quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Duas caras ou mais?Jung explica!

Persona (psicologia)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Persona (do latim persona), na psicologia analítica de Jung, é a face social que o indivíduo apresenta ao mundo "uma espécie de máscara, projetada por um lado, para fazer uma impressão definitiva sobre os outros, e por outro, dissimular a verdadeira natureza do indivíduo".[1][2] A persona também pode se referir à identidade de gênero, a um estágio do desenvolvimento (como a adolescência), a um status social, a um emprego ou profissão. Ao longo da vida, muitas personas serão usadas e muitas podem ser combinadas a qualquer tempo.[3]

Identificação

Desenvolver uma persona social viável é uma parte vital de se adaptar a, e se preparar para a vida adulta no mundo social externo. "Um ego forte relaciona-se com o mundo exterior através de uma persona flexível; a identificação com uma persona específica (médico, estudioso, artista, etc.) inibe o desenvolvimento psicológico.[4] Sendo assim, para Jung “o perigo está na [pessoa] se tornar idêntica às suas personas — o professor com seu livro de ensino, o tenor com sua voz.”[5]

Desintegração

O colapso da persona constitui-se tipicamente no momento Jungiano tanto na terapia quanto em seu desenvolvimento, e é quando o comprometimento excessivo à ideias coletivas passam a mascarar a individualidade mais profunda.[6] Dado que a visão de Jung era que a persona é uma semelhança, de modo que sua dissolução é absolutamente necessária para a individualização.[7]

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