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Segundo o professor Frank Ribeiro, ao todo, seis pessoas trabalham na
preparação do esqueleto, sendo dois professores, um técnico e três
alunos. Cada peça foi enumerada para facilitar a montagem e desmontagem
da baleia para processos de reparos e manutenção.
Com o processo de preparação, algumas peças foram perdidas. “Algumas
vertebras caldais estão faltando, mas o resto do esqueleto está
completo. Quando eles fizeram a preparação osteológica, ela foi
enterrada e é natural que algumas peças moles se percam”, explicou
Frank.
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O espaço onde os ossos vão ficar expostos foi higienizado antes que os
materiais chegassem. Um suporte metálico dará apoio para a estrutura
óssea do mamífero aquático.
A decisão de ter a peça de volta ao Centro Cultural foi devido às
inúmeras solicitações de visitantes locais, regionais e internacionais,
que queria ver o esqueleto, informou o titular da Secretaria Municipal
de Cultura (Semc), Luis Alberto Figueira.
De acordo com a chefe de sessão de atendimento ao turista, Patrícia
Chaves, ainda não há uma data definida para que o esqueleto possa ser
visitado. “Hoje eles ainda vão concluir a montagem, mas ainda teremos
que fazer outros procedimentos até á visitação, colocando umas correntes
de proteção, fazer um release em vários idiomas que contem a história
de como ela chegou aqui”, ressaltou.
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Estudos
Enquanto esteve no Instituto de Ciências e Tecnologia das Águas (ICTA)
da Ufopa, o esqueleto serviu de base de estudos para acadêmicos de
vários. A universitária do 5º semestre do curso de Engenharia de Pesca,
Graziela Matos, é uma voluntária que participou do processo. “A
estrutura esquelética da baleia estava desgastada. Nós lavamos com
produtos químicos, para branquear e impermeabilizamos para garantir a
preservação da ossada”, enfatizou.
Chegada a Santarém
A baleia encalhou no Rio Tapajós em novembro de 2007, a aproximadamente
100 km de Santarém. Profissionais e moradores tentaram salvá-la, mas o
animal acabou morrendo. O animal media cerca de 5,5m, pesava 12
toneladas e teria percorrido 1.500 quilômetros do mar até a comunidade
de Piquiatuba, na Floresta Nacional do Tapajós.
Uma força tarefa conseguiu desencalhar a baleia. Após alguns dias ela foi encontrada morta em uma praia no Rio Arapiuns.
Fonte: https://g1.globo.com/pa/santarem-regiao/noticia/apos-dois-anos-esqueleto-de-baleia-mink-e-novamente-montado-no-centro-cultural-joao-fona.ghtml
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