terça-feira, 29 de outubro de 2019

Sem sexo,mais puro e mais próximos de Deus!!!

Anafrodisíaco

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Anafrodisíacos são substâncias capazes de diminuir a libido. A palavra anafrodisíaco vem do prefixo grego αν-, que significa negação, e da deusa grega do amor, Afrodite.

Fármacos anafrodisíacos em tratamentos médicos[editar | editar código-fonte]

Não existem substâncias que apresentem efeitos anafrodisíacos sem maiores efeitos colaterais. Em tratamentos químicos para parafilias e hipersexualidade, alguns fármacos são usados por seus efeitos colaterais de certos medicamentos (ISRS - inibidores selectivos da recaptação da serotonina e certos antipsicóticos, por exemplo) podem ser anafrodisíacos por natureza. Ainda têm efeitos anafrodisíacos e podem ser usados em tratamentos deste tipo os antiandrógenos, tratamento a base de estrógenos e agonistas do hormônio LHRH.[1]

Anafrodisíacos fitoterápicos[editar | editar código-fonte]

Anafrodisíacos herbais têm sido usados por vários setores religiosos e ordens no decorrer da história. O mais comum é a liamba (Vitex agnus-castus) (chamada no Pará Alecrim-de-Angola), usada para normalizar o nível de hormônio em homens e mulheres.
O nome da espécie, agnus castus, é originário do latim castitas e significa castidade. O nome da planta é derivado de uma crença antiga de que a planta poderia suprimir o desejo sexual. Esposas romanas, cujos maridos lutavam nas legiões, espalhavam as folhas em suas camas para esse propósito. A igreja católica, na Europa, desenvolveu uma variação desse tema, colocando ramos da planta nas roupas dos monges noviços para, supostamente, suprimir o desejo sexual. Um estudioso, em 1880, menciona em seus escritos, o uso do Vitex para "esfriar" paixões. O remédio era distribuído nos conventos para inibir paixões, mas ele colocava em dúvidas o seu efeito.[2]
Além da Vitex, a outras plantas têm sido atribuídas características anafrodisíacas, entre elas o lúpulo (Humulus lupulus),[3] a manjerona (Origanum majorana),[4] o coentro (Coriandrum sativum),[5] o tojo (conhecido na Europa como ulex),[6] e espécie de Solanum dulcamara.[7]

Anafrodisíacos químicos[editar | editar código-fonte]

São citados na literatura como anafrodisíacos químicos: cânforanitrato de potássiobromo[8] e mirra.

Referências

  1.  «Cópia arquivada» (PDF). Consultado em 31 de maio de 2019. Arquivado do original (PDF) em 28 de setembro de 2007
  2.  http://www.cultura.ufpa.br/rcientifica/ed_anteriores/pdf/ed_02_accmm.pdf
  3.  «Glossaire Phytothérapie - ENCYCLOPEDIE-PHYTO»Vulgaris Médical
  4.  «Clinique Lafontaine - Soins de santé, beauté, bien-être - Produits de massage»Clinique Lafontaine
  5.  «Cópia arquivada». Consultado em 11 de outubro de 2007. Arquivado do original em 24 de agosto de 2007
  6.  «Cópia arquivada». Consultado em 11 de outubro de 2007. Arquivado do original em 30 de setembro de 2007
  7.  «Boukef»ikbal.chez.com
  8.  «Cópia arquivada». Consultado em 11 de outubro de 2007. Arquivado do original em 8 de outubro de 2007

Remédios que cortam os desejos sexuais

Remédios para agressores sexuais ou pessoas de risco

Contexto
Pesquisas com as vítimas sugerem que o abuso sexual é um crime frequente e os sobreviventes apresentam problemas psicológicos. Entretanto, muitos abusos não são detectados porque as vítimas não dão queixa (subnotificação) e há falhas nos processos jurídicos contra os agressores.
Os remédios usados no tratamento dos agressores sexuais (medicamentos ‘anti libido’) agem diminuindo o desejo sexual (libido). Existem dois tipos de remédios: os que agem suprimindo a testosterona (ex: progestágenos, anti androgênios, e análogos dos hormônio reguladores da gonadotropina-GnRH), e os que reduzem o desejo sexual por outros mecanismos (ex: antipsicóticos e antidepressivos que aumentam a serotonina- SSRIs).
Revisamos as evidências sobre a efetividade desses remédios em pessoas que foram condenadas por abuso sexual ou foram consideradas de risco para cometer abusos sexuais.
Data da busca
A revisão incluiu todos estudos publicados até julho de 2014
Características do estudo
Encontramos sete ensaios clínicos randomizados (ECRs) envolvendo 138 participantes e que tinham dados de 123 indivíduos. Todos eram homens com idade entre 16 e 68 anos. A gravidade dos abusos variou desde crimes muito graves (ex: estupro) até ofensas menores (ex: exibicionismo). Os remédios foram comparados com placebo (cinco estudos), ou tratamento psicológico (um estudo), ou uma combinação de tratamento psicológico e farmacológico (um estudo). Cinco estudos foram realizados na comunidade e dois em um hospital prisão. A duração do tratamento variou entre 3 a 13 meses
Seis estudos avaliaram a efetividade de três remédios que inibem a testosterona: acetato de ciproterona (CPA), etinil estradiol (EO), e acetato de medroxiprogesterona (MPA). Dois desses estudos administraram o MPA junto com uma terapia psicológica (treinamento assertivo ou dessensibilização imaginativa). O sétimo estudo avaliou a efetividade de dois remédios antipsicóticos (benperidol e cloropromazina) versus placebo. Devido à heterogeneidade das intervenções, dos grupos de comparação, dos desenhos dos estudos e de outros problemas, não pudemos fazer metanálises.
Resultados
Dois estudos avaliaram as taxas oficiais de reincidência. Um estudo com AMP intramuscular mais dessensibilização imaginativa (DI) relatou que não houve nenhum caso de reincidência após dois anos de acompanhamento no grupo tratado com remédio (n=10) e um caso de reincidência no grupo que recebeu apenas a psicoterapia DI. Um ECR com três braços testou AMP oral isolado ou combinado com tratamento psicológico e relatou 20% de recidiva nos participantes do grupo de tratamento combinado (n=15) versus 50% de recidiva naqueles que receberam apenas tratamento psicológico (n=12). É notável que todos participantes do grupo “apenas AMP oral” (n=5) abandonaram imediatamente o tratamento, apesar do tratamento ter sido ordenado por um mandado judicial. Dois estudos não avaliaram as taxas de recidivas porque foram realizados em manicômios judiciários onde os participantes estavam presos. Os três estudos conduzidos na comunidade não avaliaram taxas de reincidência e seus desfechos foram principalmente ‘atividade sexual anormal’.
Desfechos secundários: Os estudos relataram diversos desfechos secundáriosOs resultados sugerem que os remédios que suprimem a testosterona reduzem a frequência auto-relatada de fantasias de desvio sexual mas não a frequência do desvio em si. Nos estudos que fizeram essa avaliação, os níveis hormonais, particularmente de testosterona, se correlacionaram com as medidas de atividade sexual e de ansiedade. Um estudo mediu a ansiedade e um estudo mediu a raiva/agressão.
Efeitos adversos: Seis estudos apresentaram dados sobre efeitos adversos e nenhum deles avaliou os efeitos dos remédios que suprimem a testosterona por mais de seis a oito meses. Os efeitos adversos mais graves foram relatados em um estudo com remédios antipsicóticos. Dois ECRs sobre MPA oral e CPA relataram que seus participantes tiveram um ganho de peso considerável. Devido aos efeitos colaterais do MPA injetável, alguns participantes abandonaram o tratamento. Um ECR com MPA oral relatou aumento de depressão e excesso de salivação. Nenhum estudo relatou casos de morte ou tentativas de suicídio.
Concluímos que estes 7 estudos (publicados há mais de 20 anos) avaliaram um número limitado de remédios e trazem pouca evidência que ajude a orientar a prática clínica. Os estudos existentes são pequenos, de curta duração, incluíram diversos tipos de participantes e nenhum deles testou remédios mais novos atualmente disponíveis, especialmente os SSRIs ou os análogos de GnRH. Portanto, não é possível chegarmos a conclusões firmes sobre a efetividade do uso de remédios para redução do abuso sexual.
É necessário fazer mais estudos sobre isso. Esses novos estudos devem também colher dados sobre as características dos indivíduos que não aceitam participar, abandonam e completam o tratamento.
Qualidade da evidência
No geral, a qualidade da evidência foi baixa. Os principais problemas dos estudos foram o número de participantes que abandonaram o tratamento, o cegamento das pessoas que avaliaram os desfechos, a maneira como os pesquisadores ocultaram a alocação do tratamento para os profissionais que iriam administrar a intervenção, e a forma como o desfecho principal (recidiva) foi relatada.
Conclusão dos autores: 
Encontramos apenas 7 pequenos estudos (todos publicados há mais de 20 anos) que avaliaram os efeitos de poucos remédios. Os pesquisadores desses estudos relatam problemas relacionados com a aceitação e aderência ao tratamento. Não encontramos estudos que avaliassem medicamentos mais atuais, particularmente SSRIs ou análogos do GnRH. Apesar da revisão ter encontrado alguns resultados encorajadores, as limitações dos estudos não permitem conclusões robustas sobre a efetividade das intervenções farmacológicas para reduzir o abuso sexual.
Existe incerteza até mesmo quanto à tolerabilidade das drogas supressoras da testosterona porque todos os estudos eram pequenos (e não tinham poder estatístico para avaliar efeitos colaterais), e de curta duração em relação à prática clínica atual. É necessário fazer mais estudos para avaliar se a tolerabilidade desses remédios se mantem e sua efetividade na redução da recidiva de crimes sexuais.
É preocupante que, apesar do tratamento ser obrigatório em várias juridições, exista tão pouca evidência quanto à efetividade das intervenções farmacológicas e que nenhum ECRs tenha sido publicado nas últimas duas décadas. Portanto é necessário fazer novos estudos, com maior tamanho amostral e duração, para avaliar novos fármacos. É importante que esses novos estudos estratifiquem os resultados de acordo com os tipos de agressores sexuais. É importante que os novos estudos coletem dados sobre as características dos participantes que se recusaram a entrar no estudo, que abandonaram o estudo e que terminaram o tratamento.
Leia o resumo na íntegra...
Notas de tradução: 
Tradução do Centro Cochrane do Brasil (Mariana Vendramin Mateussi) – contato: tradutores@centrocochranedobrasil.org.br Fonte: https://www.cochrane.org/pt/CD007989/remedios-para-agressores-sexuais-ou-pessoas-de-risco

terça-feira, 22 de outubro de 2019

A única mulher que deu 100% de audiência no Brasil!!!

Janete Clair-A Novelista De Ouro

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Janete Clair
Nome completoJenete Stocco Emmer Dias Gomes
Nascimento25 de abril de 1925
ConquistaMG
Morte16 de novembro de 1983 (58 anos)
Rio de JaneiroRJ
Nacionalidadebrasileira
CônjugeDias Gomes
OcupaçãoEscritoratelenovelistateatróloga
Janete Clairnome artístico de Jenete Stocco Emmer Dias Gomes (Conquista25 de abril de 1925[1] — Rio de Janeiro16 de novembro de 1983), foi uma célebre escritora libanês-brasileira e luso-brasileira, autora de folhetins para rádio e televisão. O sobrenome Dias Gomes vem do marido, o também escritor Alfredo de Freitas Dias Gomes.
Por causa de seus sucessivos êxitos no horário das 20h, o mais nobre da Rede Globo, Janete passou a ser conhecida também como "Maga das Oito", "Dama das Oito" , "Nossa Senhora das Oito" e "Usineira de sonhos", por Carlos Drummond de Andrade.[2]

Biografia[editar | editar código-fonte]

Janete Clair nasceu Jenete Stoco Emmer,[3] filha do comerciante libanês Salim Emmer e da costureira Carolina Stocco Emmer, de ascendência portuguesa. Seu nome era para ser Janete, mas devido ao forte sotaque de seu pai, o cartório a registrou erroneamente como Jenete. Depois de passar uma infância tranquila em Conquista, no Triângulo Mineiro, no Vale do Rio Grande, o talento de Jenete para a vida artística começou a despontar quando a família se mudou para Franca, em São Paulo. Na Rádio Herz, a principal emissora da cidade, Jenete fazia sucesso interpretando canções em árabe e francês. Aos quatorze anos, precisou interromper temporariamente a vida artística e se dedicou a trabalhar como datilógrafa para ajudar na renda da família. Depois, já na capital São Paulo fez estágio num laboratório como bacteriologista e aos vinte anos passou num teste para ser locutora e rádio atriz da Rádio Tupi. Adotou o nome artístico Janete por ser de mais fácil pronúncia, e o sobrenome Clair, foi uma inspiração na música "Clair de Lune" de Claude Debussy por sugestão de Otávio Gabus Mendes. Nessa época, trabalhando na rádio, conheceu e se apaixonou por seu futuro marido, o dramaturgo Dias Gomes.
Nos anos 50, já casada e incentivada pelo marido, passou a escrever radionovelas e teve grande sucesso com Perdão, Meu Filho (Rádio Nacional1956). Com Dias, Jenete teve os filhos Guilherme, Alfredo, Denise e Marcos Plínio, este falecido ainda criança com dois anos e meio, fato que a fez sofrer demasiadamente.
Na década de 1960 iniciou a produção para a televisão, com as telenovelas O Acusador e Paixão Proibida, ambas pela TV Tupi. Depois teve uma temporada em Minas Gerais onde escreveu a novela Estrada do Pecado para a TV Itacolomi, volta ao Rio e adapta A Herança do Ódio de Oduvaldo Vianna para a TV Rio.
Em 1967, recebeu a incumbência de alterar a trama da telenovela Anastácia, a Mulher sem Destino, da Rede Globo, para reduzir drasticamente as despesas de produção. Ela, então, inseriu na história um terremoto que matou mais da metade dos personagens e destruiu a maior parte dos cenários. Depois disso, ficou em definitivo na Rede Globo, onde escreveu telenovelas como Sangue e AreiaPasso dos VentosRosa Rebelde e Véu de Noiva.
Nos anos 70 escreveu algumas das telenovelas de maior sucesso da história televisiva nacional, como Irmãos Coragem (1970), Selva de Pedra (1972) e Pecado Capital (1975), período este em que passou a ser chamada de "a maga das oito", por garantir índices de audiência estratosféricos nas telenovelas exibidas neste horário, sendo, em muitas, indiscutivelmente imbatível. Em 1978, parou o Brasil com a telenovela O Astro, em torno do mistério "Quem matou Salomão Hayala?" , personagem então interpretado por Dionísio Azevedo. Janete Clair se tornou a maior autora popular da história da televisão do Brasil, a única a alcançar 100 pontos de audiência.
Morreu precocemente, vitimada por um câncer no intestino, enquanto escrevia a telenovela Eu Prometo, que deixou inacabada. Esta acabou sendo concluída pela colaboradora Glória Perez, que viria a tornar-se reconhecida e respeitada novelista, e pelo seu viúvo Dias Gomes.
Em 11 de agosto de 2005 o pesquisador em Teledramaturgia e também diretor e roteirista Márcio Tavolari, após dois anos de intensos trabalhos dedicados a catalogação, organização e inventário do acervo da novelista, promoveu na Academia Brasileira de Letras no Rio de Janeiro um evento póstumo em reconhecimento de Janete Clair como a mais popular autora da Televisão Brasileira na presença de Imortais, de amigos e parceiros como Daniel Filho e José Bonifácio de Oliveira Sobrinho; ocasião na qual Tavolari também relançou a edição comemorativa do romance Nenê Bonet pela Editora Barcarolla. Em 2008 os herdeiros de Janete Clair venderam os direitos das obras, incluindo todo o acervo, ao SBT.

Carreira no rádio[editar | editar código-fonte]

  • 1944 - Teatrinho das Cinco Horas - Rádio Difusora de S. Paulo
  • 1948 - Rumos Opostos - Rádio América de São Paulo
  • 1950 - Pausa para Meditação - Rádio América de São Paulo
  • 1952 - Ana Karenina - Rádio Clube do Rio de Janeiro
  • 1956 à 1969:
    • Perdão Meu Filho,
    • Alba Valéria,
    • Amar Até Morrer,
    • A Canção do Fugitivo,
    • A Canção do Rio,
    • O Canto do Cisne,
    • Concerto de Outono,
    • A Deusa do Rio,
    • Ela se chamava Esperança,
    • Uma Escada para o Céu,
    • A Estrada do Pecado,
    • Um Estranho na Terra de Ninguém,
    • A Família Borges,
    • A Imagem de Rosana,
    • Inocente Pecadora,
    • Uma Mulher contra o mundo Inteiro,
    • A Mulher Marcada,
    • Noite Sem Fim,
    • A Noiva das Trevas,
    • Nuvem de Fogo,
    • O Orgulho de Mara,
    • Pérolas de Fogo,
    • Poema de um Homem Só,
    • Rosa Malena,
    • O Sorriso da Imagem de Pedra,
    • Sublime Pecadora,
    • A Sultana do Grande Lago,
    • A Taça do Pecado,
    • Vende-se um Véu de Noiva,
    • entre outras.

Carreira na televisão[editar | editar código-fonte]

No Brasil[editar | editar código-fonte]

Telenovelas
AnoTrabalhoEmissoraEscalaçãoParceiros Titulares
1963Nuvem de FogoTV Rioautora principal
1963Vesperal TrollTV Tupiautora principal
1964O AcusadorTV Tupiautora principal
1965Estrada do PecadoTV Itacolomiautora principal
1966A Herança do ÓdioTV RioadaptaçãoOduvaldo Vianna
1966Vesperal TrollTV Tupiautora principal
1966Show Sem LimitesTV Rioautora principal
1967Paixão ProibidaTV Tupiautora principal
1967Anastácia, a Mulher sem DestinoRede Globoautora substitutaEmiliano Queiróz
1967Sangue e AreiaRede Globoautora principal
1968Passo dos VentosRede Globoautora principal
1968Os acorrentadosRecordTVautora principal
1969Rosa RebeldeRede Globoautora principal
1969Véu de NoivaRede Globoautora principal
1970
1971
Irmãos CoragemRede Globoautora principal
1971O Homem Que Deve MorrerRede Globoautora principal
1972Selva de PedraRede Globoautora principal
1972Meu Primeiro BaileRede Globo (Caso Especial)autora principal
1973O SemideusRede Globoautora principal
1974Fogo sobre TerraRede Globoautora principal
1974Corrida do OuroRede Globosupervisão de textoGilberto Braga
Lauro César Muniz
1975Bravo!Rede Globoautora principal (até o capítulo 106)Gilberto Braga
1975
1976
Pecado CapitalRede Globoautora principal
1975Caso EspecialRede Globoalguns episódios
1976Duas VidasRede Globoautora principal
1977O AstroRede Globoautora principal
1979Pai HeróiRede Globoautora principal
1980Coração AladoRede Globoautora principal
1981Jogo da VidaRede Globoargumento
1982Sétimo SentidoRede Globoautora principalSílvio de Abreu como ghost writer
1983Eu PrometoRede Globoautora principalfinalizada por Glória Perez
1986Selva de PedraRede Globoautora da história originalremake escrito por Eloy Araújo e Regina Braga
1987Direito de AmarRede Globoautora da história originalradionovela adaptada por Walter Negrão
1995Irmãos CoragemRede Globoautora da história originalremake escrito por Dias Gomes e Marcílio Moraes
1998Pecado CapitalRede Globoautora da história originalremake escrito por Glória Perez
2009Vende-se um Véu de NoivaSBTautora da história originalradionovela adaptada por Íris Abravanel
2011O AstroRede Globoautora da história originalremake escrito por Alcides Nogueira e Geraldo Carneiro

No exterior[editar | editar código-fonte]

Telesistema Mexicano (México)
Televisa San Angél (México)
TV Panamericana (Peru)
Canal 13 (Chile)
TVN (Chile)

Referências

  1.  «Janete Clair: uma conquistense ilustre»Prefeitura de Conquista. 25 de abril de 2011. Consultado em 13 de novembro de 2013Se estivesse viva, Janete Clair estaria completando hoje 86 anos de idade. Jenete Stocco Emer, nasceu em Conquista, Minas Gerais, em 25 de abril de 1924.
  2.  Mauro Ferreira & Cleodon Coelho. «Nossa Senhora das Oito: Janete Clair e a evolução da telenovela no Brasil». Consultado em 1 de outubro de 2014
  3.  «Janete Clair - trajetória»Memória Globo. Consultado em 15 de julho de 2014Assim entendeu o escrivão ao ouvir a pronúncia de Salim Emmer, o pai de Janete.