos, a Vale entra com a contribuição financeira e a Sempror [Secretaria de Produção Rural] com assistência técnica, com acompanhamento direto com os produtores rurais. Além disso, para nós é uma satisfação contribuir com o desenvolvimento desta região”, disse Evaldo Gonçalves.

O secretário de Produção Rural, Eurival Martins, afirma que a Sempror vem garantindo assistência técnica para que a produtora tenha conhecimento adequado a fim de produzir e comercializar o café de açaí.

“A Sempror, em parceria com o Sebrae, está fazendo esta ponte para dar as possibilidades necessárias para a produtora empreender seu produto e garantir o registro, pois trata-se de algo novo. Nós estamos também apostando na divulgação do produto, mostrando que é possível desenvolver no campo de forma sustentável”, finalizou o gestor.
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Texto: Jéssica Diniz
Fotos: José Piedade
Assessoria de Comunicação - Ascom | PMP
Fonte:http://www.parauapebas.pa.gov.br/index.php/ultimas-noticias/1204-produtora-rural-aposta-no-cafe-de-acai-e-recebe-incentivo-da-sempror.html

Homem que forjou a morte no Pará

Polícia

Homem é preso por forjar a própria morte para receber benefícios

Segundo a Polícia Federal, prejuízo estimado ultrapassa R$ 1 milhão
Polícia Federal/Arquivo
A operação "Pseudocídio II”, da Polícia Federal, prendeu nesta terça-feira (12), na Região Metropolitana de Belém, um homem acusado de forjar a própria morte para receber uma pensão. O que chama a atenção é que, em 2017, o irmão do acusado já havia sido preso na primeira fase da operação, pelo mesmo crime de fingir que morreu para receber valores em dinheiro. Com o decorrer das investigações, a Polícia Federal foi capaz de descobrir que os outros membros da família também atuavam no esquema criminoso, culminando em mais uma prisão este ano.

A prisão preventiva fez parte de uma série de ações realizada pela PF em Belém e Ananindeua, que contou ainda com a execução de cinco mandados de busca e apreensão. Para garantir o sucesso das fraudes, a quadrilha utilizava documentos falsos como certidões de óbito, de nascimento e CPFs, criando pessoas físicas fictícias e óbitos falsos. Após a fase de falsificação, o grupo encaminhava os documentos para obter os benefícios previdenciários indevidos. Além da pensão por morte, o bando ainda conseguia rendimentos do amparo social destinados a idosos. Segundo a PF, além do preso, duas pessoas ainda estão foragidas.  

Ainda de acordo com a Polícia Federal, os investigados fraudaram mais de trinta benefícios previdenciários, com um prejuízo estimado que ultrapassa R$ 1 milhão. Contudo,  esses valores ainda podem aumentar com o andamento das análises por parte da Coordenação Geral de Inteligência Previdenciária (COINP/PA).

Fonte: https://www.oliberal.com/policia/homem-%C3%A9-preso-por-forjar-a-pr%C3%B3pria-morte-para-receber-benef%C3%ADcios-1.88748

Homem que forjou a morte no Paraná

Homem forja a própria morte com sangue de ketchup para tentar enganar a polícia

26/10/18 às 10:08
Um rapaz de 22 anos foi preso em Campo Mourão, no norte do Paraná, na última quarta-feira (24 de outubro), após tentar despistar a polícia forjando a própria morte. Para isso, o rapaz utilizou um "sangue" de ketchup, fez uma foto e divulgou a imagem nas redes sociais para espalhar a notícia. Acontece, porém, que o plano não deu certo...
De acordo com a Polícia Civil, o jovem era procurado pela suspeita de homicídio, tráfico de drogas, roubo e furto. Além de compartilhar a imagem, ele ainda ligou para a polícia para denunciar o falso homicídio.
Acontece, porém, que uma equipe da Polícia Militar descobriu onde o suspeito morava e acabou encontrando o "morto" em casa, vivo. No local, foram apreendidas uma arma de brinquedo, munição e um rádio comunicador, usado para monitorar as conversas de polícia.
Preso, o homem agora terá de responder pelos crimes dos quais já era suspeito e outros tantos, como comunicação falsa de crime, violação de comunicação telegráfica e posse ilegal de arma de fogo e munições.
Fonte: https://www.bemparana.com.br/blog/plantaodepolicia/post/homem-forja-a-propria-morte-com-sangue-de-ketchup-para-tentar-enganar-a-policia

JESUS,isso que é energia,gente!!!Vovó Peregrina cheia de vitórias maravilhosas!Amém.


Belém


'Vovó Peregrina' de 95 anos chega à Basílica Santuário de Nazaré na sexta-feira (15)

Italiana Emma Morosini veio caminhando do Estado do Maranhão e terá recepção especial em Belém do Pará
Cleide Magalhães
Via redes socias
Depois de 30 dias de caminhada pelas estradas brasileiras, está previsto para às 12 horas desta sexta-feira (15) que a devota de Nossa Senhora, a italiana Emma Morosini, conhecida mundialmente como "Vovó Peregrina", chegue à Basílica Santuário de Nazaré, em Belém.
Antes, ao lado da Diretoria da Festa e da Guarda de Nazaré, o reitor da Basílica Santuário, padre Luiz Carlos Nunes Gonçalves, vai encontrá-la na rodovia BR-316. Eles darão o suporte necessário até sua chegada.
Quando chegar na Basílica Santuária, dona Emma será recebida com uma programação especial: uma homenagem dos funcionários das Obras Sociais da Paróquia de Nazaré.
Dona Emma deve chegar por volta do meio-dia desta sexta (15) à Basílica Santuário de Nazaré (Reprodução)

CAMINHADA

Emma Morosini é enfermeira e tem 95 anos de idade. Sua peregrinação iniciou no Estado do Maranhão, ainda no mês de janeiro.
A saída com destino ao Santuário da Rainha da Amazônia é uma forma de agradecer a cura de uma grave doença que quase a deixou sem os movimentos das pernas. O mal é uma inflamação do peritônio, tecido que reveste a parede interna do abdômen.
Às 6 horas desta sexta-feira (15), dona Emma parte do Seminário São Pio X, na rodovia BR-316, em Ananindeua.
Depois, seguirá pelas avenidas João Paulo II, Ceará, José Bonifácio e Magalhães Barata, em direção à Basílica Santuário de Nazaré.
De uma em uma hora, Dona Emma faz uma parada para alimentar-se: toma leite gelado desnatado, água e come frutas e torradas.
Paradas são feitas a cada uma hora para dona Emma recuperar as forças e continuar (Reprodução)
Ao chegar ao seu destino, a devota deve seguir o gesto do papa João Paulo II: beijará o chão da Basílica.
O reitor deve entregar a dona Emma um broche no formato do Glória, que faz parte da linha exclusiva de produtos do Santuário.
Em seguida, a Diretoria da Festa conduzirá a Imagem Peregrina de Nossa Senhora de Nazaré até o altar, para a consagração. A Casa de Plácido fará ainda um atendimento exclusivo para a comitiva de Emma Morosini.
Vitória sobre doença motivou peregrinações por cidades do mundo (Reprodução)

MISSÃO

Emma começou a caminhar pelo mundo quando tinha 70 anos, logo após ser diagnosticada com peritonite. A doença é uma inflamação do peritônio, tecido que reveste a parede interna do abdômen e recobre a maioria dos órgãos dessa região.
Após um pedido de intercessão à Nossa Senhora, a italiana diz que alcançou a graça de ser curada. Desde então, iniciou a missão de caminhar pelo mundo.
A italiana já conheceu vários santuários em vários países, como a Santuário de Lourdes (França), Santuário de Fátima (Portugal), Santuário de Guadalupe (México), Santuário de Assunção (Paraguai) e Santuário de Luján (Argentina). No Brasil, dona Emma já esteve no Santuário de Aparecida.
Nas caminhadas, a Vovó Peregrina segue sempre em oração: pede que Nossa Senhora interceda pela paz mundial, pela restauração das famílias e a proteção dos jovens.
Em 2015, a convite do Papa Francisco, conheceu o Vaticano, onde recebeu as bênçãos do pontífice.
Caminhada vem sendo feita desde janeiro ao lado de uma comitiva (Reprodução)

ENERGIA

Com lucidez, descontração e muita energia, dona Emma recebeu a imprensa toda entusiasmada para contar sua história.
Embora não compreenda muito bem a língua portuguesa, falou com O Liberal por meio do reitor do Seminário São Pio X, o Cônego Vladian Alves.Dona Emma conta que as caminhadas são sempre no início da manhã, por cerca de no máximo cinco horas, mas que já chegou a cumprir uma jornada por até sete horas seguidas.
Também garantiu que está encantada com as manifestações de fé no Brasil e que nunca tinha vivido uma peregrinação com tanta alegria.
A Vovó Peregrina disse ainda que é impossível sentir cansaço diante da felicidade em ver vários jovens acompanhando seu percurso com cantos festivos.
Fonte: https://www.oliberal.com/belem/emma-morosini-a-vov%C3%B3-peregrina-de-95-anos-chega-%C3%A0-bas%C3%ADlica-santu%C3%A1rio-de-nazar%C3%A9-1.69673
Ary Souza

Quem É a Claúdia Andujar?

Claudia Andujar

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Resultado de imagem para Claúdia Andujar-imagens

Claudia Andujar (Neuchâtel, Suíça, 12 de junho de 1931) é uma fotógrafa e ativista suíça, naturalizada brasileira. Desde a década de 1970 se dedica à proteção dos índios Yanomami.[1]

Biografia[editar | editar código-fonte]

Filha de mãe suíça protestante e pai húngaro judeu, morto no campo de concentração de Dachau, mudou-se para os Estados Unidos aos dezesseis anos após perder quase toda sua família durante a Segunda Guerra Mundial.[2] Em Nova York, conheceu Julio Andujar, refugiado da Guerra Civil Espanhola, com quem se casou em 1949, aos dezoito anos.[3] Separaram-se poucos meses depois, quando Julio foi enviado para a Guerra da Coreia.[4] Ainda em Nova York, Claudia formou-se em Humanidades pelo Hunter College e trabalhou como intérprete da ONU.[5] Claudia ainda usa o sobrenome do primeiro marido, pois "quis eliminar meu nome de infância, Claudine Haas. Queria começar uma vida nova" devido às atrocidades da guerra.[2]
Em 1955, Claudia chegou a São Paulo, onde já vivia sua mãe, naturalizando-se brasileira. Começou a viajar pelo Brasil e pela América Latina, fotografando essencialmente para si mesma e como uma forma de estabelecer contato com a população local, já que na época Claudia ainda não dominava a língua portuguesa. Progressivamente, começou a publicar suas imagens tanto em revistas brasileiras (Quatro Rodas, Setenta, Claudia, Goodyear Brasil) como estrangeiras (Life, Look, Fortune, IBM, Horizon USA, Aperture).
Por orientação de seu amigo Darcy Ribeiro, Claudia entrou em contato com índios pela primeira vez em 1958, durante uma visita à Ilha do Bananal, terra dos Karajá.[5] Algumas dessas imagens foram compradas por Edward Steichen, então diretor do Museu de Arte Moderna de Nova York, e depois foram publicadas pela Life.
A partir de 1967, começou a colaborar com a revista Realidade, da Editora Abril, junto com seu segundo marido, o fotógrafo norte-americano George Love.[2][3] Em 1971, uma edição especial da revista Realidade sobre a Amazônia a conduziu até os Yanomami.
Esta viagem representou o grande divisor de águas em sua carreira e em sua vida. No intuito de se aprofundar no entendimento desta cultura, Claudia decidiu então abandonar São Paulo e o fotojornalismo, indo viver entre Roraima e Amazonas em tempo integral. Para isso, contou com o apoio de duas bolsas da Fundação Guggenheim (1971 e 1974) e uma da Fapesp, em 1976.
Em 1978, após ser enquadrada na lei de Segurança Nacional pelo governo militar e ser expulsa do território indígena pela Funai, retornou a São Paulo e organizou um grupo de estudos em defesa da criação de uma área indígena Yanomami.[6][2] Este foi o embrião da ONG Comissão pela Criação do Parque Yanomami, CCPY (hoje Comissão Pró-Yanomami). Claudia assumiu então a coordenação da campanha pela demarcação desta terra indígena, o que finalmente ocorreu em 1992.
Não fosse pela fotógrafa, possivelmente a etnia yanomami não teria hoje saúde, voz e dignidade para lutar por seus direitos, novamente ameaçados atualmente. Ao assumir o ativismo político em prol da causa Yanomami, Claudia foi diminuindo progressivamente sua atividade fotográfica ao longo dos anos 80, justamente quando a mobilização em torno da demarcação ia ganhando força.
É autora dos livros Bicos World, Estados Unidos, 1958; The Amazon, Holanda, 1973; Amazônia - em parceria com George Love -, 1978; Mitopoemas Yanomami e Yanomami em frente do Eterno, 1979; Missa da Terra sem Males, 1982; Yanomami: A Casa, A Floresta, O invisível, 1998; A Vulnerabilidade do Ser, 2005; Yanomami, les danses des images, 2005; Marcados, 2009. Em 1972, realizou o filme documentário Povo da Lua, Povo do Sangue: Yanomami; e em 1996 lançou, em suporte CD-ROM e CD-1, a obra Um Mundo Chamado São Paulo.
Ganhou duas bolsas da Fundação Guggenheim, deNova York, em 1972 e 1974, e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), em 1976. Teve seus trabalhos expostos em mostras como Coleção Pirelli/MASP de Fotografia, no MASP, 1998; Photo España 99, Festival Internacional de Fotografia, no Museo de la Ciudad, Madri, 1999. Em janeiro de 2005, expôs na Pinacoteca do Estado de São Paulo a leitura mais completa já realizada sobre sua obra, chamada Vulnerabilidade do Ser. Em outubro de 2015, o Instituto Moreira Salles do Rio de Janeiro apresentou a exposição Claudia Andujar: no lugar do outro, mostra de trabalhos pouco conhecidos da primeira parte de sua carreira. Em novembro de 2015, o Instituto Inhotim inaugurou sua 19ª galeria permanente, dedicada ao trabalho da fotógrafa. Entre maio e junho de 2016, o seu trabalho esteve na Galeria Vermelho.[7] Em 2018, recebeu a Medalha Goethe pelo seu trabalho com os Yanomami.[8]

Obra[editar | editar código-fonte]

Livros[editar | editar código-fonte]

  • 1958 - Bicos World - (Estados Unidos)
  • 1973 - The Amazon - (Holanda)
  • 1978 - Amazônia - em parceria com George Love
  • 1979 - Mitopoemas Yanomami
  • 1979 - Yanomami em frente do Eterno
  • 1982 - Missa da Terra sem Males
  • 1998 - Yanomami: A Casa, A Floresta, O invisível
  • 2005 - A Vulnerabilidade do Ser
  • 2005 - Yanomami, les danses des images
  • 2005 - Marcados
  • 2017 - Morgen darf nicht gestern sein / Tomorrow must not be like yesterday (Museum für Moderne Kunst, Frankfurt/Alemanha)

Filmes[editar | editar código-fonte]

  • 1972 - Povo da Lua, Povo do Sangue: Yanomami (documentário)

Exposições[editar | editar código-fonte]

Individuais[editar | editar código-fonte]

Coletivas[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. «Claudia Andujar: Visão Yanomami» (PDF). Arquivo Municipal de Lisboa 
  2. Ir para: a b c d Luna, Fernando (27 de março de 2017). «Claudia Andujar, a lutadora». Trip. Consultado em 9 de maio de 2017 
  3. Ir para: a b ANDUJAR, Claudia (2005). A vulnerabilidade do ser. São Paulo: Cosac Naify. pp. 115–116 pp. 
  4. «Claudia Andujar». O Índio na Fotografia Brasileira 
  5. Ir para: a b Pavam, Rosane (14 de agosto de 2015). «O olhar cúmplice». CartaCapital 
  6. «O Olhar de Claudia Andujar sobre a Luta Indígena». Maurício Tragtenberg – Agência de Notícias – Jornalismo PUC-SP. 13 de novembro de 2012 
  7. «Claudia Andujar». Galeria Vermelho 
  8. (www.dw.com), Deutsche Welle. «Pioneira fotógrafa suíço-brasileira recebe Medalha Goethe | DW | 28.08.2018». DW.COM. Consultado em 23 de novembro de 2018