segunda-feira, 19 de novembro de 2018

É em Belém de Lisboa(em Portugal),na Europa;não é em Belém do Pará,na Amazônia!

Quinta-feira, 28 de Agosto de 2014
PEÕES RECEIAM UTILIZAR PASSAGEM SUBTERRÂNEA EM BELÉM
A linha de comboio e a avenida da Índia constituem uma barreira intransponível, na zona histórica de Belém, para quem pretende aceder aos monumentos e equipamentos culturais existentes junto ao rio Tejo, nomeadamente o Museu da Eletricidade, o Museu de Arte Popular, o Padrão dos Descobrimentos e a Torre de Belém.
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Trata-se de uma das áreas mais frequentadas de Lisboa e porventura aquela que recebe maior número de turistas nacionais e estrangeiros, percorrendo toda a zona histórica, desde o Mosteiro dos Jerónimos ao Centro Cultural de Belém, o Museu dos Coches, da Marinha e da Presidência da República, além dos espaços ajardinados e dos estabelecimentos de restauração existentes no local. Porém, quando pretendem deslocar-se para a área que fica defronte, à beira do rio, só o podem fazer através de uma passagem inferior que, para além do seu aspeto medonho e fraca iluminação, nem sempre apresenta as melhores condições de higiene e segurança.
A zona histórica de Belém necessita de ser repensada, procurando-se uma solução que permita a ligação direta de todo o espaço envolvente, desde o Mosteiro dos Jerónimos ao rio Tejo, valorizando os espaços abandonados e os acessos à estação fluvial.
A solução para a requalificação da zona histórica de Belém poderia passar pelo rebaixamento da avenida da Índia com recurso a um túnel e a supressão da linha férrea a partir da estação de Algés que passaria a ser servida com um interface à linha de metropolitano a prolongar até Belém e Algés.
A cidade de Lisboa necessita de ser requalificada e deixar de continuar sujeita a pequenas intervenções que não constituem mais do que remendos que em nada a valorizam!
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