Como eu tocava esse disco na minha velha,mas "muito alegre" eletrola,para fazer toda a rua escutar!Maravilhoso,sabe?!
quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018
Músicas da "Sinhá Môça"!Novela maravilhosa!
Ai,quanta saudade!!!Está sendo reapresentada no "Canal Viva",às 14:30.
Como eu tocava esse disco na minha velha,mas "muito alegre" eletrola,para fazer toda a rua escutar!Maravilhoso,sabe?!
Como eu tocava esse disco na minha velha,mas "muito alegre" eletrola,para fazer toda a rua escutar!Maravilhoso,sabe?!
ORAÇÃO PELA PÁTRIA
"Minha pátria para Cristo!Eis a minha petição.-Minha pátria tão querida,eu te dei meu coração.Lar prezado,lar formoso,é por ti o meu amor.Que o meu Deus de excelsa graça te dispense seu favor!
Salve Deus a minha pátria,minha pátria varonil!
Salve Deus,a minha terra,esta terra do Brasil!
Quero,pois,com alegria,ver feliz a mãe gentil,por vencer o Evangelho nesta terra do Brasil.Brava gente brasileira.Longe vá temor servil;ou ficar a pátria salva,ou morrer pelo Brasil."
Maravilhoso,Deus!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Salve Deus a minha pátria,minha pátria varonil!
Salve Deus,a minha terra,esta terra do Brasil!
Quero,pois,com alegria,ver feliz a mãe gentil,por vencer o Evangelho nesta terra do Brasil.Brava gente brasileira.Longe vá temor servil;ou ficar a pátria salva,ou morrer pelo Brasil."
Maravilhoso,Deus!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Minhas maravilhosas sugestões literárias!
"Lêr muito é viajar e aumentar a sua cultura bastante sem saír de casa!"
Primeira sugestão.DESCRIÇÃO:
Elogiado livro de estréia da indiana Arundhati Roy, 'O Deus das pequenas coisas' narra a história dos gêmeos Rahel e Estha,que,na Índia de 1969,crescem entre os caldeirões de geléia de banana e as pilhas de grãos de pimenta da fábrica da avó cega.Armados da inocência invencível das crianças, os dois tentam inventar uma infância à sombra da ruína que é sua família — a mãe, a solitária e adorável Ammu; o delicioso tio Chacho; a inimiga Baby Kochamma e o fantasma de uma mariposa que um dia pertenceu a um entomologista imperial. Rahel e Estha descobrem que as coisas podem mudar num só dia, que as vidas podem ter seu rumo alterado e assumir novas — e feias — formas. Descobrem que elas podem até cessar para sempre. Ancorada na angústia mas alimentada pela magia e por um profundo conhecimento, esta pequena obra-prima ganhou o prêmio britânico Booker de 1997, foi editada em mais de 30 países e encabeçou por semanas a lista de mais vendidos na Grã- Bretanha,Austrália, Índia e Noruega, na época de seu lançamento.
-
Segunda sugestão. Descrição.
Da lista de mais vendidos do The New York Times, mais de 1 milhão de livros vendidos. “Peter Wohlleben tem encantado leitores e plateias com uma revelação há muito tempo conhecida pelos biólogos: as árvores da floresta são seres sociais.” – The New York Times
“Quando descobrimos a verdadeira natureza das árvores – esses seres enormes que lutam pela sobrevivência ao longo de séculos e superam todo tipo de dificuldades –, nós nos perguntamos: ‘Como elas conseguem?’ Este fascinante livro nos oferece a resposta, não em tom de artigo científico, mas de uma conversa agradável com um grande amigo.” – Hope Jahren, professora da Universidade de Oslo, Ph.D. em paleobiologia E se tudo o que você sempre pensou saber a respeito das árvores estivesse errado? E se, apesar de tão diferentes de nós, descobríssemos que elas compartilham diversas características dos humanos? Nos últimos anos a ciência tem comprovado que as árvores e o homem têm muito mais em comum do que poderíamos imaginar. Assim como nós, elas se comunicam, mantêm relacionamentos, formam famílias, cuidam dos doentes e dos filhos, têm memória, defendem-se de agressores e competem ferozmente com outras espécies – às vezes, até com outras árvores da mesma espécie. Algumas são naturalmente solitárias, enquanto outras só conseguem viver plenamente se fizerem parte de uma comunidade. E, assim como nós, cada uma se adapta melhor a determinado ambiente. Em “A vida secreta das árvores”, o engenheiro florestal alemão Peter Wohlleben alia seus 20 anos de experiência às últimas descobertas científicas para examinar o dia a dia desses seres fantásticos. Com um ponto de vista surpreendente e inovador, o livro se tornou um fenômeno na Alemanha, entrou para a lista de mais vendidos do The New York Times e teve seus direitos negociados para 18 países. Essa viagem fascinante pela vida das árvores e florestas é um convite a repensarmos nossa relação com a natureza.
Terceira sugestão> Descrição.
Depois de terminar a faculdade com brilhantismo, Chris McCandless, jovem americano saudável e de família rica, doa todo o dinheiro que tem, abandona o carro e a maioria de seus pertences, adota outro nome e some na estrada, sem nunca mais dar notícias aos pais. Dois anos depois, aparece morto num lugar ermo e gelado do Alasca. Por onde andou, o que buscava, por que morreu? Quem era realmente Chris McCandless? Para responder a essas perguntas, Krakauer refaz a longa saga do aventureiro até seus triste desenlace. Uma história verdadeira, mas com todos os ingredientes de um romance de ficção.
Primeira sugestão.DESCRIÇÃO:
Elogiado livro de estréia da indiana Arundhati Roy, 'O Deus das pequenas coisas' narra a história dos gêmeos Rahel e Estha,que,na Índia de 1969,crescem entre os caldeirões de geléia de banana e as pilhas de grãos de pimenta da fábrica da avó cega.Armados da inocência invencível das crianças, os dois tentam inventar uma infância à sombra da ruína que é sua família — a mãe, a solitária e adorável Ammu; o delicioso tio Chacho; a inimiga Baby Kochamma e o fantasma de uma mariposa que um dia pertenceu a um entomologista imperial. Rahel e Estha descobrem que as coisas podem mudar num só dia, que as vidas podem ter seu rumo alterado e assumir novas — e feias — formas. Descobrem que elas podem até cessar para sempre. Ancorada na angústia mas alimentada pela magia e por um profundo conhecimento, esta pequena obra-prima ganhou o prêmio britânico Booker de 1997, foi editada em mais de 30 países e encabeçou por semanas a lista de mais vendidos na Grã- Bretanha,Austrália, Índia e Noruega, na época de seu lançamento.
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Segunda sugestão. Descrição.
Da lista de mais vendidos do The New York Times, mais de 1 milhão de livros vendidos. “Peter Wohlleben tem encantado leitores e plateias com uma revelação há muito tempo conhecida pelos biólogos: as árvores da floresta são seres sociais.” – The New York Times
“Quando descobrimos a verdadeira natureza das árvores – esses seres enormes que lutam pela sobrevivência ao longo de séculos e superam todo tipo de dificuldades –, nós nos perguntamos: ‘Como elas conseguem?’ Este fascinante livro nos oferece a resposta, não em tom de artigo científico, mas de uma conversa agradável com um grande amigo.” – Hope Jahren, professora da Universidade de Oslo, Ph.D. em paleobiologia E se tudo o que você sempre pensou saber a respeito das árvores estivesse errado? E se, apesar de tão diferentes de nós, descobríssemos que elas compartilham diversas características dos humanos? Nos últimos anos a ciência tem comprovado que as árvores e o homem têm muito mais em comum do que poderíamos imaginar. Assim como nós, elas se comunicam, mantêm relacionamentos, formam famílias, cuidam dos doentes e dos filhos, têm memória, defendem-se de agressores e competem ferozmente com outras espécies – às vezes, até com outras árvores da mesma espécie. Algumas são naturalmente solitárias, enquanto outras só conseguem viver plenamente se fizerem parte de uma comunidade. E, assim como nós, cada uma se adapta melhor a determinado ambiente. Em “A vida secreta das árvores”, o engenheiro florestal alemão Peter Wohlleben alia seus 20 anos de experiência às últimas descobertas científicas para examinar o dia a dia desses seres fantásticos. Com um ponto de vista surpreendente e inovador, o livro se tornou um fenômeno na Alemanha, entrou para a lista de mais vendidos do The New York Times e teve seus direitos negociados para 18 países. Essa viagem fascinante pela vida das árvores e florestas é um convite a repensarmos nossa relação com a natureza.
Terceira sugestão> Descrição.
Depois de terminar a faculdade com brilhantismo, Chris McCandless, jovem americano saudável e de família rica, doa todo o dinheiro que tem, abandona o carro e a maioria de seus pertences, adota outro nome e some na estrada, sem nunca mais dar notícias aos pais. Dois anos depois, aparece morto num lugar ermo e gelado do Alasca. Por onde andou, o que buscava, por que morreu? Quem era realmente Chris McCandless? Para responder a essas perguntas, Krakauer refaz a longa saga do aventureiro até seus triste desenlace. Uma história verdadeira, mas com todos os ingredientes de um romance de ficção.
segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018
É um achado maravilhoso!
Fazenda Boa Vista - Santa Rita de Jacutinga MG
O
município de Santa Rita de Jacutinga foi criado em 1943, em território
desmembrado ao de Rio Preto. Um de seus primeiros habitantes, Francisco
Rodrigues Gomes, proprietário da Fazenda Boa Vista, trouxe para o lugar
uma imagem de Santa Rita, padroeira desde então dos santa-ritenses. O
nome Jacutinga que completa seu nome é em razão de uma ave de porte
médio que habitava a região.
Barra Mansa
Bananal
VaSSouras
São maravilhosas!
Brasileira de 15 anos de idade é mais inteligente que 95% da população mundial!
Aos 15 anos superou bullying, depressão e passou em medicina na USP
Uma adolescente de 15 anos que sofreu bullying por ser
superdotada e teve depressão, mudou de colégio, deu a volta por cima e
passou em medicina na USP, Universidade de São Paulo, em Bauru, no
interior do Estado.
Emanuelle Marie Cassin Passarini, não teve um caminho fácil, apesar de ser muito inteligente. Ela conta que sofreu preconceito de colegas e professores que não entendiam seu comportamento na sala de aula.
Enquanto a média da população tem um QI entre 90 e 110, os superdotados têm mais 130. O da Emanuelle gira em torno de 160.
“Eu ficava muito entediada porque era muito fácil. Eu ficava lendo durante as aulas”, contou.
Foi o hábito de ler em qualquer lugar – inclusive na sala de aula – o que causou mais estranheza dos colegas de escola. Professores que demoraram a entender o seu jeito e a desatenção na sala de aula.
O pior período, segundo Emanuelle foi recentemente, aos 14 anos, em uma escola particular quando colegas colocaram lixo na sua mochila e jogaram coisas na sua cabeça.
Foi aí que decidiu se transferir para a Escola Técnica Estadual (ETEC) Paulino Botelho e encontrou um sistema de ensino mais atraente ao seu perfil.
“Fui muito acolhida, as coordenadoras me incentivaram e ajudaram a me reclassificar. Tive muito amparo, elas lutaram muito por mim”, contou.
Paralelamente, passou a fazer um cursinho pré-vestibular à noite, onde também foi bastante estimulada a buscar novos conhecimentos.
Com incentivo, passou a se interessar mais pelos estudos, se tornou bolsista do CNPq e teve anos mais tranquilos na escola.
Emanuelle foi aprovada por meio Sistema de Seleção Unificada (Sisu) para a primeira turma do curso de medicina da USP de Bauru, o segundo mais concorrido da Fuvest desse ano, com 105,9 candidatos por vaga, e está entre as alunas mais novas a entrar em um curso de medici
História
A garota que começou a ler com menos de 3 anos, tem duas medalhas de bronze na Olimpíada Nacional de Matemática e já foi bolsista de iniciação científica do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Os pais, o professor universitário Luis Carlos Passarini, e a assistente administrativa Wânia do Carmo Cassin Passarini, entenderam cedo que a filha estava à frente das outras crianças.
“Ela tinha um ano e já montava quebra-cabeças para crianças de 5 e 6 anos. Começamos a observar que os coleguinhas da idade dela que iam em casa não conseguiam fazer o que ela fazia”, contou Wânia.
Como o conteúdo normativo das escolas tradicionais para as pessoas da idade dela não era suficiente, ela tentou adiantar de série, mas o procedimento é muito complicado, sendo necessária uma ampla avaliação teórica e psicológica.
Mesmo assim, Emanuelle conseguiu se reclassificar por duas vezes, entre o 5º e 6º ano do Ensino Fundamental e entre o 2º e 3º ano do Ensino Médio.
“Eu posso comparar a minha vida escolar com uma música do Paul MacCartney (‘Somebody Who Cares’) que fala que às vezes você parece um carro e que tiram as rodas quando você tem algum lugar importante para ir”.
“É muito frustrante você saber que não vai chegar a lugar algum. A minha vida escolar foi mais ou menos isso, porque eu era superdotada, eu tinha muito talento, muito para oferecer e não tinha oportunidade para exercer aquilo que eu tinha”, disse.
“Era muito entediante, muito frustrante e eu posso dizer que até um pouco letal, porque tinha dia que eu chegava em casa e eu só queria morrer para não ter precisar ir na escola no outro dia”, ressaltou.
Depressão
Ela diz que não é a única a sofrer com esse tipo de incompreensão, que causa consequências terríveis.
“Conheci muita gente que era assim. A maior parte ficou doente, desenvolveu transtornos. Eu não conheci ninguém superdotado que não tivesse depressão, transtorno de ansiedade, transtorno de pânico ou fobia social”, contou.
Emanuelle diz que o apoio que encontrou nos pais e em alguns professores foi fundamental para conseguir superar os traumas e até uma depressão.
Críticas
A adolescente acha que o sistema de ensino não está preparado para os superdotados e acaba sendo punitivo ao invés de estimulante.
“É muito triste porque você vê talentos morrendo. O Brasil nunca ganhou nenhum Prêmio Nobel e isso pode ser atribuindo ao fato de que o sistema de educação mata os gênios. É muito difícil você encarar tudo isso e decidir que vai lutar mesmo assim, que vai fazer a diferença, que não vai deixar as injustiças acabarem com você”, lamentou.
Fonte: http://www.sonoticiaboa.com.br/2018/01/31/aos-15-anos-superou-bullying-depressao-passou-medicina-usp/
quarta-feira, 31 de janeiro de 2018
Por: Só Notícia Boa
Emanuelle Marie Cassin Passarini, não teve um caminho fácil, apesar de ser muito inteligente. Ela conta que sofreu preconceito de colegas e professores que não entendiam seu comportamento na sala de aula.
Enquanto a média da população tem um QI entre 90 e 110, os superdotados têm mais 130. O da Emanuelle gira em torno de 160.
“Eu ficava muito entediada porque era muito fácil. Eu ficava lendo durante as aulas”, contou.
Foi o hábito de ler em qualquer lugar – inclusive na sala de aula – o que causou mais estranheza dos colegas de escola. Professores que demoraram a entender o seu jeito e a desatenção na sala de aula.
O pior período, segundo Emanuelle foi recentemente, aos 14 anos, em uma escola particular quando colegas colocaram lixo na sua mochila e jogaram coisas na sua cabeça.
Foi aí que decidiu se transferir para a Escola Técnica Estadual (ETEC) Paulino Botelho e encontrou um sistema de ensino mais atraente ao seu perfil.
“Fui muito acolhida, as coordenadoras me incentivaram e ajudaram a me reclassificar. Tive muito amparo, elas lutaram muito por mim”, contou.
Paralelamente, passou a fazer um cursinho pré-vestibular à noite, onde também foi bastante estimulada a buscar novos conhecimentos.
Com incentivo, passou a se interessar mais pelos estudos, se tornou bolsista do CNPq e teve anos mais tranquilos na escola.
Emanuelle foi aprovada por meio Sistema de Seleção Unificada (Sisu) para a primeira turma do curso de medicina da USP de Bauru, o segundo mais concorrido da Fuvest desse ano, com 105,9 candidatos por vaga, e está entre as alunas mais novas a entrar em um curso de medici
História
A garota que começou a ler com menos de 3 anos, tem duas medalhas de bronze na Olimpíada Nacional de Matemática e já foi bolsista de iniciação científica do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Os pais, o professor universitário Luis Carlos Passarini, e a assistente administrativa Wânia do Carmo Cassin Passarini, entenderam cedo que a filha estava à frente das outras crianças.
“Ela tinha um ano e já montava quebra-cabeças para crianças de 5 e 6 anos. Começamos a observar que os coleguinhas da idade dela que iam em casa não conseguiam fazer o que ela fazia”, contou Wânia.
Como o conteúdo normativo das escolas tradicionais para as pessoas da idade dela não era suficiente, ela tentou adiantar de série, mas o procedimento é muito complicado, sendo necessária uma ampla avaliação teórica e psicológica.
Mesmo assim, Emanuelle conseguiu se reclassificar por duas vezes, entre o 5º e 6º ano do Ensino Fundamental e entre o 2º e 3º ano do Ensino Médio.
“Eu posso comparar a minha vida escolar com uma música do Paul MacCartney (‘Somebody Who Cares’) que fala que às vezes você parece um carro e que tiram as rodas quando você tem algum lugar importante para ir”.
“É muito frustrante você saber que não vai chegar a lugar algum. A minha vida escolar foi mais ou menos isso, porque eu era superdotada, eu tinha muito talento, muito para oferecer e não tinha oportunidade para exercer aquilo que eu tinha”, disse.
“Era muito entediante, muito frustrante e eu posso dizer que até um pouco letal, porque tinha dia que eu chegava em casa e eu só queria morrer para não ter precisar ir na escola no outro dia”, ressaltou.
Depressão
Ela diz que não é a única a sofrer com esse tipo de incompreensão, que causa consequências terríveis.
“Conheci muita gente que era assim. A maior parte ficou doente, desenvolveu transtornos. Eu não conheci ninguém superdotado que não tivesse depressão, transtorno de ansiedade, transtorno de pânico ou fobia social”, contou.
Emanuelle diz que o apoio que encontrou nos pais e em alguns professores foi fundamental para conseguir superar os traumas e até uma depressão.
Críticas
A adolescente acha que o sistema de ensino não está preparado para os superdotados e acaba sendo punitivo ao invés de estimulante.
“É muito triste porque você vê talentos morrendo. O Brasil nunca ganhou nenhum Prêmio Nobel e isso pode ser atribuindo ao fato de que o sistema de educação mata os gênios. É muito difícil você encarar tudo isso e decidir que vai lutar mesmo assim, que vai fazer a diferença, que não vai deixar as injustiças acabarem com você”, lamentou.
Fonte: http://www.sonoticiaboa.com.br/2018/01/31/aos-15-anos-superou-bullying-depressao-passou-medicina-usp/
As ignorâncias recíprocas entre "os Brasis"!
Que País é esse? Os brasileiros não conhecem o Brasil
Ricardo Kotscho Comments 9 Comentários
Sujeira pra todo lado
Ninguém respeita a Constituição
Mas todos acreditam no futuro da Nação
(Trecho da música “Que País é esse”, de Renato Russo, gravada pelo Legião Urbana).
O Brazil não conhece o Brasil
O Brasil nunca foi ao Brazil (…)
O Brazil não merece o Brasil
O Brazil tá matando o Brasil
(Trecho da letra da música “Querelas do Brasil” na gravação imortalizada por Elis Regina).
***
Em pesquisa do Instituto Ipsus Mori feita em 38 países e divulgada nesta quarta-feira, o Brasil ficou em segundo lugar entre as nações que menos têm noção da própria realidade, à frente apenas da África do Sul no ranking do Índice de Percepção Equivocada.
O estudo foi feito na comparação entre o que os entrevistados responderam sobre a vida em seus países em comparação com os dados oficiais.
Dois exemplos:
- os brasileiros acham que 85% da população já tem smartphone (na realidade, o índice é de 38%)
- os brasileiros acham que 83% já dispõe de conta no Facebook (dados oficiais mostram que o índice é de 47%)
O das grandes cidades, onde a maioria já utiliza estes apetrechos tecnológicos cruzando a toda hora com pessoas digitando ou falando em celulares. Ou seja, se até eu tenho, todo mundo deve ter.
Não é bem assim no resto do Brasil, este desconhecido, dos grotões e das periferias onde a maioria apenas sobrevive, o progresso ainda não chegou e ainda confundem banda larga com bunda grande.
O abismo é tão grande dentro do mesmo país que 9 entre 10 brasileiros pensam estar entre os mais pobres, como mostra outra pesquisa, divulgada nesta quarta-feira pelo Datafolha em parceria com a ONG Oxfam Brasil, que entrevistou 2.025 pessoas para medir a percepção sobre a desigualdade no décimo país mais desigual do mundo, onde 1% da população fica com 50% da renda da metade mais pobre.
Mesmo entre aqueles considerados mais abonados que ganham pelo menos R$ 4.700 por mês, 68% se acham pobres.
“As pessoas não têm ideia de quanta gente vive com tão pouco. Quem ganha R$ 3 mil por mês, claro, não se acha rico. Existe aquela visão de que rico é o milionário. Na novela, eles têm vários empregados”, explica o economista Naércio Menezes Filho, coordenador do Centro de Políticas Públicas do Insper, em reportagem de Júlia Barbon, na Folha.
Quem menos conhece, ou finge que não vê a realidade brasileira, certamente, são os nossos representantes no Congresso e a casta de marajás dos três poderes encastelados em Brasília, preocupados apenas em defender seus próprios interesses, bem longe do Brasil real.
Prova disso é que a reprovação de deputados e senadores chegou ao índice recorde de 60%, segundo a pesquisa Datafolha feita no final de novembro. Só 5% dos entrevistados consideraram a atuação dos parlamentares boa ou ótima, o pior da série histórica.
O que estas três pesquisas demonstram é que há um descolamento cada vez maior entre o andar de cima e o de baixo da nossa sociedade, entre governantes e governados, representantes e representados, entre Brasília e o Brasil.
Como diz Marta Arretche, professora da USP e diretora do Centro de Estudos da Metrópole:
“É uma ilusão achar que, se combatermos a corrupção, a desigualdade vai diminuir. As causas são mais profundas: um atraso educacional imenso, desigualdade de oportunidades, discriminação racial e de gênero”.
Aquele Brasil das músicas de protesto de Aldir Blanc e Renato Russo podem parecer até cantigas de criança diante da brutalidade do atual cenário, em que se criou o “novo normal” da violência fora de controle e da compra de votos no Congresso, da desigualdade crescente e da perda de direitos, do aumento de privilégios e da impunidade seletiva para grandes sonegadores e corruptos em geral.
Vale repetir o apelo patético de Aldir Blanc no final da canção “Querelas do Brasil”.
Do Brasil, S.O.S ao Brazil
Do Brasil, S.O.S ao Brasil
Vida que segue.
Fonte: https://www.balaiodokotscho.com.br/2017/12/06/que-pais-e-esse-o-brasileiros-nao-conhecem-o-brasil/
O Caso das Esmeraldas
Esmeralda com 360 kg é achada (US$ 375 milhões) no norte da Bahia
Posted by Thoth3126 on 22/05/2017
Uma
esmeralda gigante, que pesa 360 kg e tem 1,3 metros de altura, foi
encontrada há 25 dias na Mina da Carnaíba, no município de Pindobaçu,
norte do estado da Bahia. A região é conhecida pela exploração do
mineral. Esta é a segunda pedra de grande porte encontrada na região. A
primeira, achada em 2001, tinha 20 kg a mais e foi avaliada em cerca de
R$ 1 bilhão. (US$ 400 milhões na cotação da época)
Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
Esmeralda gigante de 360 kg é achada no norte da Bahia. Pedra foi localizada por cooperativa, na cidade de Pindobaçu, e vendida para minerador na região.
Fonte: http://g1.globo.com/
A pedra foi localizada a 200 metros de profundidade pela Cooperativa Mineral da Bahia,
que tem autorização para explorar a área, e vendida a um minerador da
região. Por motivos de segurança, o dono da pedra bruta não quis dar
entrevista e nem informou quanto pagou pela esmeralda. O advogado dele,
Márcio Jandir, disse que o cliente já providenciou documentação para
legalizar a propriedade da pedra adquirida por ele.
“Nós já
fizemos toda a emissão do certificado de origem, exigência do DNPM
[Departamento Nacional de Produção Mineral]. O documento já foi emitido.
Hoje o proprietário da pedra está autorizado a transitar com ela em
território nacional e, obviamente, ele almeja fazer exposições com a
pedra e apresentar em museus e bibliotecas”, disse o advogado.
A
esmeralda Bahia, encontrada em 2001, de 380 quilos descoberta na Bahia
em 2001 e que o governo brasileiro reivindicava como um tesouro
nacional, foi levada para os Estados Unidos ilegalmente e, durante
vários anos, foi motivo de uma disputa judicial entre o governo
brasileiro e o americano. Até que, em 2015, foi decidido que a pedra
ficaria nos Estados Unidos. A esmeralda de 180 mil quilates, formada por
nove tubos verdes, é considerada a maior do planeta e está avaliada em
US$ 400 milhões.
Esmeralda é
a mais preciosa pedra do grupo dos berilos. O nome provém da palavra
grega “smaragdos” que significa “pedra verde”. Por definição, a
coloração da esmeralda vem do cromo e vai de verde claro a verde bem
escuro. Está entre as 4 pedras mais preciosas junto com o diamante,
safira e rubi. Suas minas mais conhecidas estão na Colômbia, Brasil e
África.
A descoberta de uma jazida de
ametistas na cidade de Sento Sé, também no norte da Bahia, tem atraído
milhares de pessoas ao local, desde o final do mês de abril. A mina fica
na Serra da Quixaba, a cerca de 54 km do centro do município, e não
possui infraestrutura, mas isso não tem preocupado garimpeiros de todo o
país, que lotaram os hotéis e pousadas do município para tentar achar
ametistas no local. O valor do aluguel de imóveis passou de R$ 400 para
R$ 1.500, em média.
Desde
que a mina foi encontrada, no final do mês de abril, pelo menos oito
mil pessoas passaram pela cidade. Para chegar à jazida, é preciso seguir
por mais 50 km em uma estrada de terra de difícil acesso, e subir os
três mil metros até o topo da serra onde está localizada a jazida.
Por
enquanto, no garimpo tudo é improvisado, desde o espaço de mineração às
negociações. O preço do quilo varia de R$ 500 a R$ 3 mil. A qualidade
das pedras encontradas na região já chegou a surpreender quem trabalha
no ramo há mais de 20 anos, como Elson Pimentel, que lapida pedras na
cidade.
No
dia 18 de maio, uma equipe técnica do Departamento Nacional de Produção
Mineral (DNPM) esteve no garimpo e iniciou o processo de legalização da
mina. A extração das pedras está autorizada. No entanto, os garimpeiros
interessados em explorar a jazida de ametistas terão que se cadastrar
em uma cooperativa do município.
Fonte: https://thoth3126.com.br/esmeralda-com-360-kg-e-achada-no-norte-da-bahia/
segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018
Saiba o que é...
Cêntimo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Cêntimo ou centavo são as designações dadas à centésima fracção de uma determinada unidade monetária.
O termo "cêntimo" é aplicado, por exemplo, ao centésimo do euro da União europeia e ao centésimo do dólar dos EUA (também referidos costumeiramente em inglês, pela forma abreviada "cents"). Já o termo "centavo" é aplicado, por exemplo, aos centésimos do real do Brasil.
Ocasionalmente, no mesmo país, são usados ambos os termos. No Brasil o termo usado é "centavo". Em Portugal, o centésimo do euro é referido como "cêntimo" para não existir confusão com o centésimo do antigo escudo português que era designado "centavo".
O termo "cêntimo" é aplicado, por exemplo, ao centésimo do euro da União europeia e ao centésimo do dólar dos EUA (também referidos costumeiramente em inglês, pela forma abreviada "cents"). Já o termo "centavo" é aplicado, por exemplo, aos centésimos do real do Brasil.
Ocasionalmente, no mesmo país, são usados ambos os termos. No Brasil o termo usado é "centavo". Em Portugal, o centésimo do euro é referido como "cêntimo" para não existir confusão com o centésimo do antigo escudo português que era designado "centavo".
Escondeu dinheiro "no toba"!Essa foi demais!...
Funcionário da Casa da Moeda Real do Canadá – entretanto despedido –, Leston Lawrence julgou ter encontrado o estratagema ideal para enriquecer sem que ninguém desse por nada. Com as pepitas de ouros devidamente escondidas no rabo, passava pelos esquemas de segurança tranquilamente e enquanto foi enchendo o rabinho de ouro tudo correu às mil maravilhas.
Fonte: http://www.impala.pt/noticias/funcionario-roubou-escondia-anus/
O funcionário pagava sempre a pronto, e em algumas ocasiões com recurso a cheques, e o Banco deu início a uma investigação
O pior foi quando começou a esbanjar tanto dinheiro. Dinheiro sujo, naturalmente… Comprou uma autêntica mansão, barco e até um modesto casebre na Jamaica. Como é óbvio, tantos sinais de riqueza acabaram por levantar suspeitas e, ao fim de sete anos como funcionário da Casa da Moeda, acabou por ser apanhado.LEIA MAIS: Assalto ao LIDL acaba com agressões a seguranças, funcionários e clientes [vídeo]Leston pagava sempre a pronto, e em algumas ocasiões com recurso a cheques, e o Banco deu início a uma investigação… E foi apanhado facilmente, que é o que acontece habitualmente aos gatos escondidos com o rabo de fora…
Roubou 22 pepitas de ouro, e conseguiu fazê-lo porque a sala onde trabalhava tinha iluminação inadequada e apenas uma câmara de vigilância
Detido e julgado, terá de cumprir pena de prisão de 30 meses e de pagar uma multa de 180 mil euros no prazo de três anos; caso contrário, a pena passará de 30 para 60 meses de cadeia.LEIA MAIS: Portugueses presos após matarem funcionário de bomba de gasolina no BrasilDe acordo com o relatório oficial, Leston roubou 22 pepitas de ouro, e conseguiu fazê-lo porque a sala onde trabalhava tinha iluminação inadequada e apenas uma câmara de vigilância aparentemente mal direcionada…
Fonte: http://www.impala.pt/noticias/funcionario-roubou-escondia-anus/
Eu não sabia que tinha um aplicativo de identificação de canções!Vou usar no meu celular!
É maravilhoso,sabe?!
Shazam (aplicativo)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Shazam é uma aplicação para Smartphones que incorpora um serviço que permite a identificação da música.[1] A empresa tem sua sede em Londres e foi fundada por Chris Barton, Philip Inghelbrecht, Mukherjee Dhiraj e Wang Avery em 1999.[2]
Shazam se aproveita do microfone que são incorporados à maioria dos smartphones para gravar uma amostra da música que se está reproduzindo, comparando-se com uma base de dados para encontrar coincidências.[3]
Uma vez feita a relação, o usuário pode receber a informação tal como o título da canção, artista, álbum, e enlaces a serviços como iTunes, Youtube, Spotify o Zune, assim também como sugestões de canções relacionadas.[4] Em outubro de 2014, Shazam anunciou que sua tecnologia foi usada para identificar 15 bilhões de canções.[5]
Como funciona:O Shazam usa um microfone embutido para smartphone ou computador para reunir uma amostra breve de áudio sendo reproduzido.
Ele cria uma impressão digital acustica com base na amostra e compara-a contra um banco de dados central para uma partida. Se encontrar uma correspondência, ela envia informações para o usuário, como o artista, o título da música e o álbum. Algumas implementações do Shazam incorporam links relevantes para serviços como iTunes, Spotify entre outros.
O Shazam identifica músicas com base em uma impressão digital de áudio com base em um gráfico de freqüência de tempo chamado espectrograma.
Shazam se aproveita do microfone que são incorporados à maioria dos smartphones para gravar uma amostra da música que se está reproduzindo, comparando-se com uma base de dados para encontrar coincidências.[3]
Uma vez feita a relação, o usuário pode receber a informação tal como o título da canção, artista, álbum, e enlaces a serviços como iTunes, Youtube, Spotify o Zune, assim também como sugestões de canções relacionadas.[4] Em outubro de 2014, Shazam anunciou que sua tecnologia foi usada para identificar 15 bilhões de canções.[5]
Como funciona:O Shazam usa um microfone embutido para smartphone ou computador para reunir uma amostra breve de áudio sendo reproduzido.
Ele cria uma impressão digital acustica com base na amostra e compara-a contra um banco de dados central para uma partida. Se encontrar uma correspondência, ela envia informações para o usuário, como o artista, o título da música e o álbum. Algumas implementações do Shazam incorporam links relevantes para serviços como iTunes, Spotify entre outros.
O Shazam identifica músicas com base em uma impressão digital de áudio com base em um gráfico de freqüência de tempo chamado espectrograma.
Pra tirar olho-gordo,só reza "braba",sabe!
Oração poderosa à Cruz de Caracava |
A Oração à Cruz de Caravaca é uma das mais poderosas para atrair milagres, afastar invejas e energias negativas, ter proteção Divina, fortuna e prosperidade.
A Cruz de Caravaca é uma relíquia cristã de origem espanhola, que apareceu por milagre na cidade de Caravaca de la Cruz, em Espanha, a 3 de Maio de 1232. Por conter fragmentos do lenho da Cruz de Cristo atribuíam a esta cruz muitos milagres. Em 1934, a cruz medieval desapareceu misteriosamente. Conta a lenda que, na época da Reconquista cristã, a península Ibérica era governada por um sultão chamado Abu Zeyt e que na cidade de Caravaca havia prisioneiros. Um deles era o sacerdote Gines Perez Chirinos. O sultão tinha curiosidade sobre as práticas católicas, e ordenou ao sacerdote que celebrasse uma missa. No dia marcado, o sacerdote reparou que se tinha esquecido da cruz. Ficou cheio de medo de ser castigado, mas de repente viu aparecerem dois anjos que carregavam uma cruz feita de ouro e pedras. Então, o sultão e todos os muçulmanos ficaram tão impressionados que se converteram ao Catolicismo.
Oração para pedir proteção à Cruz de Caravaca(Segure a cruz com a mão e faça o sinal da cruz)
“Pela Santíssima Cruz em que vós,
|
Pega um pouquinho de álcool gel pra mim,por favor!...
A lista de fobias traz bastante cultura!Embarque nessa!
Lista de fobias
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
As fobias resultam da aversão ou medo psiconeurótico a objetos ou situações particulares. O número de fobias possíveis é quase infinito. Os dicionários médicos assinalam muitas centenas. Os nomes das fobias são derivados da conjunção do nome grego que indica a coisa temida ao sufixo fobia.[1]
A
- Abissofobia — medo de abismos, precipícios;
- Ablepsifobia — medo de ficar cego;
- Ablutofobia — medo de tomar banho;
- Acarofobia — medo de ter a pele infestada por pequenos organismos (ácaros);
- Acerofobia — medo a produtos ácidos;
- Acluofobia — medo ou horror exagerado à escuridão;
- Acrofobia — medo de altura;
- Acusticofobia — medo relacionado aos ruídos de alta intensidade;
- Aeroacrofobia — medo de lugar aberto e alto;
- Aerodromofobia — medo de viagens aéreas;
- Aerofobia — medo de ventos, engolir ar ou aspirar substâncias tóxicas;
- Aeronausifobia — medo de vomitar (quando viaja de avião);
- Afobia — medo da falta de fobias;
- Agliofobia — medo de sentir dor, sinônimo de algofobia;
- Afefobia — medo de ser tocado;
- Agorafobia — medo de lugares abertos, de estar na multidão, lugares públicos ou deixar lugar seguro;
- Agrafobia — medo de abuso sexual;
- Agrizoofobia — medo de animais selvagens;
- Agirofobia — medo de ruas ou cruzamento de ruas;
- Aicmofobia — medo de agulhas de injeção ou objetos pontudos;
- Ailurofobia — medo de gatos. Idem galeofobia ou gatofobia;
- Aletrorofobia — medo de galinhas (ornitofobia);
- Algofobia — medo de dor. Idem agliofobia;
- Amatofobia — medo de poeiras;
- Amaxofobia — medo mórbido de se encontrar ou viajar dentro de qualquer veículo de transporte;
- Ambulofobia — medo de andar;
- Amnesifobia — medo de perder a memória;
- Ancraofobia ou Anemofobia — medo de correntes de ar;
- Androfobia — medo de homens;
- Anatidaefobia — medo de ser observado por patos;
- Anemofobia — medo de ventos;
- Anginofobia — medo de engasgar;
- Antofobia — medo de flores;
- Antropofobia — medo de pessoas ou da sociedade;
- Antlofobia — medo exagerado de enchentes ou de inundações;
- Anuptafobia — medo de ficar solteiro (a);
- Apifobia — medo de abelhas;
- Aracnefobia ou Aracnofobia — medo de aranhas;
- Astenofobia — medo de desmaiar ou ter fraqueza;
- Astrofobia ou astrapofobia — medo de trovões e relâmpagos;
- Ataxofobia — medo de desordem;
- Autofobia — medo de si mesmo ou de ficar sozinho (Monofobia, Isolofobia);
- Automatonofobia — medo de bonecos de ventríloquo, criaturas animatrônicas, estátuas de cera (qualquer coisa que represente falsamente um ser sensível);
- Azinofobia — medo de ser agredido pelos pais.
B
- Bacilofobia ou Bacteriofobia — medo de bactérias (Microbiofobia);
- Balistofobia — medo de mísseis;
- Basofobia ou basifobia — medo de andar ou cair (inabilidade de ficar em pé);
- Batofobia — medo de profundidade;
- Botanofobia — medo de plantas ;
- Batofobia — medo de alturas ou ficar fechado em edifícios altos;
- Batracofobia — medo de anfíbios (como sapos, salamandras, rãs etc.);
- Beatlefobia — medo de besouros
- Belonofobia — medo de alfinetes e agulhas (aiquimofobia);
- Bifobia — aversão ou preconceito a bissexuais;
- Blennofobia — medo de limo ou coisas viscosas;
- Brontofobia — medo de trovões e relâmpagos;
- Biofobia — medo da vida.
C
- Cacomorfobia — medo de pessoas gordas. Não confundir com ódio ou preconceito à pessoas gordas.
- Cacorrafiofobia — medo de fracasso ou falhar;
- Caetofobia — medo de pêlos;
- Cainofobia ou cainotofobia — medo de novidades;
- Calipsefobia — medo do apocalipse;
- Catagelofobia — medo do ridículo (estar ou ser);
- Catapedafobia — medo de saltar de lugares baixos ou altos;
- Catisofobia — medo de sentar-se;
- Catoptrofobia — medo de espelhos;
- Catsaridafobia ou katsaridafobia — medo de baratas;
- Cenofobia ou centofobia — medo que caracteriza-se pela aversão e medo mórbido de sentir inquietação de grandes espaços abertos;
- Cenosilicafobia - medo paralisante e irracional de ver copos (principalmente de bebidas alcóolicas) vazios;
- Cimofobia — medo de ondas ou de movimentos parecidos com ondas;
- Cinetofobia ou cinesofobia — medo de movimento;
- Cinofobia — medo de cães;
- Cipridofobia, ciprifobia, ciprianofobia, ou ciprinofobia — medo de prostitutas ou doenças venéreas;
- Ceraunofobia — medo de trovão;
- Copofobia — medo da fadiga;
- Corofobia — medo de dançar;
- Coitofobia — medo ou aversão a sexo;
- Coniofobia — medo de poeira (amatofobia);
- Cosmicofobia — medo de fenômenos cósmicos;
- Cromofobia ou cromatofobia — medo de cores;
- Cronofobia — medo do tempo;
- Cronomentrofobia — medo de relógios;
- Claustrofobia — medo de espaços confinados ou lugares fechados ou seja, o oposto da agorafobia;
- Cleitrofobia ou cleisiofobia — medo de ficar trancado em lugares fechados;
- Cleptofobia — medo de ser roubado;
- Climacofobia — medo de degraus (subir ou cair de degraus);
- Clinofobia — medo de ir para a cama;
- Clitrofobia ou cleitrofobia — medo de ficar fechado;
- Cnidofobia — medo de cordas;
- Cometofobia — medo de cometas;
- Colpofobia — medo de órgãos genitais;
- Coimetrofobia — medo de cemitérios;
- Contreltofobia — medo de abuso sexual;
- Coprofobia — medo de fezes;
- Coulrofobia — medo de palhaços;
- Cremnofobia — medo de precipícios;
- Criofobia — medo de frio intenso, gelo ou congelamento;
- Cristãofobia — cristofobia ou cristianofobia — medo dos cristãos.
D
- Darwinofobia — aversão ou repulsa ao darwinismo e a Charles Darwin.
- Deipnofobia — medo de jantar e conversas do jantar;
- Demonofobia — medo de demônios;
- Demofobia ou enoclofobia — medo de multidão (agorafobia);
- Dendrofobia — medo de árvores;
- Dermatosiofobia, dermatofobia ou dermatopatofobia — medo de doenças de pele;
- Dextrofobia — medo de objetos do lado direito do corpo;
- Diabetofobia — medo de diabetes;
- Dinofobia — medo de vertigens ou redemoinho;
- Diplofobia — medo de visão dupla;
- Dipsofobia — medo de beber;
- Disabiliofobia — medo de se vestir na frente de alguém;
- Dismorfofobia — medo de deformidade;
- Distiquifobia — medo de acidentes;
- Domatofobia ou oiquofobia — Medo de casas ou estar em casa;
- Dorafobia — medo de pele de animais;
- Dromofobia — medo de cruzar ruas.
E
- Eisoptrofobia — medo de espelhos ou de se ver no espelho;
- Electrofobia — medo de eletricidade;
- Eleuterofobia — medo da liberdade;
- Elurofobia — medo de gatos (ailurofobia);
- Emetofobia — medo de vomitar;
- Enosiofobia ou enissofobia — medo de ter cometido um pecado ou crítica imperdoável;
- Entomofobia — medo de insetos;
- Epistaxiofobia — medo de sangrar do nariz;
- Epistemofobia — medo do conhecimento;
- Equinofobia — medo de cavalos;
- Eremofobia — medo de ficar só;
- Ereutrofobia — medo de ficar vermelho;
- Ergasiofobia — medo de trabalhar ou de operar (cirurgião);
- Ergofobia — medo do trabalho;
- Eritrofobia, eritofobia ou ereutofobia — medo de luz vermelha ou do vermelho;
- Eretofobia — medo mórbido de sentir dor durante relações sexuais;
- Esciofobia ou esciafobia — medo de sombras
- Escolecifobia — medo de vermes;
- Escopofobia ou escoptofobia — medo de estar sendo olhado;
- Escotofobia — medo de escuro;
- Escotomafobia — medo de cegueira;
- Esfecsofobia — medo de marimbondos;
- Espectrofobia — medo de fantasmas ou espectros;
- Estasibasifobia ou estasifobia — medo de ficar de pé ou andar (ambulofobia);
- Estaurofobia — medo de cruz ou crucifixo;
- Estenofobia — medo de lugares ou coisas estreitas;
- Estigiofobia — medo do inferno;
- Estruminofobia — medo de morrer defecando;
- Estupefaçofobia — medo de estupefacientes ou de os consumir;
- Estupofobia — medo de pessoas estúpidas;
- Eurofobia — aversão ou preconceito a europeus e/ou sua cultura.
F
- Fagofobia — medo de engolir ou de comer;
- Falacrofobia — medo de tornar-se careca;
- Farmacofobia — medo de tomar remédios;
- Febrifobia, fibrifobia ou fibriofobia — medo de febre;
- Fengofobia — medo da luz do dia ou nascer do sol;
- Felinofobia — medo de gatos (ailurofobia, elurofobia, galeofobia, gatofobia);
- Filemafobia ou filematofobia — medo de beijar;
- Filofobia — medo de apaixonar-se;
- Filosofobia — medo de filosofia;
- Fobia social — medo de estar sendo avaliado negativamente (socialmente);
- Fobofobia — medo de fobias;
- Fonofobia — medo de barulhos ou vozes ou da própria voz de telefone;
- Fotoaugliafobia — medo de luzes muito brilhantes;
- Fotofobia — medo de luz;
- Fronemofobia — medo de pensar;
- Ftisiofobia — medo de tuberculose;
- Flatusfobia — medo de liberar flatos
G
- Galeofobia ou gatofobia — medo de gatos, mesmo que Ailurofobia;
- Gamofobia — medo de casar;
- Gatesfobia - medo de ficar rico;
- Gefirofobia, gefidrofobia ou gefisrofobia — medo de cruzar pontes;
- Geliofobia — medo de rir;
- Geniofobia — medo de manter a cabeça erguida;
- Gerascofobia — medo de envelhecer;
- Gerontofobia — medo de pessoas idosas;
- Geumafobia ou geumofobia — medo de sabores;
- Ghostfobia — Medo de fantasmas;
- Gimnofobia — medo de nudez;
- Ginofobia, ginefobia ou ginecofobia — medo de mulheres;
- Glossofobia — medo de falar ou tentar falar em público;
- Gnosiofobia — medo do conhecimento.
- Gorodofobia — aversão à pessoas gordas.
H
- Hadefobia — medo do inferno;
- Hagiofobia — medo de santos ou coisas santas;
- Hamartofobia — medo de pecar;
- Hafefobia ou haptefobia — medo de ser tocado ou de tocar em alguém ou em alguma coisa;
- Harpaxofobia — medo de ser roubado;
- Hedonofobia — medo de sentir prazer;
- Heliofobia — medo do sol;
- Hemofobia, hemafobia ou hematofobia — medo de sangue;
- Heresifobia ou hereiofobia — medo de desafiar a doutrina oficial (governo);
- Herpetofobia — medo de répteis ou coisa que arrastam;
- Heterofobia — etimologicamente medo do sexo oposto, uso comum: medo da heterossexualidade;
- Hexacosioihexecontahexafobia — medo do número 666;
- Hidrargiofobia — medo de medicamentos à base de mercúrio;
- Hidrofobia — medo de água;
- Hidrofobofobia — medo de contrair hidrofobia;
- Hielofobia ou hialofobia — medo de vidro;
- Hierofobia — medo de padres ou coisas sacras;
- Higrofobia — medo de líquidos ou umidade;
- Hilefobia — medo de materialismo ou de epilepsia;
- Hilofobia — medo de florestas;
- Hipengiofobia ou hipegiafobia — medo de responsabilidade;
- Hipnofobia — medo de dormir ou ser hipnotizado;
- Hipofobia — medo de casas;
- Hipsifobia — medo de altura;
- Hobofobia — medo de bêbados ou mendigos;
- Hodofobia — medo de atravessar estradas;
- Hormefobia — medo de ficar abalado ou chocado;
- Homiclofobia — medo de neblina;
- Hominofobia — medo de homens, mesmo que androfobia;
- Hoplofobia — medo de armas de fogo;
- Homofobia — etimologicamente medo do semelhante, uso comum: aversão ou preconceito da homossexualidade;
- Hipopotomonstrosesquipedaliofobia — medo de palavras grandes;
- Humilhofobia — medo de ser humilhado.
I
- Iatrofobia — medo de ir ao médico;
- Ictiofobia — medo de peixe;
- Ideofobia — medo de ideias;
- Ilingofobia — medo de vertigem ou sentir vertigem quando olha para baixo;
- Iofobia — medo de veneno;
- Insectofobia — medo de insectos;
- Isolofobia — medo da solidão, de estar sozinho, o medo de ficar isolado (Autofobia, Monofobia);
- Isopterofobia — medo de cupins.
J
- Japanofobia — aversão e medo mórbido irracional, desproporcional e persistente de japoneses e/ou de sua cultura.
K
- Katsaridafobia ou Catsaridafobia — medo de baratas.
L
- Lachanophobia ou lachanofobia — medo de vegetais;
- Lactofobia — medo de leite;
- Laliofobia ou lalofobia — medo de falar;
- Lesbofobia — aversão ou preconceito a mulheres lésbicas;
- Leprofobia ou leprafobia — medo de lepra;
- Ligirofobia — medo de barulhos;
- Ligofobia — medo de escuridão;
- Lilapsofobia — medo de furacões;
- Limnofobia — medo de lagos;
- Linonofobia — medo de cordas;
- Lissofobia — medo de ficar louco;
- Literofobia — medo de letras;
- Liticafobia — medo de processos (civil);
- Locquiofobia — medo de nascimento (criança);
- Logizomecanofobia — medo de computadores;
- Logofobia — medo de palavras;
- Luefobia — medo de sífilis
M
- Mageirocofobia — medo de cozinhar;
- Maieusiofobia — medo da infância;
- Malaxofobia — medo de amar (sarmassofobia);
- Maniafobia — medo de insanidade;
- Mastigofobia — medo de punição;
- Mecanofobia — medo de máquinas;
- Megalofobia — medo de coisas grandes;
- Melanofobia — medo de cor preta;
- Melissofobia — medo de abelhas;
- Melofobia — medo ou ódio de música;
- Meningitofobia — medo de doença nervosa;
- Merintofobia — medo de ficar amarrado;
- Metalofobia — medo de metal;
- Metatesiofobia — medo de mudar;
- Meteorofobia — medo de meteoros;
- Metifobia — medo de álcool;
- Metrofobia — medo ou ódio de poesia;
- Micofobia — medo ou aversão por cogumelos;
- Microbiofobia — medo de micróbios (bacilofobia);
- Microfobia — medo de coisas pequenas;
- Mictofobia — medo de escuridão;
- Mirmecofobia — medo de formigas;
- Misofobia — medo de germes, contaminação ou sujeira;
- Mitofobia — medo de mitos, histórias ou declarações falsas;
- Mixofobia — medo de qualquer sustância viscosa (blenofobia);
- Mnemofobia — medo das memórias e lembranças passadas;
- Molismofobia ou molisomofobia — medo de sujeira ou contaminação;
- Monofobia — medo de solidão ou ficar só (Autofobia, Isolofobia);
- Monopatofobia — medo de doença incurável;
- Motefobia — medo de borboletas ou mariposas;
- Motorfobia — medo de automóveis;
- Musofobia ou murofobia — medo de ratos.
N
- Narigofobia — medo de narizes;
- Nebulafobia — medo de neblina (homiclofobia);
- Necrofobia — medo de morte ou coisas mortas;
- Nelofobia — medo de vidro;
- Neofarmafobia — medo de medicamentos novos;
- Neofobia — medo de qualquer coisa nova;
- Nefofobia — medo de nevoeiros;
- Nictofobia — medo da escuridão ou da noite;
- Noctifobia — medo da noite;
- Nictohilofobia — medo de florestas escuras ou a noite;
- Ninfofobia — medo do sexo;
- Nipofobia — medo ou aversão a japoneses e/ou sua cultura;
- Nosocomefobia — medo de hospital;
- Nosofobia ou nosemafobia — medo de ficar doente;
- Nostofobia — medo de voltar para casa;
- Novercafobia — medo da madrasta;
- Nucleomitufobia — medo de armas nucleares;
- Nudofobia — medo de nudez
O
- Obesofobia — medo de ganhar peso (pocrescofobia);
- Oclofobia — medo de multidão;
- Ocofobia — medo de veículos;
- Odinofobia ou odinefobia — medo da dor (algofobia);
- Odontofobia — medo de dentista ou cirurgia odontológica;
- Oenofobia — medo de vinhos;
- Ofidiofobia — medo de cobras;
- Oftalmofobia — medo de estar sendo vigiado;
- Olfactofobia — medo de cheiros;
- Ombrofobia — medo de chuva ou de estar chovendo;
- Ometafobia ou omatofobia — medo de olhos;
- Oneirofobia — medo de sonhos;
- Onomatofobia — medo de ouvir certas palavras ou nomes;
- Ostraconofobia — medo de ostras;
- Orientalofobia — medo de orientais;
- Ornitofobia — medo de pássaros;
- Octofobia — medo do número 8.
P
- Pantofobia — medo de tudo ou de todas as fobias;
- Pedofobia — medo das crianças;
- Penterofobia — medo da sogra;
- Pirofobia — medo do fogo;
- Parasquavedequatriafobia — medo de sexta-feira 13;
- Ptesiofobia — medo de viajar de avião.
Q
- Quadrofobia — medo de ir ao quadro;
- Quemofobia — medo de substâncias químicas ou de trabalhar com elas;
- Quenofobia — medo de espaços vazios;
- Quifofobia — medo de parar;
- Quimofobia — medo de ondas;
- Quionofobia — medo de neve;
- Quinofobia — medo de raiva (doença);
- Quiraptofobia — medo de ser tocada(o);
- Quilofobia — medo de roedores.
R
- Rabdofobia — medo de ser severamente punido;
- Radiofobia — medo de radiação, Raio—X;
- Ripofobia — medo de defecar;
- Ritifobia — medo de ficar enrugado;
- Rupofobia — medo de sujeira.
S
- Sarmassofobia — medo de seduzir e de participar de jogos de sedução;
- Satanofobia — medo de satã (demônio);
- Selafobia — medo de flashes (luzes);
- Selachofobia — medo de tubarões;
- Selenofobia — medo da lua;
- Seplofobia — medo de material radiativo;
- Sesquipedalofobia (Hipopotomonstrosesquipedaliofobia) — medo de palavras grandes;
- Sexoafobia — medo de fazer sexo;
- Sexofobia — medo do sexo oposto (heterofobia);
- Sidafobia — medo, aversão ou discriminação contras pessoas soropositivas, sejam elas simples portadoras de VIH/HIV ou doentes da SIDA/AIDS.
- Siderodromofobia — medo de trem ou viagem de trem;
- Siderofobia — medo de estrelas;
- Sinistrofobia — medo de coisas do lado esquerdo, mão esquerda;
- Sinofobia — medo de chinês ou cultura chinesa;
- Sitofobia ou Sitiofobia — medo de comida ou comer (cibofobia);
- Socerafobia — medo de padrasto ou madrasta;
- Sociofobia — medo da sociedade ou de pessoas em geral;
- Somnifobia — medo de dormir;
- Simmetrofobia — medo de simetria;
- Singenesofobia — medo de parentes;
- Sifilofobia — medo de sífilis;
- Sofofobia — medo de aprender;
- Soteriofobia — medo de dependência dos outros;
- Surifobia — medo de camundongo (rato);
- Simbolofobia — medo de símbolos.
T
- Tacofobia ou Tachofobia — medo de velocidade;
- Taeniofobia ou Teniofobia — medo de solitária (tênia);
- Tafofobia ou tafefobia — medo de ser enterrado vivo;
- Talassofobia — medo do mar;
- Tanatofobia ou tantofobia — medo da morte ou de morrer;
- Tapinofobia medo de ser contagioso;
- Taurofobia — medo de touro;
- Teatrofobia — medo de teatro;
- Tecnofobia — medo de tecnologia;
- Telefonofobia — medo de telefone;
- Teleofobia — medo de definir planos ou de cerimônias religiosas;
- Teofobia — medo de Deus ou de religião;
- Teologicofobia — medo de teologia;
- Teratofobia — medo de crianças ou pessoas deformadas;
- Termofobia — medo de calor;
- Testofobia — medo de fazer provas (escolares);
- Tetanofobia — medo de tétano;
- Tetrafobia — medo do número 4;
- Tiranofobia — medo de tiranos;
- Tocofobia — medo de gravidez;
- Tomofobia — medo de cirurgia;
- Tonitrofobia — medo de trovão;
- Topofobia — medo de certos lugares ou situações, que dão medo ou pavor;
- Toxifobia, toxofobia ou toxicofobia — medo de se envenenar;
- Traumatofobia — medo de traumas (físicos);
- Transfobia — medo de transexuais;
- Tripanofobia — medo de injeções;
- Triscaidecafobia — medo do número 13;
- Tropofobia — medo de mudar ou fazer mudanças.
U
- Unatractifobia — medo de pessoas feias;
- Uranusfobia — medo do planeta Urano;
- Uranofobia — medo do céu;
- Urifobia — aversão e medo mórbido irracional, desproporcional persistente e repugnante a fenômenos paranormais;
- Urofobia — medo de urina ou do ato de urinar;
- Uiofobia — medo dos próprios filhos; medo da prole.
V
- Vacinofobia — medo de vacinação;
- Verbofobia — medo de palavras;
- Verminofobia — medo de vermes;
- Virginitifobia — medo de estupro;
- Vitricofobia — medo do padrasto.
X
- Xantofobia — medo da cor amarela / medo de objetos de cor amarela;
- Xenofobia — medo de estrangeiros e/ou estranhos;
- Xerofobia — medo de secura, aridez;
- Xilofobia — medo de objetos de madeira ou de floresta.
Z
Bibliografia
- Igor Rafailov (2003). Dicionario Igor de Fobias. [S.l.]: Forum de Fobias. ISBN 978-85-903801-1-5
- Tomo. Fobias Quiere Acabar Con Ellas: Descubra Como Vencer Su Miedo. [S.l.]: Grupo Tomo. ISBN 978-970-666-880-6
- Adriano Purgato (2006). Fobie. Le nuove ossessioni del XXI secolo. [S.l.]: Castelvecchi. p. 121. ISBN 978-88-7615-134-7
Referências
- Ir para cima ↑ Álvaro Cabral; Eva Nick (1996). Dicionário Técnico de Psicologia. [S.l.]: Editora Cultrix. p. 130. ISBN 978-85-316-0131-6
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