quarta-feira, 28 de março de 2018

Novela bem bôa criada pela cabeça da Babuska de Belém do Pará!Maravilhosaaaa!

Cleide Mara foi caluníada por Rosana Márcia,uma solteirôna fofoqueira e invejosa,que inventou que Cleide estava traíndo o noivo,Cleudimar,que acreditou na calúnia em Juiz de Fora,Minas Gerais e foi embora com outra mulher para Belém do Pará.Rosana recebeu dinheiro dessa mulher,Victória Mocbel,para inventar essa história e separá-los.Victória também amarrou Cleudimar na macumba para ele ficar louco por ela,e esquecer Cleide.A calúnia foi a gota d'água.Cleide foi aconselhada pela mãe,a evangélica Dona Selma Valadares,a perdoá-la e esquecer o que passou.Cleide fingíu que "deixaría pra lá e não iría se vingar",quando na verdade resolveu fazê-lo através de uma idéia mirabolante que teve ao visitar o cemitério para rezar,colocar flores e velas no túmulo de sua bisavó,Joana Amélia Tourão Serra.Lá tirou uma foto de uma foto-túmulo de um médico que havia morrido com 50 anos de idade.Ela então imprimíu a foto,e com luvas,colocou-a numa carta,escrevendo atrás do papel:"Rosana Márcia quero me casar com você",e pôs a carta na caixa de correios da casa da caluníadora no meio da madrugada,pra ninguém vêr. Na manhã seguinte,Rosana Márcia pegou a epístola(carta) e acreditou nela.Sem saber que aquela foto era a de um homem morto,achou que iría realizar o seu grande sonho,que era o de casar.No mesmo dia começou a sonhar que casava com esse homem na igreja mais bonita de Juiz de Fora,e que ele a levaría para passar lua-de-mel nas "Ilhas Bahamas",nos EUA.Não se sabe se nesses sonhos o espírito do homem veio lhe visitar.Ou então que sua própria imaginação o criou,tamanho era o seu desejo de casar.Até que em 02 de novembro,ao visitar no cemitério,acompanhada de tia Consola,viu que ali numa outra sepultura próxima,tinha a foto do homem morto.Ao constatar isso,ela tirou a carta com a foto de sua bolsa e apontando disse muito assustada para a sua mãe:
-É ele mãe!É ele!
-Quem minha filha?!Quem?!Você conheceu esse homem que tá aí enterrado?
-Não!Conhecí e ao mesmo tempo não conhecí!Foi maldade!...
-O quê minha filha?O que você tá querendo me dizer?...
-Mãe!Que tiraram a foto dese homem,me mandaram por carta,escrevendo que ele queria casar comigo,mamãe!A senhora não se lembra?!Eu até lhe amostrei!
-Ân!-colocando a mãe,estupefata, na boca,ficando impactada.
-Quem teve essa coragem,meu Jesus?!Quem teve essa engenhosidade,meu Pai?!-pergunta olhando para o Céu.
-Ah mãe!Me pega mãe!Me segura mãe!Eu tô passando mal!-e desmaía.(Cenas do próximo capítulo)
Esse é o principal mote de "Deus de Glória".
-É porquê é uma novela muito boa,como se as pessoas a olhassem e falassem:"Deus de Glória das novelas"!É maravilhoso,sabe?!Uma novela gloriosa!-justifica Edson Sol Clair.
Só que acontece uma reviravolta:até que ao ser convidada por Dona Selma,a mãe de sua vingativa inimiga,Cleide Mara,as duas aceitam assistír a um impactante culto do meio-dia na "Igreja Pentecostal Deus de Glória".Até que ao abrír a porta de vidro da igreja,víndo do lado de fora,Rosana que está do lado de dentro,dê "de cara" com o pastor Nilton Monteiro,que é "a cara do homem da carta".Pensando que é o espírito dele,desmaía.Ele a carrega nos braços e ora para que ela volte a sí. Mais uma vez ela se assusta e desmaía.Ele ora de novo e ela acorda.Quando vê que ele é de "carne e osso" lhe conta a história.Ele então a revela:
-Eu sou o irmão gêmeo daquele homem que morreu!-e prossegue.-Ele era médico,como eu sou.O nome dele era Doutor Nilson e o meu doutor e pastor Nilton Monteiro.Ele era católico,e eu protestante pentecostal!Agora você entendeu?Nilson,o morto,e eu Nilton,o vivo...-a explica.
Claro que Cleide Mara,que inventou a vingança,fica calada.Até hoje Rosana não sabe que foi ela a inventora da carta.Mas ela também fica assustada com tanta coincidência.Até que Rosana venha a apaixonar-se por Nilton.Paixão à primeira vista.Ela parece estar com sorte,por quê ele é viúvo.Final feliz:de mulher má,após "aceitar Jesus",Rosana vira pastora e pentecostal pregadora da "Palavra de Deus",casando-se com Pastor Nilton.Victória também "aceita Jesus",casa-se com outro homem de Deus,pastor Edson,ela que não conseguiu casar de jeito nenhum com Cleudimar,devido ao inferno em que viveram juntos,causados pelo ciúme doentio dela,ela após confessar toda a sua maldade,e expulsar o "demônio do cíúme" de sua vida,devolve Cleudimar à sua antiga noiva,Cleide Mara,que na "Catedral Metropolitana de Juiz de Fora" casam-se e todos foram felizes para sempre,na "PAZ DO SENHOR JESUS!!!"-The end.

terça-feira, 27 de março de 2018

Bem polêmico,mas acontece... "É Sexy"!....

FETICHE

Fist fucking: uma prática
que ainda é vista como tabu
Aviso: esta matéria jornalística pode lhe provocar fortes emoções! Ok, isso de acordo com quem o adora, não tão fortes quanto o ato do qual ela fala.
A matéria tem a ver com mão. E não é ao alto, mas dentro. Trata-se da prática de fist fucking, ou simplesmente, fisting ou, ainda, fist. Do que se trata? Bom, a última palavra significa punho. Ou mão, no inglês mais corriqueiro. É, juntando fist com o fucking…
Enfiar a mão em vagina ou ânus pode ser visto como tabu, porém, o fisting já pode ser colocado na lista práticas consideradas estranhas que possuem significativo número de adeptos.
Boa parte dos sites de encontros gays, por exemplo, já oferecem esse tipo de penetração para ser colocado no perfil, e praticamente todas versões youtubianas de páginas de vídeos pornôs homo a consideram uma categoria.
: : Eles fazem
Saindo do virtual e indo para o concreto, os adeptos do fisting, erguem as… Melhor deixar os trocadilhos para lá.
Professor, 31 anos, já fistou cinco caras: “Vejo pelo lado da dominação. O ato significa entrega total de quem o recebe. Fora que a visão que se tem de determinada parte do fisting (sim, houve um exercício eufemístico aqui), é incrível.”
Antes de continuar, definições: fister é quem introduz a mão. Fistee (fistii), quem a recebe.
Auxiliar de produção, 34 anos, fistee há 11: “Sou fistado uma vez por mês em média. Descobri a prática vendo o filme “Dr. Good Glove” (algo como Doutor Boa Luva (!) em um cinema de pegação. O que me atrai no fisting é a sensação física de ser tocado por dentro, o fato de agüentar algo tão extremo.”
E olhe que ele gosta de receber duas mãos e curte penetrações profundas, as quais tornam o intestino grosso um órgão digesto-sexual (o termo pode não existir, mas a idéia contida nele, como você pôde ler, sim).
Bacharel em enfermagem, 27 anos, fistee há dois: “Faço fisting passivo em média cinco vezes por mês. Conheci a prática por meio de filmes e comecei por meio de brincadeiras com os dedos. Gosto porque acontece uma massagem na próstata.”
: : Cuidados
“Incontinência fecal? Problemas de relaxamento definitivo do ânus?” Quem pensa isso, de acordo com um médico e também fister ouvido pelo Paroutudo, não está errado nem certo. “Se feito de forma correta, o fisting não traz nenhum tipo de problema, mas isso tem de ser assim: “feito da forma correta.”
Os dois fistees que falaram com a reportagem disseram a mesma coisa. E mais, são provas de que ser fistado não significa ter aqueles problemas necessariamente. “Defeco normalmente. Só dá um pouquinho de prisão de ventre porque fica um pouco inchado quando rola. Se “faço profundidade” pode até sangrar na hora, mas depois de um tempo já está tudo normal”, disse o auxiliar de produção, que é, lembrando, passivo nessa prática há 11 anos.
Bom, já que a prática contínua do fisting não oferece tantos riscos, então tudo bem? Não! Se houver uma introdução brusca (e aí pode ser de um dedo, um pênis ou uma mão), pode haver rompimento do músculo anal, perfuração do intestino (nos dois últimos casos) e até morte durante o ato. O falecimento é causado por problemas circulatórios vindos da reação do organismo a penetrações de qualquer tipo sem o devido relaxamento muscular.
Paciência é fundamental, recomenda o médico fister. “Tem de ser feito bem lentamente. Não se pode nunca forçar a musculatura do ânus. Jamais! Cada um dos dedos e o “resto” devem ser introduzidos beeem devagar e só depois de ver que o esfíncter (músculo que abre e fecha o ânus) está acostumado com o que está dentro. Cumprida uma fase, vai-se para a outra.”
Outra dica oferecida pelos experts no assunto é também ir treinando o relaxamento anal com brinquedos e dedos. Ao longo das semanas, poderá haver progressos até o tão desejado fisting. Lubrificante deve ser usado em grande quantidade e deve estar sempre à mão (é, tá aí um trocadilho)

terça-feira, 20 de março de 2018

Muito coerente,sabe?!

"Muitos políticos no mundo inteiro, não é algo que passa somente em nosso país, exploram um tipo de histeria coletiva a respeito do tema da insegurança. Te ensinam a ver o próximo como uma ameaça e te proíbem de vê-lo como uma promessa, ou seja, o próximo, esse senhor, essa senhora que anda por aí, pode roubar-te, sequestrar-te, enganar-te, mentir para você, raramente oferecer-te algo que valha a pena receber. Creio que essa forma parte de uma ditadura universal do medo. Fomos treinados para ter medo de tudo e de todos e este é o álibi que necessita a estrutura militar do mundo. Este é um mundo que destina metade de seus recursos à arte de matar o próximo. Os gastos militares, que são o nome artístico dos gastos criminais, necessitam de um álibi. As armas necessitam da guerra, como os abrigos necessitam do inverno."
Eduardo Galeano

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Conclusão:
 "As pessoas estão pedindo segurança e institucionalidade. Estão dizendo que não querem ir para rua predar ou serem predadas. Querem o Estado, a institucionalidade, agindo de forma regular e permanente. Querem um sentido de autoridade, que é a condição para garantir a igualdade e a liberdade. Então diante da fabricação da falência intencional dos aparatos de segurança, com o sucateamento da Polícia Civil e a precarização da PM, que foi terceirizada e quarteirizada, sendo alugada para iniciativa privada, criou-se um cenário propício para esse tipo de intervenção. Porque Governos ilegítimos e impopulares não tem como produzir coesão ao seu projeto de Governo e sociedade. A única forma é produzir coercitividade. Então ele precisa fabricar ameaças para ofertar proteção. E isso não é segurança, porque essa proteção é seletiva, desigual e excludente. Fabricam-se guerras artificiais para buscar pelo medo, que é um péssimo conselheiro e faz que com que abdiquemos de nossos direitos em nome de um salvador da pátria. Mas o libertador de hoje vai ser o tirano de amanhã."
 

Achei "beautiful"!(lindoooo)

"Sabemos que não há ajuda para nós exceto a ajuda mútua, que nenhuma mão vai nos salvar se não estendermos a nossa mão. E a mão que vocês estendem está vazia, como a minha mão está vazia. Vocês não tem nada. Não possuem nada. Não são donos de nada. Vocês são livres. Tudo que vocês tem é aquilo que vocês são e aquilo que dão.
Não temos nada, exceto nossa liberdade. Não temos nada a lhes dar, exceto a sua própria liberdade. Não temos leis, exceto um único princípio de ajuda mútua entre indivíduos. Não temos governo. Não temos Estado, nação, presidente, primeiro ministro, chefes, generais, patrões, banqueiros, senhorios, caridade, polícia, soldados, guerras. Nem temos muito. Nós compartilhamos, não somos proprietários. Não somos prósperos. Nenhum de nós é rico, nenhum de nós é poderoso. Se é o futuro que procuram, então eu lhes digo que venham de mãos vazias. Devem vir despidos, como a criança vem ao mundo, ao seu futuro, sem nenhuma propriedade, dependendo totalmente de outras pessoas para viver. Não podem receber o que não deram, e vocês devem se dar. Não podem comprar a revolução, não podem fazer a revolução. Vocês só podem ser a revolução. Ela está no seu espírito ou não está em lugar nenhum".
Ursula K. Le Guin
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segunda-feira, 19 de março de 2018

Êita varôa "Guerreira de Deus"!Joana D'arc*****

Joana d'Arc

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Disambig grey.svg Nota: Este artigo é sobre a heroína francesa e santa católica. Para outras acepções, veja Joana d'Arc (desambiguação). Para outras santas de mesmo nome, veja Santa Joana.
Question book-4.svg
maravilhosa,sabe!!!maravilhosa!maravilhosa,gente!maravilhosa!!!!!!
Santa Joana d'Arc
Miniatura (século XV)
Virgem d'Orleães e Mártir
Nascimento 6 de janeiro de 1412 em Domrémy-la-Pucelle, Lorena, Reino da França[1]
Morte 30 de maio de 1431 (19 anos) em Ruão, Alta Normandia Reino da França (sob domínio inglês)
Progenitores Mãe: Isabelle de Vouthon Pai: Jacques d'Arc
Veneração por Igreja Católica Religiões Afro-Brasileiras
Beatificação 18 de abril de 1909, Notre Dame de Paris por São Pio X
Canonização 16 de maio de 1920, Basílica de São Pedro, Roma por Papa Bento XV
Festa litúrgica 30 de maio
Atribuições armadura, bandeira, espada
Padroeira França; mártires; cativos; pessoa militar; pessoas ridiculizadas por sua piedade; prisioneiros e soldados
Gloriole.svg Portal dos Santos
Joana d'Arc (em francês: Jeanne d'Arc, IPA: [ʒan daʁk]; em italiano: Giovanna D'Arco; ca. 1412  – 30 de maio de 1431), cognominada "A Donzela de Orléans" (em francês: La Pucelle d'Orléans) e também conhecida como Joana d'Arc, a ruiva (em francês: Jeanne d'Arc, la rousse) é uma heroína francesa e santa da Igreja Católica. É a santa padroeira da França e foi uma chefe militar da Guerra dos Cem Anos, durante a qual tomou partido pelos Armagnacs, na longa luta contra os Borguinhões e seus aliados ingleses. Foi executada na fogueira, em um auto de fé pelos Borguinhões em 1431. Camponesa, modesta e analfabeta, foi uma mártir francesa e também heroína de seu povo, reabilitada 25 anos após sua morte, em 1456, pelo Papa Calisto III, por considerar seu processo inválido, e canonizada em 1920, pelo papa Bento XV.
Segundo a escritora Irène Kuhn, Joana d'Arc foi esquecida pela história até o século XIX, conhecido como o século do nacionalismo, o que pode confirmar as teorias de Ernest Gellner. Irène Kuhn escreveu que foi apenas no século XIX que a França redescobriu esta personagem trágica. François Villon, nascido em 1431, no ano de sua morte, evoca sua lembrança na Ballade des dames du temps jadis ou seja, Balada das damas do tempo passado:
Et Jeanne, la bonne Lorraine
Qu'Anglais brûlèrent à Rouen;
Où sont-ils, où, Vierge souvraine?
Mais où sont les neiges d'antan?
E Joana, a boa Lorena
Que os ingleses queimaram em Ruão;
Onde eles estão, onde, Virgem soberana?
Mas onde estão as neves de antanho?
Shakespeare retratou-a como uma feiticeira na peça Henrique VI; Voltaire escreveu um poema satírico, pseudo-ensaio histórico, em que a ridicularizava, intitulado La Pucelle d´Orléans ou "A Donzela de Orléans".[2]
Depois da Revolução Francesa, o partido monárquico reavivou a lembrança da boa lorena, que jamais desistiu do seu rei. Joana foi recuperada pelos profetas da "França eterna", em primeiro lugar pelo grande historiador romântico Jules Michelet. Com o romantismo, o alemão Schiller fez dela a heroína da sua peça de teatro Die Jungfrau von Orléans, publicada em 1801. Em 1870, quando a França foi derrotada pela Alemanha, evento que leva à ocupação da Alsácia e da Lorena pelas tropas alemãs, "Jeanne, a pequena pastora de Domrémy, um pouco ingênua", tornou-se a heroína do sentimento patriótico francês. Republicanos e nacionalistas exaltaram aquela que deu a sua vida pela pátria. Durante a primeira fase da Terceira República, no entanto, o culto a Joana d'Arc esteve associado à direita monarquista, da qual era um dos símbolos, como o rei Henrique IV, sendo todavia mal vista pelos republicanos.
A Igreja Católica francesa propôs ao Papa Pio X a sua beatificação, que se realizou em 1909, num período dominado pela exaltação do nacionalismo e pelo repúdio ao não nacional, principalmente ao que provinha de Inglaterra ou da Alemanha. O gesto do Papa teve como propósito político fazer a Igreja de França entrar em sintonia política com os dirigentes anticlericais da III República, e só com a Primeira Guerra Mundial, de 1914 a 1918, Joana deixa de ser uma heroína exclusiva da direita. Segundo Irène Kuhn, a partir desse período os "postais patrióticos" mostram Jeanne à cabeça dos exércitos e monumentos seus aparecem como cogumelos por toda a França. O Parlamento francês estabelece uma festa nacional em sua honra no 2º domingo de maio.
Em 9 de maio de 1920, cerca de 500 anos depois de sua morte, Joana d'Arc foi definitivamente reabilitada, sendo canonizada pelo Papa Bento XV, como Santa Joana d'Arc. A canonização traduzia o desejo da Santa Sé de estabelecer laços com a França republicana, laica e nacionalista. Em 1922 foi declarada padroeira de França.

Primeiros anos

Joana nasceu em Domrémy, na região de Lorena na França. Posteriormente a cidade foi renomeada como Domrémy-la-Pucelle em sua homenagem (pucelle; donzela em português). A data de seu nascimento é imprecisa, de acordo com seu interrogatório em 24 de fevereiro de 1431, Joana teria dito que na época tinha 19 anos portanto teria provavelmente nascido em 1412. (Não se sabe a idade correta de Joana pois naquela época não se importavam com a idade exata, por isso o termo certo a usar seria "mais ou menos". Joana declarou uma vez que, quando perguntada sobre sua idade, "tenho 19 anos, mais ou menos").
Filha de Jacques d'Arc e Isabelle Romée, tinha mais quatro irmãos: Jacques, Catherine, Jean e Pierre, sendo ela a mais nova dos irmãos. Seus pais eram agricultores e de vez em quando artesãos. Joana também era muito religiosa, ia muito à igreja e frequentemente fugia do campo para ir orar na igreja de sua cidade.
Em seu julgamento, Joana afirmou que desde os treze anos ouvia vozes divinas. Segundo ela, a primeira vez que escutou a voz, ela vinha da direção da igreja e acompanhada de claridade e uma sensação de medo. Dizia que às vezes não a entendia muito bem e que as ouvia duas ou três vezes por semana. Entre as mensagens que ela entendeu estavam conselhos para frequentar a igreja, que deveria ir a Paris e que deveria levantar o domínio que havia na cidade de Orléans. Posteriormente ela identificaria as vozes como sendo do arcanjo São Miguel, Santa Catarina de Alexandria e Santa Margarida de Antioquia.

A Guerra dos Cem Anos

Ver artigo principal: Guerra dos Cem Anos
Desde que o Duque da Normandia, Guilherme, o Conquistador, se apoderou da Inglaterra em 1066, os monarcas ingleses passaram a controlar extensas terras no território francês. Com o tempo, passaram a ter vários ducados franceses: Aquitânia, Gasconha, Poitou, Normandia, entre outros. Os duques, apesar de vassalos do rei francês, acabaram tornando-se seus rivais.
Quando a França tentou recuperar os territórios perdidos para a Inglaterra, originou-se um dos mais longos e sangrentos conflitos da história da humanidade: a Guerra dos Cem Anos, que durou na realidade 116 anos, e que provocou milhões de mortes e a destruição de quase toda a França setentrional.
O início da guerra aconteceu em 1337. Os interesses mais que evidentes de unificar as coroas concretizaram-se na morte do rei francês Carlos IV em 1328. Filipe VI, sucessor graças à lei sálica (Carlos IV não tinha descendentes masculinos), proclamou-se rei da França em 27 de maio de 1328.
Felipe VI reclamou em 1337 o feudo da Gasconha ao rei inglês Eduardo III, e no dia 1 de novembro este responde plantando-se às portas de Paris mediante ao bispo de Lincoln, declarando que ele era o candidato adequado para ocupar o trono francês.
A Inglaterra ganharia batalhas como as de Crécy (1346) e Poitiers (1356). Uma grave enfermidade do rei francês originou uma luta pelo poder entre seu primo João I de Borgonha ou João sem Medo, e o irmão de Carlos VI, Luís de Orléans.
No dia 23 de novembro de 1407, nas ruas de Paris e por ordem dos Borguinhões, se comete o assassinato do Armagnac Luís de Orléans. A família real francesa estava dividida entre os que davam suporte ao duque de Borgonha (Borguinhões) e os que o davam ao de Orléans e depois a Carlos VII, Delfim de França (Armagnacs ligados à causa de Orléans e à morte de Luís). Com o assassinato do Armagnac, ambos os bandos se enfrentaram numa guerra civil, onde buscaram o apoio dos ingleses. Os partidários do Duque de Orléans, em 1414, viram recusada uma proposta pelos ingleses, que finalmente pactuaram com os Borguinhões.
Com a morte de Carlos VI, em 1422, Henrique VI da Inglaterra foi coroado rei francês, mas os Armagnacs não desistiram e mantiveram-se fiéis ao filho do rei, Carlos VII, coroando-o também em 1422.

Encontro com Carlos

Joana reconhece o rei Carlos VII em Chinon.
Aos 16 anos, Joana foi a Vaucouleurs, cidade vizinha a Domrèmy. Recorreu a Robert de Baudricourt, capitão da guarnição Armagnac estabelecida em Vaucouleurs para lhe ceder uma escolta até Chinon, onde estava o delfim, já que teria que atravessar todo o território hostil defendido pelos ingleses e Borguinhões. Quase um ano depois, Baudricourt aceitou enviá-la escoltada até o delfim. A escolta iniciou-se aproximadamente em 13 de fevereiro de 1429. Entre os seis homens que a acompanharam estavam Poulengy e Jean Nouillompont (conhecido como Jean de Metz). Jean esteve presente em todas as batalhas posteriores de Joana d'Arc.
Portando roupas masculinas até sua morte, Joana atravessou as terras dominadas por Borguinhões (um ducado francês simpático aos ingleses), chegando a Chinon, onde finalmente iria se encontrar com Carlos, após uma apresentação de uma carta enviada por Baudricourt.
Chegando a Chinon, Joana já dispunha de uma grande popularidade, porém o delfim tinha ainda desconfianças sobre a moça. Decidiram passá-la por algumas provas. Segundo a lenda, com medo de apresentar o delfim diante de uma desconhecida que talvez pudesse matá-lo, eles decidiram ocultar Carlos em uma sala cheia de nobres ao recebê-la. Joana então teria reconhecido o rei disfarçado entre os nobres sem que jamais o tivesse visto antes. Joana teria ido até ao verdadeiro rei, se curvado e dito: "Senhor, vim conduzir os seus exércitos à vitória".
Sozinha na presença do rei, ela o convenceu a lhe entregar um exército com o intuito de libertar Orléans. Porém, o rei ainda a fez passar por provas diante dos teólogos reais. As autoridades eclesiásticas em Poitiers submeteram-na a um interrogatório, averiguaram sua virgindade e suas intenções.
Convencido do discurso de Joana, o rei entrega-lhe às mãos uma espada, um estandarte e a autorizou a acompanhar as tropas francesas que seguiam rumo à libertação da cidade de Orléans, que havia sido invadida e cercada pelos ingleses havia oito meses.

Joana d'Arc: a guerreira

Pintura romântica de Joana D'Arc na Batalha de Orleães.
Munida de uma bandeira branca, Joana chega a Orleães em 29 de abril de 1429. O nível de participação dela nas campanhas ou decisões de comando é motivo de debate entre os historiadores. Segundo relatos de oficiais franceses da época, Joana não teria lutado pessoalmente mas havia ficado muito próximo de onde a batalha acontecia, encorajando os homens. Ela também participava dos conselhos de guerra dos generais, que frequentemente ouviam o que ela tinha a dizer (possivelmente acreditando que suas instruções tinham origem divina). Sob seu estandarte, o exército de 4 000 homens derrotaram os ingleses em batalha e romperam o cerco a Orleães a 8 de maio de 1429. A presença de Joana é creditada como fundamental para a vitória, dando coragem e força aos soldados. Os franceses estavam cercando Orleães havia quase oito meses e não conseguiam superar as defesas inglesas. Porém, com Joana ao seu lado, o fervor religioso e patriótico reascendeu nas tropas e os conduziu a vitória.[3]
Existem histórias paralelas a esta que informam que a figura de Joana era diferente. Ela teria chegado para a batalha em um cavalo branco, armadura de aço, e segurando um estandarte com a cruz de Cristo, circunscrita com o nome de Jesus e Maria. Segundo esta outra versão, Joana teria sido apenas arrastada pelo fascínio sobrenatural de seus sonhos e proposta de missão a cumprir segundo a vontade divina e sem saber nada sobre arte de guerra comandou os soldados rudes, com ar angelical, e em sua presença ninguém se atrevia a dizer ou praticar inconveniências. Ela apresentava-se extremamente disciplinada.[4]
Após a vitória em Orleães, os ingleses pensaram que os franceses iriam tentar reconquistar Paris ou a Normandia, mas ao invés disto, Joana convenceu o Delfim a iniciar uma campanha sobre o rio Loire. Isso já era uma estratégia de Joana para conduzir o Delfim a cidade de Ruão.
Joana dirigiu-se a vários pontos fortificados sobre pontes do rio Loire. Em 11 e 12 de junho de 1429 participou da vitória francesa na batalha de Jargeau. No dia 15 de junho foi a vez da batalha de Meung-sur-Loire. A terceira vitória foi em Beaugency, nos dias 16 e 17 de junho do mesmo ano. Um dia após sua última vitória se dirigiu a Patay, onde sua participação foi pouca. A luta na região, única batalha em campo aberto, já se desenrolava sem a presença de Joana d'Arc.

Coroação de Carlos

Coroação de Carlos VII.
Cerca de um mês após sua vitória sobre os ingleses em Orleães, ela conduziu o Carlos VII à cidade de Reims, onde foi coroado rei da França em 17 de julho de 1429. A vitória de Joana d'Arc e a coroação do rei acabaram por reacender as esperanças dos franceses de se libertarem do domínio inglês e representaram a virada da guerra.
O caminho até Reims era considerado difícil, já que várias cidades estavam sob o domínio dos Borguinhões. Porém, a fama de Joana tinha se estendido por boa parte do território e fez com que o exército Armagnac do delfim fosse temido. Assim, Joana passou sem problemas por sucessivas cidades como Gien, Saint Fargeau, Mézilles, Auxerre, Saint Florentin e Saint Paul.
Desde Gien, foram enviados convites a diversas autoridades para assistir à consagração do delfim. Em Auxerre chegou-se a pensar em resistência por parte de uma pequena tropa inimiga que se encontrava na cidade. Após três dias de negociação foi possível por lá passar sem qualquer problema. O mesmo aconteceu em Troyes, onde as negociações duraram cinco dias. A chegada a Reims foi em 16 de julho.
Sabe-se que o dia da consagração definitiva do rei francês na Catedral de Reims foi em 17 de julho e não foi a cerimônia mais esplêndida do momento, já que as circunstâncias da guerra impediam que o fosse. Joana assistiu à consagração de uma posição privilegiada, acompanhada de seu estandarte.

Paris

Estátua de Joana d'Arc na Catedral de Notre-Dame de Paris.
Teoricamente Joana já não tinha nada mais que fazer no exército já que havia cumprido sua promessa perfeitamente, havia cumprido corretamente as ordens que, segundo ela, as vozes lhe haviam dado. Mas Joana, como muitos outros, viu que enquanto a cidade de Paris estivesse tomada pelas tropas inglesas, dificilmente o novo rei poderia ter claramente o controle do Reino de França.
No mesmo dia da coroação, chegaram emissários do Duque de Borgonha e se iniciaram as negociações para se chegar a paz, ou a uma trégua, que foi finalmente o que se pactuou. Não foi a paz que Joana desejava, mas pelo menos ela houve durante quinze dias. Entretanto a trégua não foi gratuita, já que houve interesses políticos por trás desta. Carlos VII necessitava tomar Paris para exercer sua autoridade de rei mas não queria criar uma imagem ruim com uma conquista violenta de terras que passariam a ser seu domínio. Foi isto que o que motivou a firmar a trégua com o Duque de Borgonha. Foi uma necessidade de ganhar tempo.
Durante a trégua, Carlos VII levou seu exército até Île-de-France (região francesa que abriga Paris). Houve alguns enfrentamentos entre os Armagnacs e a aliança inglesa com os Borguinhões. Os ingleses abandonaram Paris dirigindo-se a Ruão (ou Rouen em francês). Restava então derrotar os Borguinhões que ainda ficaram em Paris e na região.
Joana foi ferida por uma flecha durante uma tentativa de entrar em Paris. Isto acelerou a decisão do rei em bater em retirada no dia 10 de setembro. Com a parada o rei francês não expressava a intenção de abandonar definitivamente a luta, mas optava por pensar e defender a opção de conquistar a vitória mediante a paz, tratados e outras oportunidades no futuro.

A morte de Joana d'Arc

A captura

Na primavera de 1430, Joana d'Arc retomou a campanha militar e passou a tentar libertar a cidade de Compiègne, onde acabou sendo dominada e capturada pelos Borguinhões, aliados dos ingleses.
Durante um ataque ao campo de Margny, controlado pelos Borguinhões, Joana acabou sendo presa em 23 de Maio de 1430. Entre os dias 23 e 27 foi conduzida ao castelo de Beaulieu-lès-Fontaines. Joana foi entrevistada entre os dias 27 e 28 pelo próprio Duque de Borgonha, Filipe III. Naquele momento Joana era propriedade do Duque de Luxemburgo. Ela foi levada ao Castelo de Beaurevoir, onde permaneceu todo o verão, enquanto o duque de Luxemburgo negociava sua venda. Ao vendê-la aos ingleses, Joana foi transferida a Ruão.[5]

Duas mulheres, duas personalidades em guerra

A infanta D. Isabel, filha de D. João I e duquesa de Borgonha (e em cuja honra foi criada por Filipe, o Bom a Ordem do Tosão de Ouro, em Janeiro de 1430, por ocasião da chegada de Isabel ao ducado), poderia ter sido a impulsionadora da perseguição a Joana D'Arc. Não só como Infanta de Portugal, aliada da Inglaterra e de Borgonha, mas porque Joana D'Arc a submetera a cerco quando chegara a Borgonha para se casar com Filipe, o Bom. Implacável (como se vê pela sua atitude perante o seu irmão D. Henrique, o "traidor" da Alfarrobeira), não desistiu enquanto Joana D'Arc não pagou pela insolência com a própria vida.

O processo em Ruão

Pintura histórica por Paul Delaroche mostrando o Cardeal Henrique Beaufort interrogando Joana d'Arc na prisão.
Joana foi presa em uma cela escura e vigiada por cinco homens. Em contraste ao bom tratamento que recebera em sua primeira prisão, Joana agora vivia seus piores tempos.
O processo contra Joana teve início no dia 9 de janeiro de 1431, sendo chefiado pelo bispo de Beauvais, Pierre Cauchon. Foi um processo que passaria à posteridade e que converteria Joana em heroína nacional, pelo modo como se desenvolveu e trouxe o final da jovem, e da lenda que ainda nos dias de hoje mescla realidade com fantasia.
Dez sessões foram feitas sem a presença da acusada, apenas com a apresentação de provas, que resultaram na acusação de heresia e assassinato.
No dia 21 de fevereiro, Joana foi ouvida pela primeira vez. A princípio ela se negou a fazer o juramento da verdade, mas logo o fez. Joana foi interrogada sobre as vozes que ouvia, sobre a igreja militante, sobre seus trajes masculinos. No dia 27 e 28 de março, Thomas de Courcelles fez a leitura dos 70 artigos da acusação de Joana, e que depois foram resumidos a 12, mais precisamente no dia 5 de abril. Estes artigos sustentavam a acusação formal para a Donzela buscando sua condenação.
No mesmo dia 5, Joana começou a perder saúde por causa de ingestão de alimentos venenosos que a fez vomitar. Isto alertou Cauchon e os ingleses, que lhe trouxeram um médico. Queriam mantê-la viva, principalmente os ingleses, porque planejavam executá-la.
Durante a visita do médico, Jean d’Estivet acusou Joana de ter ingerido os alimentos envenenados conscientemente para cometer suicídio. No dia 18 de abril, quando finalmente ela se viu em perigo de morte, pediu para se confessar.
Os ingleses impacientaram-se com a demora do julgamento. O conde de Warwick disse a Cauchon que o processo estava demorando muito. Até o primeiro proprietário de Joana, Jean de Luxemburgo, apresentou-se a Joana fazendo-lhe a proposta de pagar por sua liberdade se ela prometesse não atacar mais os ingleses. A partir do dia 23 de maio, as coisas se aceleraram, e no dia 29 de maio, ela foi condenada por heresia.

Morte

Joana d'Arc sendo queimada viva.
Joana foi queimada viva em 30 de maio de 1431, com apenas dezenove anos. A cerimónia de execução aconteceu na Praça do Velho Mercado (Place du Vieux Marché), às 9 horas, em Ruão.
Antes da execução ela se confessou com Jean Totmouille e Martin Ladvenu, que lhe administraram os sacramentos da Comunhão. Entrou, vestida de branco, na praça cheia de gente, e foi colocada na plataforma montada para sua execução. Após lerem o seu veredito, Joana foi queimada viva. Suas cinzas foram jogadas no rio Sena, para que não se tornassem objeto de veneração pública. Era o fim da heroína francesa.

Após a morte de Joana d'Arc

A revisão do seu processo começou a partir de 1456, quando foi considerada inocente pelo Papa Calisto III, e o processo que a condenou foi considerado inválido, e em 1909 a Igreja Católica autoriza sua beatificação. Em 1920, Joana d'Arc é canonizada pelo Papa Bento XV.
Temos uma outra versão que informa que vinte anos após a sua condenação à fogueira, os pais de Joana d'Arc pediram que o Papa da época, Calisto III, autorizasse uma comissão que, numa pesquisa serena e profunda, reconheceu a nulidade do processo por vício de forma e de conteúdo. Joana d´Arc desta maneira teve sua honra reabilitada, e o nome feiticeira, e bruxa foi apagado para que ela fosse reconhecida por suas virtudes heróicas, provenientes de uma missão divina.
Joana também enquanto morria era chamada de bruxa, mentirosa, blasfema.
Ela foi proclamada Mártir pela Pátria e da Fé.[6]
Santa Joana é sincretizada nas religiões afro-brasileiras com a orixá Obá.[7]

Vestuário

Joana d'Arc na coroação de Carlos VII, de Jean Auguste Dominique Ingres (1854), é um exemplo notável das tentativas para feminilizar sua aparência. No trabalho, observa-se os cabelos longos e a saia em torno da armadura.
Joana d'Arc usava roupas masculinas desde o momento da sua partida de Vaucouleurs até sua abjuração em Rouen.[8] Isto motivou debates teológicos em sua própria época e levantou outras questões também no século XX. A razão técnica para a sua execução foi uma lei sobre roupas bíblicas.[9] O segundo julgamento reverteu a condenação em parte porque o processo de condenação não tinha considerado as exceções doutrinárias referentes a esse texto.
Em termos de doutrina, ela era prudente ao se disfarçar como um escudeiro durante uma viagem através de território inimigo, e era cautelosa ao usar armadura durante a batalha. O Chronique de la Pucelle afirma que isso dissuadiu abuso sexual, enquanto ela estava acampada nas batalhas. O clérigo que testemunhou em seu segundo julgamento afirmou que ela continuava a vestir roupas do sexo masculino na prisão para deter molestamentos e estupro.[10] A preservação da castidade foi outro motivo justificável para travestir-se: suas roupas teriam atrasado um assaltante, e os homens estariam menos propensos a pensar nela como um objeto sexual em qualquer caso.[nota 1]

Representação nas artes e na literatura

Imagem da Santa Joana d'Arc.

Cinema

Literatura

  • A Vida de Joana d'Arc, livro de Érico Veríssimo
  • Joana d'Arc, - A Mulher Forte". Regine Pernoud. Paulinas. ISBN 85-7311-342-1
  • "Joana d`Arc", livro de Mark Twain
  • Santa Joana, peça de Bernard Shaw
  • "Joana d'Arc Uma biografia De Donald Spot
  • Drifters, mangá de Kouta Hirano, no qual Joana d'Arc é uma antagonista
  • "Joana d'Arc e suas batalhas" de Phil Robins
  • "Joana d'Arc, Médium" de Léon Denis
  • "A História de Joana d'Arc, ditada por ela mesma" (Histoire de Jeanne d'Arc, dictée par elle-même), Ermance Dufaux de la Jonchère, França, 1855.

Televisão

  • Joan of Arc (1999), filme para TV com Leelee Sobieski
  • "Axis Powers Hetalia", onde Joana D'Arc é retratada ao lado da personificação da França.
  • No anime Inazuma Eleven Go Chrono Stone, Joana d'Arc fazia parte dos onze lendários, onde a equipe do colégio Raimon viaja no tempo para que pudesse fundir com a aura de Joana d'Arc com a do jogador Kirino Ranmaru, para derrotar a Protocolo Omega 3.0.
  • No anime Shingeki no Bahamut: Genesis, Joanna D'Arc é uma cavaleira do exército de Orleans, cujo povo acredita ser o cavaleiro escolhido que salvará o mundo da ira do Bahamut quando ele vier a despertar.
  • O episódio 12 do anime Nadja se passa na vila Domrémy, local de nascimento de Joana d'Arc. Ele fala um pouco sobre a história da guerreira e também sobre um possível tesouro deixado por ela, o qual desperta o interesse de Nadja e seus amigos a sair numa jornada à procura deste.
  • Na série de desenhos animados Os Simpsons Tales of Public Domain da temporada 13 Homer conta a história de Joana mas, Marge interrompe a história quando Joana iria ser queimada.
  • No programa Deu a Louca na História ( Horrible Histories) Joana é citada na Segunda e na Quinta Temporada.

Música

  • A música "Maid of Lorraine", da banda Leaves' Eyes, conta a história de Joana d'Arc.
  • A música "Joan of Arc", da banda Arcade Fire.
  • A música "Maid of Orleans", da banda Dark Moor.
  • A música "Joan of Arc", faixa oito do décimo terceiro álbum de Madonna, Rebel Heart.
  • As músicas "Joan of Arc" e "Maid of Orleans (The Waltz Joan of Arc)", da banda britânica OMD.
  • A música "The Death of Love", da banda inglesa Cradle Of Filth.
  • A música "Joanni", do álbum "Aerial", da cantora inglesa Kate Bush.